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VINHOS QUE PENSAM - parte I/III GESTÃO DO VIGOR VEGETATIVO DA VINHA A PARTIR DE SENSORES ATIVOS MUTIESPECTRAIS PRÓXIMOS
Costumo dizer que o projeto “Vinhos
que pensam” nasceu de um aperto
de mão entre a equipa de Agricultura
de Precisão da Universidade
de Évora e a Fundação Eugénio de
Almeida, nasceu sem financiamento
próprio mas com uma visão muito
clara de criar valor social na área da
vitivinicultura Alentejana. Passados 6
anos, julgamos que o conhecimento
produzido é relevante para a atividade
e gestão vitivinícola Alentejana,
no entanto, novas perguntas surgem
todos os anos e dessa forma somos
alimentados na motivação de prosseguir
com este projeto, ao qual, outras
entidades e vontades se vão agora
também associando.
A Agrobótica, muito recentemente,
desafiou-nos a apresentar os resultados
mais relevantes do projeto
“Vinhos que pensam” e com o maior
prazer lhe dissemos que sim, no entanto,
colocou-se-nos um problema,
os resultados mais relevantes, muito
dificilmente caberiam num único artigo,
como tal, decidimos dividir tais resultados em três artigos, este primeiro
mais virado para os aspetos da gestão
do vigor da vegetação da vinha; o segundo
mais virado para os sensores
geoelétricos do solo e sua aplicação na gestão e estudo do solo; e por fim,
um terceiro mais virado para aspetos
da nutrição das plantas considerando
a interação solo/planta e a utilização
dos sensores multiespectrais