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    Inclusive Breakup Theory of Three-Body Halos

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    We present a recently developed theory for the inclusive breakup of three-fragment projectiles within a four-body spectator model \cite{CarPLB2017}, for the treatment of the elastic and inclusive non-elastic break up reactions involving weakly bound three-cluster nuclei in A(a,b)XA\,(a,b)\,X / a=x1+x2+ba = x_1 + x_2 + b collisions. The four-body theory is an extension of the three-body approaches developed in the 80's by Ichimura, Autern and Vincent (IAV) \cite{IAV1985}, Udagawa and Tamura (UT) \cite{UT1981} and Hussein and McVoy (HM) \cite{HM1985}. We expect that experimentalists shall be encouraged to search for more information about the x1+x2x_{1} + x_{2} system in the elastic breakup cross section and that also further developments and extensions of the surrogate method will be pursued, based on the inclusive non-elastic breakup part of the bb spectrum.Comment: 8 pages, 3 figures, Contribution to the Proceedings of Fusion17: "International Conference on Heavy-Ion Collisions at Near-Barrier Energies", 20-24 February 2017 Hobart, Tasmania, Australi

    Active Galactic Nuclei with Starbursts: Sources for Ultra High Energy Cosmic Rays

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    Ultra high energy cosmic ray events presently show a spectrum, which we interpret here as galactic cosmic rays due to a starburst in the radio galaxy Cen A pushed up in energy by the shock of a relativistic jet. The knee feature and the particles with energy immediately higher in galactic cosmic rays then turn into the bulk of ultra high energy cosmic rays. This entails that all ultra high energy cosmic rays are heavy nuclei. This picture is viable if the majority of the observed ultra high energy events come from the radio galaxy Cen A, and are scattered by intergalactic magnetic fields across most of the sky.Comment: 4 pages, 1 figure, proceedings of "High-Energy Gamma-rays and Neutrinos from Extra-Galactic Sources", Heidelber

    Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia e sua atuação no programa de pó-graduação em Biologia Molecular da Universidade de Brasília.

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    bitstream/CENARGEN/27595/1/cot115.pd

    Avaliação físico-química e sensorial de mandioca pré-processada armazenada sob congelamento.

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    O objetivo do presente trabalho foi avaliar as modificações físico-químicas e sensoriais de mandioca pré-processada, durante armazenamento sob congelamento. As raízes de mandioca foram selecionadas, lavadas em água corrente, descascadas e cortadas manualmente, higienizadas, acondicionadas em sacos de polietileno e armazenadas sob congelamento a -18ºC durante 150 dias, sendo analisadas nos tempos 0, 7, 15, 30, 60, 90, 120 e 150 dias quanto ao pH, acidez titulável, umidade e análise de aceitação sensorial. O valor médio de umidade encontrado para as raízes de mandioca congeladas durante 150 dias foi de 60,65%. Para a variável pH das raízes de mandioca não foi verificada diferença significativa durante todo o período. No entanto, observou-se acréscimo significativo da acidez nas raízes a partir dos 90 dias de armazenamento. Com relação à análise sensorial, as médias obtidas para todos os atributos avaliados nos tempos zero e 150 dias mantiveram-se praticamente inalteradas e próximas do conceito "gostei muito". Os resultados sugerem que o congelamento de raízes de mandioca pré-processadas constitui método eficiente para retardar o surgimento de modificações e deteriorações, sendo possível prolongar sua vida útil por até 150 dias

    Classificação física de farinhas oriundas do Estado do Acre/Brasil.

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    O objetivo deste trabalho foi caracterizar farinhas de mandioca produzidas na regional do Juruá/Acre, esperando com isso fornecer informações sobre composição nutricional e características do produto. Foram analisadas 18 amostras de farinhas comerciais de mandioca com diferentes procedências, quanto à granulometria e colorimetria. As farinhas de mandioca analisadas pertencem ao grupo seca, subgrupos, bijusada e grossa, classe, amarela e tipo 1 e por apresentaram valores de reflectância do croma b* tendendo ao amarelo, com elevado valor médio de luminosidade L* na ordem de 80 reflectância, pertencem à classe de farinha de cor amarela

    Mistura para bolo com farinhas de castanha-do-brasil e banana verde.

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    A farinha de castanha-do-brasil é rica em proteínas de alto valor biológico e em selênio, enquanto a farinha de banana verde é rica em amido resistente. A combinação dessas farinhas pode ser usada na fabricação de diversos produtos alimentícios com vistas a conferir sabor e melhorar seu valor nutritivo. As misturas prontas para bolo constituem um produto versátil, representando uma boa alternativa para a inclusão de ingredientes com melhores propriedades nutricionais na alimentação cotidiana. O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma formulação de mistura pronta para bolo com adição de farinhas de castanha-do-brasil e banana verde. Foram testadas três formulações: a) tradicional; b) com substituição de 16,67% da farinha de trigo por farinha de castanha e 50% do amido por farinha de banana; c) com substituição de 33,34% da farinha de trigo por farinha de castanha e 100% do amido por farinha de banana. Os bolos resultantes foram avaliados quanto à composição centesimal, textura instrumental, cor e aceitação sensorial. Os bolos fabricados com farinhas de castanha-do-brasil e banana verde apresentaram melhor aceitação sensorial, maiores teores de proteína e fibras e cor mais escura que o bolo tradicional. Nas condições deste estudo, a substituição dos ingredientes tradicionais por farinhas de banana verde e castanha foi vantajosa.bitstream/item/123672/1/25484.pd

    Micropropagação da bananeira.

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    A bananeira está entre as culturas de maior importância econômica para os países tropicais e subtropicais. O Brasil é o segundo maior produtor mundial de banana, tendo produzido cerca de 7 milhões de toneladas em 2006, em uma área plantada de aproximadamente 500 mil hectares (FAO, 2009). A renovação dos plantios e a ampliação da área cultivada são dependentes da disponibilidade de grandes quantidades de mudas com elevada qualidade fitossanitária, uma vez que o estado das mudas utilizadas vai influenciar na fitossanidade e produtividade do bananal
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