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    A influência da dor no diagnóstico de delirium em população pediátrica: The influence of pain on delirium diagnosis in a pediatric population

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    O objetivo do artigo é o elucidar a relação da dor no diagnóstico de delirium em crianças. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica nas plataformas Scielo, Pubmed, Google Acadêmico e LILACS, com os descritores Delirium AND Pediatria AND Dor; Delirium AND Pediatrics AND Pain. 17 obras foram selecionadas, as quais contemplavam os critérios de inclusão: artigos completos publicados em português, inglês ou espanhol, datados entre 2014 e 2020, que abordavam sobre a influência da dor no diagnóstico de delirium na população pediátrica. Foram excluídas as obras que não estavam nos idiomas português, inglês ou espanhol e as que tratavam de emergence delirium ou delirium relacionado ao pós-operatório, além das que não se mostravam pertinentes ao tema proposto. Os estudos apontaram que a dor pode ser tanto um fator de risco para do delirium, quanto um fator que prejudica o diagnóstico do mesmo, por mascarar seus sinais e sintomas. Para o diagnóstico correto do quadro, pode-se utilizar os critérios do DSM-V ou a ferramenta Cornell Assestment of Pediatriac Delirium (CAPD). Por fim, observou-se que poucos estudos sobre delirium em população pediátrica foram realizados no Brasil, evidenciando a importância de mais pesquisas sobre o tema

    Dimensão psicológica da qualidade de vida de estudantes de Medicina

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    Objetivos: Avaliar a Dimensão Psicológica da Qualidade de Vida (DPQV) dos estudantes de Medicina da Universidade Federal da Bahia, caracterizar a população segundo variáveis sociodemográficas e epidemiológicas, e identificar possíveis fatores associados. Método: Estudo transversal baseado em questionário autoaplicável com questões da DPQV propostas pela OMS, aplicado aos estudantes do primeiro ao oitavo semestre. Resultados: Os fatores relevantes de aumento da prevalência de baixa DPQV foram: estar cursando o segundo ano; ser do sexo feminino; ser casado(a); morar com os pais versus morar sozinho ou com outras pessoas; renda familiar menor que 15 salários mínimos ou não saber a renda familiar versus renda de mais de 15 salários mínimos; ter escolhido cursar Medicina por motivos não relacionados à aptidão; não dispor de dinheiro suficiente para as necessidades cotidianas; não ter atividades extra-acadêmicas prazerosas; insatisfação com o custo das refeições, a qualidade dos livros na biblioteca e a segurança no ambiente da faculdade; alimentação não saudável; ingerir álcool versus nenhuma ingestão; e fazer ou ter feito uso de drogas ilícitas. Conclusão: Os resultados sugerem influência do curso de Medicina na DPQV
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