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    Resposta imunológica vacinal na população geriátrica: duração e efetividade

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    Identificar e avaliar estudos sobre eficácia e duração da resposta imunológica na população geriátrica destacando suas possíveis variáveis na população geriátrica. Pesquisa sistemática nas bases de dados MEDLINE, LILACS, PUBMED e COCHRANE. Foram utilizados 11 artigos para extrair dados e incluir nesta revisão. A eficácia das vacinas é mais frequentemente avaliada pela quantificação dos níveis de anticorpos circulantes ou pela avaliação da capacidade opsonofagocítica das imunoglobulinas IgG induzidas ao longo do tempo, os estudos apontam vários mecanismos baseados na adição de adjuvantes às formulações vacinais que possam ser implantados, a fim de induzir uma memória imunológica duradoura relacionada às células T e B e secreção de anticorpos. A resposta vacinal nas diferentes faixas etárias possui diferentes resultados, desta forma, pesquisas que analisem pontualmente a imunidade vacinal na população idosa fornecem informações importantes para o manejo clínico dessa população. O estudo confirma que a imunossenescência é evidente com o envelhecimento e precisa de estudos sobre vacinação que favoreçam a melhor prevenção

    Incidência de meningite entre os anos de 2014 a 2019 no estado do Pará / Incidence of meningitis between 2014 and 2019 in the state of Pará

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    Introdução: A doença meningocócica (DM) é um processo infeccioso agudo e inflamatório das meninges, membranas que recobrem a medula espinhal e o cérebro. A transmissão da doença acontece por meio do contato direto com secreções respiratórias de pessoas infectadas. Objetivo: Descrever os casos de meningite notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificações (SINAN) no período de 2014 a 2019. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal retrospectivo. Os dados foram coletados no SINAN através do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) no período de 2014 a 2019. Resultados e Discursões: Foi observado um total de 2768 notificações entre 2014 a 2019 com média anual de 461,33. Os anos de 2014 e 2019 registram o menor número de casos com 368 e 430, respectivamente. Estes casos tendem a ocorrer não sazonalmente, ou seja, ocorrendo independentemente das estações do ano. Além disso, os indivíduos entre 20 a 29 anos foram mais acometidos pela doença, pois essa faixa etária é economicamente ativa, favorecendo as formas de transmissão da doença, uma vez que se propaga pelo contato com secreções respiratórias das pessoas infetadas. Além disso, o diagnóstico clínico isolado foi utilizado 9,36% dos casos, já o método laboratorial quimiocitológico foi o mais utilizado. Conclusão: Os dados reforçam a necessidade de ações diferenciadas no contexto da doença no Estado, por meio da prevenção e estratégias na Atenção Básica a Saúde para a assistência e conscientização das medias higiênico-preventivas contra a doença. 
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