6 research outputs found

    Habitual adult and elderly intake of vitamin K

    Get PDF
    OBJETIVO: O principal objetivo deste trabalho é avaliar a ingestão habitual de vitamina K em adultos e idosos. \ud MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal com a participação de 173 indivíduos de ambos os sexos. A ingestão habitual de cada participante foi avaliada pela aplicação de três recordatórios 24h não consecutivos. As variabilidades intra e interpessoal foram avaliadas por meio do software PC-SIDE. \ud RESULTADOS: A média de ingestão de vitamina K na amostra foi de 110,7µg/dia, com uma mediana de 99µg/dia; os idosos foram os que apresentaram maiores valores de ingestão, com uma mediana de 104µg/dia. O consumo de vitamina K entre adultos e idosos foi estatisticamente diferente (p=0,00), e o consumo de hortaliças apresentou forte correlação com o consumo de vitamina K total. \ud CONCLUSÃO: Independentemente da faixa etária e do sexo, a ingestão de vitamina K foi insuficiente em quase metade da amostra, o que pode ocasionar um maior risco de inadequação dietética e acarretar problemas ósseos no futuro e/ou agravar os já presentes quando se trata da população idosa.Objective The aim of this study was to evaluate vitamin K intake by healthy adults and elderly. Methods A cross-sectional study included 173 subjects of both genders. The habitual intake of each participant was determined by three non-consecutive 24-hour recalls. Intra- and interpersonal variability was determined by the software PC-SIDE. Results The mean and median vitamin K intakes of the sample were 110.7mg/day and 99mg/day, respectively. The elderly presented higher intakes, with a median intake of 104mg/day. Adult and elderly vitamin K intakes were statistically different ( p=0.00) and consumption of vegetables was strongly correlated with total vitamin K intake. Conclusion Regardless of age and gender, vitamin K intake was inadequate in nearly half the sample, which may cause an increased risk of dietary inadequacy, possibly leading to bone disorders and/or exacerbation of those already present in the elderly

    Physical activity assessment in the general population; validated self-report methods.

    Full text link
    Los cuestionarios auto-administrados han sido comúnmente utilizados en los estudios con grandes cohortes con el fin de evaluar la actividad física de sus participantes. Como consecuencia de ello, existe una considerable cantidad de evidencias científicas sobre el efecto protector de la actividad física sobre la salud. Sin embargo, los estudios de validación que utilizan métodos objetivos para la cuantificación de la actividad física o el gasto energético (el agua doblemente marcada, los acelerómetros, los podómetros, etc.) indican que la precisión de los cuestionarios es limitada. Los cuestionarios de actividad física pueden fallar especialmente al estimar la actividad física no vigorosa, y suelen centrarse de forma desproporcionada en los tipos de ejercicios planificados (ir en bicicleta, correr, andar,…), mientras que no suelen recoger las actividades de la vida diaria y movimientos de intensidad más moderada no planificada. La estimación del gasto energético a partir de estos datos no es recomendable. Por otro lado, y a pesar de que los métodos objetivos deberían de ser la primera elección a la hora de evaluar la actividad física, los cuestionarios se mantienen como herramientas válidas y con muchas ventajas, una de ellas, el bajo coste. Este tipo de instrumentos están específicamente diseñados y validados para diferentes grupos de edad y proporcionan información valiosa e importante, sobre todo, del patrón de actividad física. Los futuros estudios requieren de más precisión a la hora de medir la actividad física respecto a la que proporcionan los cuestionarios. Podemos concluir que probablemente un método mixto que combine los métodos objetivos y subjetivos y que incluya nuevos sistemas y registros electrónicos sería lo recomendable

    Serum 25 (OH) D and metabolic profile mediated by adiposity

    No full text
    Introdução: Baixas concentrações séricas de hidroxivitamina D (25[OH]D) e o excesso de peso atingiram níveis epidêmicos em todo o mundo. Estudos relatam que concentrações séricas de vitamina D estão associadas às alterações lipídicas, glicolíticas e inflamatórias; e estas alterações são conhecidamente mediadas pela adiposidade. Dessa forma, a vitamina D pode atuar de forma benéfica sobre o perfil metabólico em adolescentes, adultos e idosos. Objetivo: Investigar e descrever as associações entre as concentrações séricas de 25(OH)D e o perfil metabólico, mediadas pela adiposidade em adolescentes, adultos e idosos. Metodologia: Inicialmente, foi utilizada subamostra do Inquérito de Saúde de São Paulo (ISA-Capital), estudo transversal, de base populacional (n=281), para investigar a associação entre as concentrações séricas de vitamina D e marcadores inflamatórios em adultos brasileiros. Posteriormente, foram utilizados dados do estudo Healthy Lifestyle in Europe by Nutrition in Adolescents-(HELENA), estudo multicêntrico transversal da população de adolescentes européia, com o intuito de avaliar as alterações nos marcadores lipídicos e de homeostase da glicose mediados pela deficiência de vitamina D e obesidade. Finalmente, foi analisada a amostra do estudo PHYSMED, um estudo transversal com idosos não institucionalizados para verificar associações entre concentrações séricas de vitamina D, perfil lipídico e composição corporal em idosos espanhóis aparentemente saudáveis. Resultados: Nos adultos, observou-se uma associação negativa entre as concentrações de TNF-alfa e de IL-6 e as concentrações séricas de 25(OH)D em indivíduos com peso normal. Nos adolescentes, as concentrações de 25(OH)D foram associadas de forma independente e positiva com o Quantitative Insulin Sensitivity Check Index-QUICKI (p 40 mg/dl (95 por cento IC = 1.10 a 2.85; p = 0.017) e o aumento na circunferência da cintura também foi associado com um maior risco de deficiência de vitamina D (95 por cento IC =0.96-1.00; p = 0.04). Conclusão: A composição corporal interage com as concentrações de 25(OH)D modulando a resposta inflamatória, à homeostase da glicose e também o perfil lipídico. Indivíduos sem deficiência de vitamina D apresentam melhor perfil metabólico e também melhor composição, sugerindo que a suficiência de vitamina D pode ter um papel importante nas condições metabólicas mediadas pela adiposidade.Introduction: Low serum of hydroxyvitamin D (25 [OH] D) and excess weight reached epidemic levels in worldwide. Studies have reported that vitamin D serum concentrations are associated with lipid, glycolytic and inflammatory alterations; and these alterations are known to be mediated by adiposity. Thus, vitamin D may have a benefic action on the metabolic profile in adolescents, adults and elderly. Objective: To investigate and describe the associations between 25(OH)D concentrations and the metabolic profile mediated by adiposity in adolescents, adults and elderly. Methods: Initially, was used a subsample from the Health Survey of São Paulo (HS-SP), cross-sectional, population-based study (n = 281), to investigate the association between vitamin D concentrations and inflammatory biomarkers in Brazilian adults. Later, was used data from Healthy Lifestyle in Europe by Nutrition in Adolescents study - (HELENA), cross-sectional and multicenter study of the European adolescents, in order to evaluate the alterations in lipid markers and glucose homeostasis mediated by vitamin D deficiency and obesity. Finally, was analyzed the sample from PHYSMED study, a cross-sectional study with non-institutionalized elderly, to examine associations between vitamin D concentration, lipid profile and body composition in apparently healthy elderly Spanish. Results: In adults, a negative association was observed between the concentrations of TNF-alpha and IL-6 and serum 25(OH) D in normal weight subjects. In adolescents, the 25(OH) D concentration was associated positive and independently with QUICKI (p 40 mg / dl (95 per cent CI = 1.10 to 2.85 ; p = 0.017) and increases in waist circumference was also associated with an increased risk of vitamin D deficiency (95 per cent CI = 0.96-1.00; P = 0.04). Conclusion: Body composition interacts with 25(OH) D concentrations modulating the inflammatory response, glucose homeostasis and also the lipid profile. Individuals without vitamin D deficiency have better metabolic profile and better body composition, suggesting that vitamin D sufficiency may have an important role in the metabolic conditions mediated by adiposity

    Vitamin K intake by individuals of different age groups

    No full text
    A vitamina K é um co-fator importante no processo de coagulação sanguínea e recentemente estudos têm demonstrado os benefícios de sua ingestão sobre o metabolismo ósseo. Dessa forma, a atual recomendação de ingestão dietética para esta vitamina vem sendo questionada, pois se acredita que o requerimento da mesma para a função óssea é muito mais alto do que os necessários para manter a homeostase sanguínea. No Brasil, poucos estudos avaliaram a ingestão de vitamina K em populações saudáveis. Assim, o principal objetivo deste trabalho é avaliar a ingestão de vitamina K em adultos e idosos saudáveis. Foi realizado um estudo transversal com a participação de 173 indivíduos de ambos os sexos. A ingestão dietética de cada participante foi avaliada através da aplicação de três recordatórios 24h não consecutivos. As variabilidades intra e interpessoal foram avaliadas utilizando o software PC-SIDE. Para verificar qual grupo de alimentos que mais contribuiu para ingestão de vitamina K foi feita uma análise dos componentes principais. Os adultos representaram 49,7% da amostra e 65, 3% da população eram do gênero feminino. A média de ingestão de vitamina K na amostra foi de 110,7 µg/dia, com uma mediana de 99 µg/dia, os idosos foram os que apresentaram maiores valores de ingestão com uma mediana de 104 µg/ dia. A ingestão de vitamina K através do consumo de gorduras foi estatisticamente diferente entre as faixas etárias, sendo esta diferença mais acentuada entre adultos jovens e idosos (p=0, 006). O consumo de vitamina K entre adultos e idosos apresentou diferença estatística (p=0,00) e o consumo de hortaliças apresentou forte correlação com o consumo de vitamina K total. Logo, conclui-se que independentemente da faixa etária e do sexo, a ingestão de vitamina K foi insuficiente em quase metade da amostra, o que pode ocasionar um maior risco de inadequação dietética. Isso é preocupante, pois pode acarretar problemas ósseos no futuro e/ou agravar os já presentes quando se trata da população idosa.Vitamin K is an important cofactor in the blood coagulation process and recent researches have demonstrated benefits of vitamin K intake on bone metabolism. Thus, a current dietary recommendation for this vitamin has been questioned; it is believed that the requirement of this vitamin for this bone function is much higher than that necessary to maintain blood homeostasis. In Brazil, few studies evaluated the intake of vitamin K in healthy populations. Therefore, the aim of this study is to evaluate the intake of vitamin K in healthy adults and the elderly. A cross-sectional study involving 173 subjects of both sexes was conducted. The dietary intake of each participant was evaluated by applying three non-consecutive 24h recalls. The within- to between-person variability was evaluated using the PC-SIDE software. To determine which food group most contributed to the intake of vitamin K, an analysis of the major components was performed. Adults represented 49.7% of the subjects and 65.3% of the populations were female. The mean intake of vitamin K in the sample was 110.7 mg/day and median of 99 mg/day; the elderly presented the highest values with median intake of 104 mg/day. Vitamin K intake by consuming fats differ statistically between age groups; this difference was more pronounced among young adults and the elderly (p=0.006). The intake of vitamin K among adults and the elderly showed a statistical difference (p=0.00) and vegetable intake showed a strong correlation with the total intake of vitamin K. It can thus be concluded that independently of age and gender, the intake of vitamin K was insufficient in nearly half of the subjects, which can cause an increased risk of dietary inadequacy. This is worrying because it could cause bone disorders in the future and/or exacerbate those already present when it comes to the elderly population

    Anemia, disfunção renal e desnutrição associadas à insuficiência cardíaca em pacientes valvopatas Anemia, renal dysfunction and malnutrition associated with heart failure in patients with valvulopathy

    No full text
    FUNDAMENTO: A doença valvar pode cursar com insuficiência cardíaca (IC), anemia e disfunção renal (DR), aumentando o risco nutricional e piorando o prognóstico dos pacientes. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de anemia e DR em pacientes portadores de valvopatias com ou sem IC, bem como estabelecer correlação com o estado nutricional. MÉTODOS: Foram avaliados 104 pacientes internados na enfermaria de valvopatias do PROCAPE/UPE, no período de ago-out/2008. Os dados foram obtidos das fichas de acompanhamento nutricional e dos prontuários. As variáveis coletadas foram: sexo, idade, estado nutricional segundo o índice de massa corpórea (IMC), presença de IC, anemia, DR. Considerou-se como anemia valores de hemoglobina < 13 g/dl nos homens e < 12 g/dl nas mulheres. A DR foi estabelecida de acordo com a taxa de filtração glomerular (TGF), sendo calculada pela fórmula proposta por Cockcroft e Gault. RESULTADOS: A prevalência de anemia e DR em pacientes com IC foi de 71,1% e de 68,8%, e nos pacientes sem IC foi de 48,1% e de 60,0%, respectivamente, com diferença estatisticamente significativa para anemia (p = 0,022). Dos pacientes, 48,1% estavam eutróficos, 26,9% com excesso de peso e 25,0% com algum grau de desnutrição. Os pacientes com IC apresentaram uma frequência maior de baixo peso (p = 0,020). O estado nutricional não apresentou associação com anemia (p = 0,117), mas apresentou associação com DR, sendo a função renal diminuída mais frequente nos pacientes com baixo peso (p = 0,000). CONCLUSÃO: Houve significância estatística quando comparamos as prevalências de desnutrição, anemia e DR entre pacientes com e sem IC.<br>BACKGROUND: Valvular disease can course with heart failure (HF), anemia and renal dysfunction (RD), increasing the nutritional risk and worsening patient prognosis. OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of anemia and RD in patients with valvulopathy with or without HF, as well as establish a correlation with the nutritional status. METHODS: A total of 104 patients admitted at the Clinic of Valvulopathy of PROCAPE/UPE, during the period of Aug-Oct/2008. The data were obtained from the nutritional and medical follow-up files. The collected variables were: sex, age, nutritional status according to the body mass index (BMI), presence of HF, anemia and RD. Anemia was considered when hemoglobin values were < 13 g/dl in men and < 12 g/dl in women. RD was established according to the glomerular filtration rate (GFR) and it was calculated through the formula proposed by Cockcroft and Gault. RESULTS: The prevalence of anemia and RD was 71.1% and 68.8%, and 48.1% and 60.0%, in patients with and without HF, respectively, with a statistically significant difference for anemia (p = 0.022). Of the patients, 48.1% were eutrophic, 26.9% had excess weight and 25.0% presented some degree of malnutrition. The patients with HF presented a higher frequency of low weight (p = 0.020). The nutritional status was not associated with anemia (p = 0.117), but it was associated with RD, with renal function being decreased more often in patients with low weight (p = 0.000). CONCLUSION: When the prevalence of malnutrition, anemia and RD was compared between patients with and without HF, it showed statistical significance
    corecore