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    The type of adjuvant in whole inactivated influenza a virus vaccines impacts vaccine-associated enhanced respiratory disease

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    Influenza A virus (IAV) causes a disease burden in the swine industry in the US and is a challenge to prevent due to substantial genetic and antigenic diversity of IAV that circulate in pig populations. Whole inactivated virus (WIV) vaccines formulated with oil-in-water (OW) adjuvant are commonly used in swine. However, WIV-OW are associated with vaccine-associated enhanced respiratory disease (VAERD) when the hemagglutinin and neuraminidase of the vaccine strain are mismatched with the challenge virus. Here, we assessed if different types of adjuvant in WIV vaccine formulations impacted VAERD outcome. WIV vaccines with a swine δ1-H1N2 were formulated with different commercial adjuvants: OW1, OW2, nano-emulsion squalene-based (NE) and gel polymer (GP). Pigs were vaccinated twice by the intramuscular route, 3 weeks apart, then challenged with an H1N1pdm09 three weeks post-boost and necropsied at 5 days post infection. All WIV vaccines elicited antibodies detected using the hemagglutination inhibition (HI) assay against the homologous vaccine virus, but not against the heterologous challenge virus; in contrast, all vaccinated groups had cross-reactive IgG antibody and IFN-γ responses against H1N1pdm09, with a higher magnitude observed in OW groups. Both OW groups demonstrated robust homologous HI titers and cross-reactivity against heterologous H1 viruses in the same genetic lineage. However, both OW groups had severe immunopathology consistent with VAERD after challenge when compared to NE, GP, and non-vaccinated challenge controls. None of the WIV formulations protected pigs from heterologous virus replication in the lungs or nasal cavity. Thus, although the type of adjuvant in the WIV formulation played a significant role in the magnitude of immune response to homologous and antigenically similar H1, none tested here increased the breadth of protection against the antigenically-distinct challenge virus, and some impacted immunopathology after challenge

    Constraining non-minimally coupled tachyon fields by Noether symmetry

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    A model for a spatially flat homogeneous and isotropic Universe whose gravitational sources are a pressureless matter field and a tachyon field non-minimally coupled to the gravitational field is analyzed. Noether symmetry is used to find the expressions for the potential density and for the coupling function, and it is shown that both must be exponential functions of the tachyon field. Two cosmological solutions are investigated: (i) for the early Universe whose only source of the gravitational field is a non-minimally coupled tachyon field which behaves as an inflaton and leads to an exponential accelerated expansion and (ii) for the late Universe whose gravitational sources are a pressureless matter field and a non-minimally coupled tachyon field which plays the role of dark energy and is the responsible of the decelerated-accelerated transition period.Comment: 11 pages, 5 figures. Version accepted for publication in Classical and Quantum Gravit

    Metodologias empregadas em estudos de avaliação da atividade alelopática em condições de laboratório: revisão crítica.

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    Nas últimas décadas, tem proliferado a formação de grupos de pesquisa dedicados aos estudos na área de alelopatia, em diferentes partes do mundo. O Brasil não ficou imune a essa tendência; prova disso são os números cada vez maiores de artigos científicos publicados em periódicos nacionais e internacionais. O fato de a alelopatia ser uma ciência relativamente jovem, podendo ser considerada em sua fase juvenil de desenvolvimento, tem propiciado a proliferação de técnicas de estudos diversificadas e muitas vezes carentes de embasamento. Adicionalmente, essa peculiaridade dificulta o entendimento das grandezas expressas e do valor biológico que os resultados apresentados podem significar. Uniformizar os procedimentos é, sem dúvida alguma, ponto de partida quando se pensa na dimensão que a alelopatia pode representar em futuro próximo. Neste trabalho, foram revisados criticamente os protocolos pertinentes aos processos empregados nos bioensaios desenvolvidos para caracterizar as propriedades alelopáticas de extratos brutos e de substâncias químicas. Ao mesmo tempo, os pontos fortes e as limitações de cada procedimento são apresentados

    Noether symmetry for non-minimally coupled fermion fields

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    A cosmological model where a fermion field is non-minimally coupled with the gravitational field is studied. By applying Noether symmetry the possible functions for the potential density of the fermion field and for the coupling are determined. Cosmological solutions are found showing that the non-minimally coupled fermion field behaves as an inflaton describing an accelerated inflationary scenario, whereas the minimally coupled fermion field describes a decelerated period being identified as dark matter.Comment: Revised version accepted for publication in Classical and Quantum Gravit

    Efeitos do fogo sobre alguns constituintes do solo sob vegetação de campo cerrado.

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    Resumo publicado também em: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 36., 1999, Porto Alegre. Resumos dos trabalhos apresentados... Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 1999. p. 92

    Atividade alelopática em folhas de Tachigali myrmecophyla (Leg. - Pap.).

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    O uso de espécies florestais com atividade alelopática pode assegurar aos sistemas agroflorestais maior estabilidade, notadamente em relação à redução das espécies de plantas daninhas. Os objetivos deste trabalho foram isolar e identificar substâncias químicas produzidas pelo Tachigali myrmecophyla (tachi-preto) e caracterizar a atividade alelopática sobre a germinação de sementes e o crescimento de plântulas de duas espécies de plantas daninhas. Os bioensaios foram realizados em condições controladas de 25 oC e fotoperíodos de 12 horas para germinação e de 25 oC e fotoperíodo de 24 horas para o desenvolvimento de radícula e hipocótilo. Os extratos brutos e as frações foram analisados em concentração de 1,0 e 0,5%, e a substância, em concentrações de 5, 10, 15 e 20 mg L-1. O processo de isolamento permitiu a identificação da substância química 4,5-diidroblumenol A. Essa substância evidenciou atividade alelopática, cujos efeitos variaram em função da concentração, da espécie de planta daninha e do parâmetro da planta analisado. A intensidade dos efeitos alelopáticos esteve positivamente associada à concentração, com os efeitos mais intensos observados na concentração de 20 mg L-1. Independentemente do parâmetro analisado, os efeitos foram de maior magnitude na planta malícia. Comparativamente, o desenvolvimento da radícula se mostrou mais sensível aos efeitos da substância que o desenvolvimento do hipocótilo e a germinação das sementes
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