78 research outputs found

    THE URBAN SYSTEM, CENTRALITIES AND THE USE OF URBAN SPACE IN MIDDLE CITIES

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    This paper is structured into three parts. In the first part, we present a discussion about the center concept and its role for  retailers. Up next, we discuss the formation of sub-centers defining new centralities to show how the city is restructured in response to the changes at different scales. The redefinition in commercial location and the performance in areas other than the city center enables the formation of new centers and, as a consequence, their roles as new centralities. Finally, the displacement of people in their consumption actions reveals how mobility presents itself in urban space. As case studies, we have chosen the cities of Presidente Prudente, Ribeirão Preto and Marília, each with its specificities that are both conditioned by and a product of people in their new consumer choices. As a partial result, we show the following: 1) consumerism is conditioned by the social class to which an individual belongs; 2) the urban mobility (regardless of means of  transport) shapes new centralities and alters the role of the main city center; 3) the city restructures itself due to the locations that differ depending on  the purchasing power of people. From the methodological  standpoint, the information was indirectly and directly obtained via field observation,  surveys, and interviews with different people groups. As a way of viewing the specific features of these cities, we have used cartographic represntation. Keywords: Urban system. Urban space. Medium city. Urban centrality.Este texto está estruturado em três partes. Na primeira, apresentamos uma discussão sobre o conceito de centro e seu papel para o comércio varejista. A seguir, discutimos aformação de subcentros definindo novas centralidades para mostrar como a cidade se reestrutura em resposta às mudanças em diferentes escalas. A redefinição na localização do commercial e a atuação em outras áreas que não o centro da cidade permite a formação de novos centros e, consequentemente, a projeção de seus papeis como novas centralidades. Por fim, o deslocamento das pessoas em suas ações de consumo mostra como a mobilidade se apresenta no espaço urbano. Escolhemos, como estudos de caso, as cidades de Presidente Prudente, Ribeirão Preto e Marília, cada uma com suas especificidades que condicionam e são produto das novas relações das pessoas nas suas escolhas de consume. Como resultado parcial, demonstramos o seguinte: 1) O consumo é condicionado pela classe social a que o indivíduo pertence; 2) a mobilidade urbana (independente dos meios de transporte) configura as novas centralidades e modifica o papel do centro principal da cidade; 3) a cidade se reestrutura devido às localizações que diferem de acordo com o poder de compra das pessoas. Do ponto de vista metodológico, as informações foram obtidas de forma indireta e direta por meio de observação de campo, questionários e entrevistas com diferentes grupos de pessoas. Como forma de visualizar as características específicas das cidades, utilizamos a represntação cartográfica. Palavras-chave: Sistema urbano. Espaço urbano. Cidade média. Centraldiade urbana

    Redonda bola

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    Resenha. Redonda bola, música e letra de Eliseu S. Sposito, interpretada por Sidney Guri. No Spotify, disco Nosso Canto Geral. Disponível em https://open.spotify.com/track/3Oa2Hu9Zdzc7ZMEfaJhXkY?si=98f232a44128417b, acesso 12 out. 2022

    Editorial

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    Text

    ARMANDO CORRÊA DA SILVA

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    Ele tinha opinião formada sobre a falta de reflexão filosófica por parte dos geógrafos e se preocupou com a idéia de crise no pensamento geográfico para encaminhar seu pensamento e seus ensinamentos

    INTERNET, SER E ESPAÇO: PRESSUPOSTOS DE FENOMENOLOGIA-ONTOLÓGICA ESTRUTURAL

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    A reflexão proposta neste texto se erige a partir de duas indagações: quem é o homem nos estudos geográficos e como compreendê-lo quando suas relações são mediadas pela Internet? A primeira se articula com a segunda na medida em que o quem é se refere ao cerne de uma indagação ontológica e o como de uma indagação lógica. Uma leva à outra e, como forma de abordagem, uma proposta de leitura dos fenômenos reais, a própria ontologia pressupõe o desenvolvimento lógico. Derivadas destas indagações surgem proposições de respostas que nem sempre estão claras ao pensamento, mas é necessário enveredarmos por ele ao mesmo tempo em que nos confrontamos com a realidade para captar o pensamento no momento em que se pensa. Para tanto, utilizaremos alguns dos estudos de Armando Corrêa da Silva como norteadores desta reflexão, tanto pelo caminho da exposição de sua teoria como no intuito de desenvolvê-la

    Articulação entre múltiplas escalas geográficas: lógicas e estratégias espaciais de empresas

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    In current times, marked by forms of production and consumption associated with post-fordism, and the social constitution and neoliberal policy, compa- nies of different economic sizes and spatial scopes base their decision-making to the location of their establishments and to conform their markets and ar- eas according to different geographical scales. The link between, on the one hand, economic and spatial logic and on the other, spatial strategies of com- panies is presented in this text, in the context of contemporary capitalism and formation of shop networks that rely on urban networks as a condition of acting, but also transform their settings and the roles of various cities in these spatial structures of interurban scale. We take, as empirical reference, the economic and spatial logic of some companies and other’s spatial strategies to show what is generally and what can be understood as particular and unique in the analyzed trends. No atual período, marcado por formas de produção e consumo associadas ao pós-fordismo e pela constituição social e política do neoliberalismo, empresas de diferentes portes econômicos e abrangências espaciais baseiam suas decisões sobre a localização de seus estabelecimentos e a conformação de seus mercados e áreas de atuação segundo diferentes escalas geográficas. De um lado, a articulação entre lógicas econômicas e espaciais e, de outro, estratégias espaciais das empresas são apresentadas aqui no contexto do capitalismo contemporâneo e da conformação de redes de lojas comerciais que se sustentam em redes urbanas, mas também transformam suas configurações e os papéis de várias cidades nessa estrutura espacial de escala interurbana. Tomamos como referência empírica a lógica econômica e espacial de algumas empresas e a estratégia espacial de outras para mostrar o que é geral e o que pode ser apreendido como particular e singular nas tendências analisadas

    ESTADO DE SÃO PAULO: DINÂMICA ECONÔMICA, CONCESSÕES RODOVIÁRIAS E ANÁLISE DOS INDICADORES PIB E IDH

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     Na década de 1990 o Estado de São Paulo iniciou o seu programa oficial de concessões rodoviárias que somava em 2007 aproximadamente 90 praças de pedágio em todo o Estado. Esse fato será abordado com o intuito de elucidar em que política essa ação do estado se enquadra. Outro fato que buscamos compreender é em quais regiões existem os maiores e menores IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) municipal, PIB (Produto Interno Bruto) municipal, VDM (Volume Diário Médio) nas rodovias. Para tanto foram elaborados quatro mapas, contemplando as variáveis referidas. Os mapas são analisados juntamente com uma revisão bibliográfica, somando-se, assim, os subsídios utilizados na pesquisa. O Estado de São Paulo é citado em muitos estudos como o mais rico do país (considerando o PIB como parâmetro), apresenta alta qualidade de vida (baseado no IDH municipal) e alto fluxo rodoviário (baseado no VDM), o que indica uma idéia de homogeneização na distribuição das respectivas variáveis. Entretanto, essa distribuição não é tão homogênea internamente. Os resultados obtidos pela pesquisa revelam grandes diferenças na distribuição interna desses fatores, visíveis nos mapas analisados

    A DISSEMINAÇÃO DO MODO INDUSTRIAL EM SÃO PAULO E NO RIO GRANDE DO NORTE: O TEMPO E O ESPAÇO EM QUESTÃO

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    A disseminação do modo industrial de produção é uma proposta de interpretação que se propõe a redimensionar a industrialização no Brasil. Comparando o processo em São Paulo e no Rio Grande do Norte, tanto histórica quanto estatisticamente, verificamos que o processo de disseminação é uma ferramenta teórica para interpretar o setor de transformação como uma nova forma de olhar para o território brasileiro.  Para que a proposta tenha sua sustentação tanto empírica quanto teórica, começamos por analisar o processo de industrialização em São Paulo e, em seguida, numa análise comparativa objetiva, comparamos com o que ocorreu no Rio Grande do Norte que foi focalizado de maneira mais detalhada, com o mapeamento da produção industrial recente. A ênfase comparativa privilegiou a indústria de transformação, mas levou em consideração, principalmente no Rio Grande do Norte, as atividades extrativas, e o ramo que engloba eletricidade, água e gás. Foi possível, assim, verificar que o desenvolvimento territorial baseado na indústria baseia-se na perenidade das empresas industriais, na presença de indústrias de base e na complementaridade de diferentes ramos e níveis dos setores produtivos, por meio de fatores como localização, competitividade, interação espacial, hierarquia e competividade. Palavras-chave: Indústria; Disseminação do modo industrial; São Paulo; Rio Grande do Nort

    ÉLISÉE RECLUS: EDUCAÇÃO E NATUREZA

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    O presente texto tem, como principal referência, um diálogo com Franscesco Codello, por meio de sua obra sobre anarquismo e educação, que destaca o papel de vários autores dessa corrente e, entre eles, Elisée Réclus. Salientando a educação libertária, na obra de Réclus se encontra uma simbiose entre a natureza humana e o geoambiental. Descrevemos parte da formação de Réclus, lembrando seu caminho do protestantismo ao anarquismo, a educação entre ciência e ideal, e a crítica que ele faz à política escolar republicana de sua época, pela proposta de um modelo educativo libertári
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