O PAPEL DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO DA PROGRESSÃO DA DOENÇA DE ALZHEIMER: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Introduction: Alzheimer's disease (AD) is a common form of dementia and represents a growing public health challenge due to the aging of the population. Physical activity has been studied as a potential intervention in the prevention and treatment of AD. Objective: This literature review seeks to demonstrate the role of physical activity in preventing the progression of AD. Methods: This literature review was conducted through a systematic search of scientific literature published in the last 20 years, covering the period from 2004 to 2024, using specific inclusion and exclusion criteria, and electronic databases: PubMed, Web of Science, Scopus and Google Scholar. Results and Discussion: Consistent evidence has shown an inverse association between physical activity and the risk of developing AD, with additional benefits in cognitive function in patients diagnosed with the disease. Neurobiological mechanisms, such as reducing inflammation and promoting neuroplasticity, may contribute to these beneficial effects. However, adherence to exercise programs remains a challenge, especially in vulnerable populations. Conclusion: Physical activity is emerging as a promising intervention in the prevention and treatment of AD, with the potential to improve brain health and quality of life. Integrated and personalized strategies are needed to maximize the benefits of physical activity in vulnerable populations, highlighting the importance of physical activity in the treatment of AD.Introducción: La enfermedad de Alzheimer (EA) es una forma común de demencia y representa un reto creciente para la salud pública debido al envejecimiento de la población. La actividad física se ha estudiado como posible intervención en la prevención y el tratamiento de la EA. Objetivo: Esta revisión bibliográfica pretende demostrar el papel de la actividad física en la prevención de la progresión de la EA. Métodos: Esta revisión bibliográfica se realizó mediante una búsqueda sistemática de la literatura científica publicada en los últimos 20 años, abarcando el período comprendido entre 2004 y 2024, utilizando criterios específicos de inclusión y exclusión, y bases de datos electrónicas: PubMed, Web of Science, Scopus y Google Scholar. Resultados y Discusión: Evidencias consistentes han demostrado una asociación inversa entre la actividad física y el riesgo de desarrollar EA, con beneficios adicionales en la función cognitiva en pacientes diagnosticados con la enfermedad. Los mecanismos neurobiológicos, como la reducción de la inflamación y la promoción de la neuroplasticidad, pueden contribuir a estos efectos beneficiosos. Sin embargo, la adherencia a los programas de ejercicio sigue siendo un reto, especialmente en poblaciones vulnerables. Conclusión: La actividad física se perfila como una intervención prometedora en la prevención y el tratamiento de la EA, con el potencial de mejorar la salud cerebral y la calidad de vida. Se necesitan estrategias integradas y personalizadas para maximizar los beneficios de la actividad física en poblaciones vulnerables, destacando la importancia de la actividad física en el tratamiento de la EA.Introdução: A doença de Alzheimer (DA) é uma forma comum de demência, representando um desafio crescente para a saúde pública devido ao envelhecimento da população. A atividade física tem sido estudada como uma intervenção potencial na prevenção e tratamento da DA. Objetivo: Esta revisão de literatura busca demonstrar o papel da atividade física na prevenção da progressão da DA. Métodos: Esta revisão bibliográfica foi conduzida por meio de uma busca sistemática na literatura científica publicada nos últimos 20 anos, abrangendo o período de 2004 a 2024, utilizando critérios de inclusão e exclusão específicos, e as bases de dados eletrônicas: PubMed, Web of Science, Scopus e Google Scholar. Resultados e Discussão: Evidências consistentes demonstraram uma associação inversa entre atividade física e risco de desenvolvimento de DA, com benefícios adicionais na função cognitiva em pacientes diagnosticados com a doença. Mecanismos neurobiológicos, como a redução da inflamação e a promoção da neuroplasticidade, podem contribuir para esses efeitos benéficos. No entanto, a adesão a programas de exercícios permanece um desafio, especialmente em populações vulneráveis. Conclusão: A atividade física emerge como uma intervenção promissora na prevenção e tratamento da DA, com potencial para melhorar a saúde cerebral e a qualidade de vida. Estratégias integradas e personalizadas são necessárias para maximizar os benefícios da atividade física em populações vulneráveis, destacando a importância de abordagens colaborativas entre profissionais de saúde.Introdução: A doença de Alzheimer (DA) é uma forma comum de demência, representando um desafio crescente para a saúde pública devido ao envelhecimento da população. A atividade física tem sido estudada como uma intervenção potencial na prevenção e tratamento da DA. Objetivo: Esta revisão de literatura busca demonstrar o papel da atividade física na prevenção da progressão da DA. Métodos: Esta revisão bibliográfica foi conduzida por meio de uma busca sistemática na literatura científica publicada nos últimos 20 anos, abrangendo o período de 2004 a 2024, utilizando critérios de inclusão e exclusão específicos, e as bases de dados eletrônicas: PubMed, Web of Science, Scopus e Google Scholar. Resultados e Discussão: Evidências consistentes demonstraram uma associação inversa entre atividade física e risco de desenvolvimento de DA, com benefícios adicionais na função cognitiva em pacientes diagnosticados com a doença. Mecanismos neurobiológicos, como a redução da inflamação e a promoção da neuroplasticidade, podem contribuir para esses efeitos benéficos. No entanto, a adesão a programas de exercícios permanece um desafio, especialmente em populações vulneráveis. Conclusão: A atividade física emerge como uma intervenção promissora na prevenção e tratamento da DA, com potencial para melhorar a saúde cerebral e a qualidade de vida. Estratégias integradas e personalizadas são necessárias para maximizar os benefícios da atividade física em populações vulneráveis, destacando a importância de abordagens colaborativas entre profissionais de saúde