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    Educação inclusiva no âmbito da formação de professores de ciências: um estudo de trabalhos realizados em universidade brasileira do interior do estado de São Paulo

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    Este artigo apresenta etapas da investigação sobre a compreensão de inclusão presente em trabalhos realizados em uma universidade brasileira do interior do estado de São Paulo, em uma perspectiva inclusiva, considerando o ensino de ciências e deficiência visual. São analisadas pesquisas que apresentam atividades, conteúdos ou metodologias de ensino para alunos com deficiência visual. Os resultados indicam barreiras e potencialidades encontradas nas investigações. Partindo da técnica de análise discursiva textual, conclui-se que as investigações atualmente estão pautadas em fundamentos legais adequados às diretrizes da educação inclusiva. Todavia, diversas barreiras sociais constituem pontos que ainda precisam ser vencidos

    Prevalence and spatial distribution of intestinal parasitic infections in a rural Amazonian settlement, Acre State, Brazil Prevalência e distribuição espacial de parasitoses intestinais em assentamento agrícola na Amazônia rural, Acre, Brasil

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    A population-based survey of the prevalence and spatial distribution of intestinal parasitism was carried out in an agricultural settlement in the Amazon Basin of Brazil (Granada, Acre State). More than half (53.4%) of the 429 stool specimens from subjects in all age groups, living in 113 households, had cysts, ova, or larvae of intestinal parasites. The most prevalent parasites were Giardia duodenalis (19.6%) and soil-transmitted helminths (12.7%); 105 (24.5%) subjects were infected with more than one species of parasite. Significant age-related differences in prevalence were only found for G. duodenalis (children 30 years were less affected). Six households (5.3%), situated within a radius of 690m, comprised 48.1% of all subjects harboring soil-transmitted helminths in our study area. Households within this cluster were poorer and more crowded than those outside the cluster. The observed spatial clustering of infections with soil-transmitted helminths provides valuable information for the spatial targeting of sanitary interventions in this area.Estudo de base populacional sobre a prevalência e distribuição de parasitoses intestinais foi realizado em assentamento agrícola na Amazônia Brasileira (Granada, Acre). Mais da metade (53,4%) das 429 amostras analisadas de indivíduos de todas as idades, moradores de 113 domicílios, continha cistos, ovos ou larvas de parasitas intestinais. Os parasitas intestinais de maior prevalência foram Giardia duodenalis (19,6%) e os geo-helmintos (12,7%); 105 (24,5%) indivíduos apresentavam co-infecção por mais de uma espécie de parasita. Houve diferença significativa em relação à idade na prevalência somente de G. duodenalis (crianças 30 anos foram menos afetados). Seis domicílios (5,3%), localizados num raio de 690m, concentraram 48,1% de todos os indivíduos infectados por geo-helmintos na área de estudo. Domicílios incluídos nesse agregado (cluster) eram mais pobres e com maior número de habitantes do que os domicílios localizados fora do agregado. A distribuição espacial dos agregados de casos de infecção por geo-helmintos fornece informações valiosas para intervenções sanitárias na comunidade da área de estudo

    The Acre Project: the epidemiology of malaria and arthropod-borne virus infections in a rural Amazonian population

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    The authors describe the baseline malaria prevalence and arbovirus seroprevalence among 467 subjects in an ongoing cohort study in rural Amazonia. Most subjects (72.2%) reported one or more previous episodes of malaria, and 15.6% had been hospitalized for malaria, but only 3.6% of individuals five years or older had malaria parasites detected by microscopy (10 with Plasmodium vivax and 4 with P. falciparum). Antibodies to Alphavirus, Orthobunyavirus, and/or Flavivirus were detected by hemagglutination inhibition (HI) in 42.6% of subjects aged five years or older, with a higher seropositivity rate among males (49.2%) than females (36.2%). Since 98.9% of subjects had been immunized for yellow fever, the presence of cross-reactive antibodies to dengue and other Flaviviruses cannot be ruled out, but at least 12 subjects (3.3%) with IgM antibodies to dengue virus detected by ELISA had a putative recent exposure to this virus
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