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    Educomunicação e suas áreas de intervenção: Novos paradigmas para o diálogo intercultural

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    oai:omp.abpeducom.org.br:publicationFormat/1O material aqui divulgado representa, em essência, a contribuição do VII Encontro Brasileiro de Educomunicação ao V Global MIL Week, da UNESCO, ocorrido na ECA/USP, entre 3 e 5 de novembro de 2016. Estamos diante de um conjunto de 104 papers executivos, com uma média de entre 7 e 10 páginas, cada um. Com este rico e abundante material, chegamos ao sétimo e-book publicado pela ABPEducom, em seus seis primeiros anos de existência. A especificidade desta obra é a de trazer as “Áreas de Intervenção” do campo da Educomunicação, colocando-as a serviço de uma meta essencial ao agir educomunicativo: o diálogo intercultural, trabalhado na linha do tema geral do evento internacional: Media and Information Literacy: New Paradigms for Intercultural Dialogue

    Influência da vitamina C e da hidrocortisona sobre a tensão anastomótica jejunal em ratos

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    O efeito da vitamina C e da hidrocortisona sobre os processos cicatriciais anastomóticos apresenta resultados conflitantes na literatura. Dessa forma, o presente trabalho teve o objetivo de comparar a resistência cicatricial de anastomoses jejunais em ratos, submetidos à administração de vitamina C e de hidrocortisona, em distintos períodos pós-operatórios. Foram estudados 40 ratos Wistar, submetidos a secção e subseqüente anastomose término-terminal de segmento jejunal, a 10 cm da flexura duodenojejunal. Os animais foram divididos em quatro grupos (n=10): Grupo I - controle; Grupo II - administração de vitamina C oral 100 mg/kg; Grupo III - administração de hidrocortisona intraperitoneal 10 mg/kg; Grupo IV - administração de vitamina C mais hidrocortisona nas doses e vias de administração acima. Avaliaram-se as pressões de ruptura anastomótica nos 5 º e 21º dias pós-operatórios. Os ratos que receberam vitamina C isolada ou associada a hidrocortisona tenderam a uma pressão de ruptura maior do que os demais grupos, tanto no 5º quanto no 21º dias pós-operatórios. Os resultados deste trabalho sugerem que a vitamina C contribui para aumentar a resistência das anastomoses jejunais dos ratos durante os primeiros 5 dias pós-operatórios. A resistência das anastomoses jejunais murinas foi pouco influenciada pela administração de corticóide intraperitoneal

    Efeito do ácido ascórbico e da hidrocortisona na cicatrização anastomótica intestinal

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    OBJETIVO: Comparar a resistência cicatricial de anastomoses jejunais em ratos, submetidos à administração de vitamina C e de hidrocortisona, em distintos períodos pós-operatórios. MÉTODOS: Foram estudados 40 ratos Wistar, submetidos à secção e subsequente anastomose término-terminal de segmento jejunal, a 10 cm da flexura duodenojejunal. Os animais foram distribuídos em quatro grupos (n=10): Grupo I - controle; Grupo II - administração de vitamina C oral 100 mg/kg; Grupo III - administração de hidrocortisona intraperitoneal 10 mg/kg; Grupo IV - administração de vitamina C mais hidrocortisona nas doses e vias de administração acima. Avaliaram-se as pressões de ruptura anastomótica no 5º e 21º dias do pós-operatório. RESULTADOS: Os ratos que receberam vitamina C isolada ou associada a hidrocortisona tenderam a ter pressão de ruptura maior do que os demais grupos, tanto no 5º quanto no 21º dia pós-operatório. CONCLUSÃO: A vitamina C contribui para aumentar a resistência das anastomoses jejunais dos ratos durante os primeiros cinco dias do pós-operatório. A resistência das anastomoses jejunais murinas foi pouco influenciada pela administração de corticóide intraperitoneal

    Influência do ácido ascórbico em anastomoses e alças jejunais íntegras de rato Influence of ascorbic acid on anastomotic and jejunal resistance in rat

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    Racional - O efeito do ácido ascórbico sobre os processos cicatriciais anastomóticos apresenta resultados conflitantes na literatura. Objetivo - Comparar a resistência cicatricial de anastomoses e de segmentos íntegros jejunais de ratos submetidos a administração de vitamina C, em distintos períodos pós-operatórios. Método - Foram estudados 50 ratos Wistar, submetidos a secção e subseqüente anastomose término-terminal de segmento jejunal, a 10 cm da flexura duodenojejunal. Os animais foram divididos em dois grupos (n = 25): Grupo I - controle; Grupo II - administração de vitamina C oral, 100 mg/kg. Avaliaram-se as pressões de ruptura anastomótica e do segmento íntegro jejunal nos 3º, 5º, 7º, 21º e 28º dias pós-operatórios. Resultados - Os ratos que receberam vitamina C apresentaram uma pressão de ruptura anastomótica maior nos 5º, 7º e 28º dias pós-operatórios. O mesmo ocorreu com as pressões de ruptura do segmento íntegro jejunal dos ratos. Conclusões - A vitamina C aumentou a resistência das anastomoses jejunais dos ratos, tanto no pós-operatório imediato, quanto no tardio. Além disso, a resistência final dos segmentos jejunais íntegros dos ratos submetidos a administração de vitamina C foi significativamente maior do que no Grupo Controle.<br>Backgroud - The effects of vitamin C on anastomotic healing process are controversial. Objective - To compare the jejunal anastomotic tension and in the upright segment in different postoperative periods. Method - Fifty male rats weighing 250 to 400 grams were submitted to laparotomy. The jejunum was transversally cut 10 cm from the duodenojejunal flexure, and subsequently anastomosed. The rats were divided into two groups (n = 25). Group I - control, Group II - oral administration of vitamin C (100 mg/kg). The anastomotic and the upright segment resistance was determined by using bursting pressure test on the 3rd, 5th , 7th , 21st and 28th postoperative days. Results - The rats submitted to oral administration of ascorbic acid show higher bursting pressure on the 5th, 7th and 28th postoperative days. The bursting resistances of the upright segment was higher on the rats submitted to vitamin C ingestion. Conclusions - Vitamin C enhances the anastomotic and jejunal resistances. Moreover, the final resistance on the upright jejunal segment was significant higher than in the control group
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