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    Tratamentos na doença trofoblástica gestacional: uma revisão integrativa

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    Objetivo: Compilar os dados da literatura sobre o tratamento da Doença Trofoblástica Gestacional e o seguimento pós-molar. Método: revisão integrativa a partir da Biblioteca Virtual em Saúde, por intermédio das bases de dados MEDLINE, LILACS, BDENF e Coleciona SUS utilizando os descritores controlados “doença trofoblástica gestacional”, “mola hidatiforme” e “coriocarcinoma”; e o descritor Coleciona não controlado “tratamento”, “neoplasia trofoblástica gestacional” e “seguimento pós-molar”. Resultados: foram selecionados 15 artigos. Diante dos diagnósticos relatados nesses manuscritos, três não informavam o tipo de doença trofoblástica gestacional; dois relataram mola hidatiforme completa, dois mola hidatiforme parcial, dois mola hidatiforme, dois coriocarcinoma, um neoplasia trofoblástica gestacional e um relatou mola hidatiforme completa em gestação gemelar. Em relação às evoluções da doença trofoblástica gestacional, cinco artigos citaram a neoplasia trofoblástica gestacional, sendo que em três desses houve registro de metástase pulmonar. Para tratamentos instituídos, 73,3% citaram o esvaziamento da cavidade uterina por vácuo-aspiração como método de escolha inicial. No tratamento monoterápico, 71,4% citaram tratamento quimioterápico com metotrexate e poliquimioterápico, e 50% relataram o uso de etoposida, metotrexato, actinomicina-D, ciclofosfamida e oncovin. Conclusão: sugere-se a necessidade de profissionais capacitados quanto a essa patologia, de modo a garantir a saúde da população feminina e assim garantir qualidade de vida

    DESEMPENHO DOS ENFERMEIROS NA ATENÇÃO PRIMÁRIA FRENTE O PACIENTE FALCIFORME: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

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    Este estudo tem como objetivo apresentar os resultados da revisão realizada nos bancos de dados, almejando destacar a relevância do profissional de enfermagem nas ações terapêuticas desta anomalia. Estudo de revisão integrativa, realizado através das bases de dados Scielo, Medline, Lilacs e BDENF, foi coletado estudos correspondentes aos descritores: anemia falciforme e enfermagem, com os achados foram submetidos os seguintes critérios de inclusão: textos completos e disponíveis eletronicamente na íntegra, em idioma português; com recorte temporal de publicação no máximo cinco anos e que abordassem a respeito de pacientes com Anemia Falciforme e respondessem a pergunta norteadora elaborada pela estratégia de PICO. A enfermagem assume um papel de agente político de transformação na sociedade, através de ações que geram um efeito significativo na qualidade de vida dos pacientes falciformes. Seja no atendimento clínico ou no desenvolvimento de práticas educadoras. A  assistência da equipe de enfermagem, voltada ao paciente com anemia falciforme deve ser, a de oferecer informações precisas sobre a doença, como também sanar os questionamentos dos familiares. Reconhecendo o outro como sujeito do autocuidado, utilizando escalas de dor, respeitando as particularidades, adotando o lugar do paciente e considerando os fatores culturais, religiosos, psicológicos e sociais nas condutas expressas. Mas o foco principal da Enfermagem com esses pacientes vai ser a diminuição da dor nas crises álgicas. A prestação de orientações simples e persistentes a respeito dos cuidados com a hidratação, com a alimentação, com visitas domiciliares, são alternativas  de estímulos ao autocuidado. Dessa forma, é importante fornecer aos profissionais de saúde capacitações e materiais atualizados, como também o desenvolvimento de programas de educação continuada com enfoque preparatório para que possam atuar oferecendo a melhor assistência
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