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    Índices antropométricos no diagnóstico de sobrepeso e obesidade de escolares de uma instituição pública de Florianópolis, SC

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Nutrição.Estudos sobre obesidade na infância são escassos e restritos a países desenvolvidos, aonde a prevalência de obesidade vem aumentando rapidamente, sendo considerada uma epidemia. A determinação do tipo de distribuição de gordura associada ao grau de obesidade é fundamental para se verificar os efeitos fisiopatógicos entre adiposidade e suas implicações na fase adulta. O objetivo deste estudo foi verificar as possíveis correlações existentes entre: Índice de Massa Corporal (IMC), Relação Cintura-Quadril (RCQ) e Circunferência da Cintura (CC), utilizados no diagnóstico de sobrepeso e obesidade em escolares de 7 a 10 anos de idade, matriculados no Instituto Estadual de Educação - Florianópolis, SC. Foram investigadas 659 crianças de ambos os gêneros. Foram excluídas 50 crianças menores de 7 anos, 176 crianças maiores de 10 anos de idade, além de 14 crianças que não participaram da antropometria, resultando em amostra final de 419 crianças. As crianças foram analisadas conjuntamente e posteriormente conforme gênero e faixa etária. Como critério diagnóstico de sobrepeso e obesidade foram utilizados os pontos de corte de IMC, descritos por COLE et al. (2000), correlacionados com os índices antropométricos RCQ e CC. O gênero masculino apresentou maiores valores de IMC, RCQ e CC em relação ao gênero feminino, entretanto com diferença estatística somente para RCQ e CC. Encontrou-se prevalência de 17,9% de sobrepeso, sendo maior no gênero masculino (19,1%) do que no feminino (16,7%) e 6,7% de obesidade, com maiores valores no gênero masculino (7,9%) do que no feminino (5,4%). Por faixa etária, a maior prevalência de sobrepeso foi aos 8 anos (20,4%) e de obesidade foi aos 9 anos (6,8%). Considerando-se faixa etária e gênero a maior prevalência de sobrepeso foi no gênero feminino aos 8 anos e de obesidade no gênero masculino aos 7 anos de idade. Os índices antropométricos que apresentaram maior correlação foram IMC e CC (r= 0,87 e p< 0,01), resultado mantido na análise conforme gênero. Escolares do gênero masculino apresentaram correlação entre IMC e CC com valor de r = 0,86 e escolares do gênero feminino com r = 90. A melhor correlação entre esses índices no gênero masculino foi vista aos 9 anos (r = 0,89) e no gênero feminino aos 8 anos (r = 0,93). Em condições de sobrepeso, o IMC e a CC continuaram apresentando os melhores valores de correlação, porém a correlação nesta situação foi moderada (r = 0,74). Em condições de obesidade foram a RCQ e a CC que apresentaram melhores valores de correlação, entretanto, apenas com r = 0,54, sendo considerada uma fraca correlação. Na comparação de valores de IMC, de RCQ e de CC, os resultados do presente trabalho foram semelhantes ao referencial nacional e internacional. Pode-se concluir que a prevalência de sobrepeso e obesidade é alta quando comparada a outros estudos, especialmente no gênero masculino. O IMC associado à CC foi a combinação de índices antropométricos que apresentou melhores correlações na população estudada

    com Base no Guia Alimentar para Crianças Brasileiras Menores de 2 anos

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    Cartilha voltada para nutricionistas ou outros profissionais envolvidos com Educação Alimentar e Nutricional (EAN) que desejem realizar formação ou capacitação sobre alimentação adequada e saudável. Tem como foco aumentar o conhecimento de educadores, pais, familiares, responsáveis e/ou outros atores como cozinheiras e gestores de escolas e/ou instituições que acolhem crianças. São apresentadas sugestões de atividades, ações, oficinas e vivências para colocar em prática as orientações de documentos referenciais para alimentação adequada e saudável. As sugestões de atividades estão agrupadas por temas dentro do grande assunto “alimentação adequada e saudável”, com foco na alimentação infantil.Cartilha voltada para nutricionistas ou outros profissionais envolvidos com Educação Alimentar e Nutricional (EAN) que desejem realizar formação ou capacitação sobre alimentação adequada e saudável.Programa de Educação Tutorial (PET)/ Ministério da Educação (MEC

    Materias de Apoio – Cartilha de Educação Alimentar e Nutricional

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    Material complementar à Cartilha de Educação Alimentar e Nutricional com Base no Guia Alimentar para crianças menores de 2 anos. Todos os materiais citados na cartilha que servirão de apoio para as oficinas sugeridas.Materiais de apoio para o uso da Cartilha de Educação Alimentar e Nutricional (EAN).Programa de Educação Tutorial (PET)/ Ministério da Educação (MEC

    Implementation of Anaphylaxis Management Guidelines: A Register-Based Study

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    BACKGROUND: Anaphylaxis management guidelines recommend the use of intramuscular adrenaline in severe reactions, complemented by antihistamines and corticoids; secondary prevention includes allergen avoidance and provision of self-applicable first aid drugs. Gaps between recommendations and their implementation have been reported, but only in confined settings. Hence, we analysed nation-wide data on the management of anaphylaxis, evaluating the implementation of guidelines. METHODS: Within the anaphylaxis registry, allergy referral centres across Germany, Austria and Switzerland provided data on severe anaphylaxis cases. Based on patient records, details on reaction circumstances, diagnostic workup and treatment were collected via online questionnaire. Report of anaphylaxis through emergency physicians allowed for validation of registry data. RESULTS: 2114 severe anaphylaxis patients from 58 centres were included. 8% received adrenaline intravenously, 4% intramuscularly; 50% antihistamines, and 51% corticoids. Validation data indicated moderate underreporting of first aid drugs in the Registry. 20% received specific instructions at the time of the reaction; 81% were provided with prophylactic first aid drugs at any time. CONCLUSION: There is a distinct discrepancy between current anaphylaxis management guidelines and their implementation. To improve patient care, a revised approach for medical education and training on the management of severe anaphylaxis is warranted

    Effect of angiotensin-converting enzyme inhibitor and angiotensin receptor blocker initiation on organ support-free days in patients hospitalized with COVID-19

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    IMPORTANCE Overactivation of the renin-angiotensin system (RAS) may contribute to poor clinical outcomes in patients with COVID-19. Objective To determine whether angiotensin-converting enzyme (ACE) inhibitor or angiotensin receptor blocker (ARB) initiation improves outcomes in patients hospitalized for COVID-19. DESIGN, SETTING, AND PARTICIPANTS In an ongoing, adaptive platform randomized clinical trial, 721 critically ill and 58 non–critically ill hospitalized adults were randomized to receive an RAS inhibitor or control between March 16, 2021, and February 25, 2022, at 69 sites in 7 countries (final follow-up on June 1, 2022). INTERVENTIONS Patients were randomized to receive open-label initiation of an ACE inhibitor (n = 257), ARB (n = 248), ARB in combination with DMX-200 (a chemokine receptor-2 inhibitor; n = 10), or no RAS inhibitor (control; n = 264) for up to 10 days. MAIN OUTCOMES AND MEASURES The primary outcome was organ support–free days, a composite of hospital survival and days alive without cardiovascular or respiratory organ support through 21 days. The primary analysis was a bayesian cumulative logistic model. Odds ratios (ORs) greater than 1 represent improved outcomes. RESULTS On February 25, 2022, enrollment was discontinued due to safety concerns. Among 679 critically ill patients with available primary outcome data, the median age was 56 years and 239 participants (35.2%) were women. Median (IQR) organ support–free days among critically ill patients was 10 (–1 to 16) in the ACE inhibitor group (n = 231), 8 (–1 to 17) in the ARB group (n = 217), and 12 (0 to 17) in the control group (n = 231) (median adjusted odds ratios of 0.77 [95% bayesian credible interval, 0.58-1.06] for improvement for ACE inhibitor and 0.76 [95% credible interval, 0.56-1.05] for ARB compared with control). The posterior probabilities that ACE inhibitors and ARBs worsened organ support–free days compared with control were 94.9% and 95.4%, respectively. Hospital survival occurred in 166 of 231 critically ill participants (71.9%) in the ACE inhibitor group, 152 of 217 (70.0%) in the ARB group, and 182 of 231 (78.8%) in the control group (posterior probabilities that ACE inhibitor and ARB worsened hospital survival compared with control were 95.3% and 98.1%, respectively). CONCLUSIONS AND RELEVANCE In this trial, among critically ill adults with COVID-19, initiation of an ACE inhibitor or ARB did not improve, and likely worsened, clinical outcomes. TRIAL REGISTRATION ClinicalTrials.gov Identifier: NCT0273570

    Body mass index and waist circumference in the identification for hypertension and hypercholesterolemia risks in non-institutionalized elderly

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    Introdução: o Brasil terá uma das maiores populações de idosos em poucos anos e, à medida em que mais pessoas vivem até idade avançada, aumentam os casos de hipertensão (HA) e hipercolesterolemia (HC), para os quais, a idade é fator de risco. A antropometria, com valores adaptados à população idosa, poderia auxiliar na identificação de risco para doenças cardiovasculares. Objetivo: investigar valores de índice de massa corporal (IMC) e perímetro da cintura (PC), na identificação de risco para HA e HC, em idosos não institucionalizados, de acordo com sexo e grupo etário. Método: estudo transversal, com 955 idosos do Centro de Referência do Idoso (CRI) -Secretaria Estadual da Saúde, São Miguel Paulista/SP. Foram estudadas pressão arterial, colesterol total, IMC e PC. Por meio da curva ROC, foi investigada a capacidade de valores de IMC (>= 28 kg/m2 ) e PC (>= 88 cm para mulheres e >= 102 para homens), na identificação de risco para HA e HC. Foram verificadas sensibilidade (SE) e especificidade (Es) dos valores propostos na literatura e identificado o melhor valor para IMC e PC, na identificação de risco destas doenças. Resultados: em homens, a área sob a curva ROC de IMC >= 28 kg/ m2 foi semelhante para identificar risco para HA e HC. Nas duas doenças os valores de Es foram maiores do que de Se. PC >= 102 em apresentou maior área sob a curva ROC na identificação de risco para HA, com valores de Es maiores do que de Se. Na identificação de risco para HC apresentou-se, sensível e específico, de forma similar. Em mulheres, o IMC >= 28 kg/ m2 apresentou maior área sob a curva ROC, na identificação de risco para HA, com valores de Es maiores do que de Se. PC >= 88 cm apresentou maior área sob a curva ROC na identificação de risco para HA. Tanto para HA como para HC, com valores maiores de Se do que Es. Observou-se, no IMC 25,5 kg/ m2 o melhor ponto de interseção entre os valores de Se e Es, para homens na identificação de HA, e para mulheres na Identificação de risco para HA e HC. No caso de PC, o melhor ponto de interseção (>= 97,5 cm), entre Se e Es, ocorreu em homens, na identificação de risco para HA. Conclusão: os valores de IMC e PC, sugeridos na literatura, apresentaram áreas sob a curva ROC, para identificação de risco para HA e HC, inferiores a 0,63 e valores de Se e Es bastante distintos. Pode-se afirmar, que nesta amostra, estes valores não apresentaram bom poder na identificação de risco para HA e HC.Introduction: In a few years, Brazil will have one of the largest elderly population. As people live longer, there are increased cases of hypertension and hypercholesterolemia, in which age is a risk factor. The use of anthropometric measurements adapted to the elderly population can assist in the identification of cardiovascular disease risk. Objectlve: To investigate body mass index (BMI) and waist circumference (WC) in the identification for hypertension and hypercholesterolemia risks in noninstitutlonalized elderly, according to age and gender. Method: Data carne from a cross-sectional study of 955 elderly from Centro de Referência do Idoso (CRI) - Secretaria Estadual de Saúde, São Miguel Paulista/SP. As instruments of study, blood pressure, cholesterol level, BMI and WC were investigated. The use of ROC curve, values of BMI (>= 28 kg/m2) and WC (>= 88 cm for women and >= 102 cm for men) enabled the capability in the identification for hypertension and hypercholesterolemia risks. The sensibility and specificity were verified according to proposed values in literature, identifying the best value of BMI and WC for such diseases. Results: In males, the area under the ROC curve for BMI >= 28 kg/m2 was similar for identifying hypertension and hypercholesterolemia risks. In both diseases the specificity level was higher than sensibility. WC >= 102 cm presented a larger area below the curve in the identification for hypertension risk with specificity levels higher than sensibility. The specificity and sensibility, in the identification for hypercholesterolemia risk, presented similar values. In females, BMI >= 28 kg/m2 presented a larger area under the ROC curve in the identification for hypertension risk with specificity higher than sensibility level. WC >= 88 em presented larger area under the ROC curve in the identification for hypertension risk, both hypertension and hypercholesterolemia, with higher sensibility level than specificity. It can be observed in the BMI of 25,5 kg/m2 the best intersection point for specificity and sensibility values, for men in the identification for hypertension risk, and for women in both cases. In WC the best intersection point (97,5 cm) between specificity and sensibility can be seen in men, in the identification for hypertension risk. Conclusion: The values of BMI and WC suggested in literature showed areas under the ROC curve to identification risk for hypertension and hypercholesterolemia below 0,63 and very distinctive sensibility and specificity values. It is possible to suggest, in this sample, theses values should not be used for identifying hypertension and hypercholesterolemia risks

    Body mass index and waist circumference in the identification for hypertension and hypercholesterolemia risks in non-institutionalized elderly

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    Introdução: o Brasil terá uma das maiores populações de idosos em poucos anos e, à medida em que mais pessoas vivem até idade avançada, aumentam os casos de hipertensão (HA) e hipercolesterolemia (HC), para os quais, a idade é fator de risco. A antropometria, com valores adaptados à população idosa, poderia auxiliar na identificação de risco para doenças cardiovasculares. Objetivo: investigar valores de índice de massa corporal (IMC) e perímetro da cintura (PC), na identificação de risco para HA e HC, em idosos não institucionalizados, de acordo com sexo e grupo etário. Método: estudo transversal, com 955 idosos do Centro de Referência do Idoso (CRI) -Secretaria Estadual da Saúde, São Miguel Paulista/SP. Foram estudadas pressão arterial, colesterol total, IMC e PC. Por meio da curva ROC, foi investigada a capacidade de valores de IMC (>= 28 kg/m2 ) e PC (>= 88 cm para mulheres e >= 102 para homens), na identificação de risco para HA e HC. Foram verificadas sensibilidade (SE) e especificidade (Es) dos valores propostos na literatura e identificado o melhor valor para IMC e PC, na identificação de risco destas doenças. Resultados: em homens, a área sob a curva ROC de IMC >= 28 kg/ m2 foi semelhante para identificar risco para HA e HC. Nas duas doenças os valores de Es foram maiores do que de Se. PC >= 102 em apresentou maior área sob a curva ROC na identificação de risco para HA, com valores de Es maiores do que de Se. Na identificação de risco para HC apresentou-se, sensível e específico, de forma similar. Em mulheres, o IMC >= 28 kg/ m2 apresentou maior área sob a curva ROC, na identificação de risco para HA, com valores de Es maiores do que de Se. PC >= 88 cm apresentou maior área sob a curva ROC na identificação de risco para HA. Tanto para HA como para HC, com valores maiores de Se do que Es. Observou-se, no IMC 25,5 kg/ m2 o melhor ponto de interseção entre os valores de Se e Es, para homens na identificação de HA, e para mulheres na Identificação de risco para HA e HC. No caso de PC, o melhor ponto de interseção (>= 97,5 cm), entre Se e Es, ocorreu em homens, na identificação de risco para HA. Conclusão: os valores de IMC e PC, sugeridos na literatura, apresentaram áreas sob a curva ROC, para identificação de risco para HA e HC, inferiores a 0,63 e valores de Se e Es bastante distintos. Pode-se afirmar, que nesta amostra, estes valores não apresentaram bom poder na identificação de risco para HA e HC.Introduction: In a few years, Brazil will have one of the largest elderly population. As people live longer, there are increased cases of hypertension and hypercholesterolemia, in which age is a risk factor. The use of anthropometric measurements adapted to the elderly population can assist in the identification of cardiovascular disease risk. Objectlve: To investigate body mass index (BMI) and waist circumference (WC) in the identification for hypertension and hypercholesterolemia risks in noninstitutlonalized elderly, according to age and gender. Method: Data carne from a cross-sectional study of 955 elderly from Centro de Referência do Idoso (CRI) - Secretaria Estadual de Saúde, São Miguel Paulista/SP. As instruments of study, blood pressure, cholesterol level, BMI and WC were investigated. The use of ROC curve, values of BMI (>= 28 kg/m2) and WC (>= 88 cm for women and >= 102 cm for men) enabled the capability in the identification for hypertension and hypercholesterolemia risks. The sensibility and specificity were verified according to proposed values in literature, identifying the best value of BMI and WC for such diseases. Results: In males, the area under the ROC curve for BMI >= 28 kg/m2 was similar for identifying hypertension and hypercholesterolemia risks. In both diseases the specificity level was higher than sensibility. WC >= 102 cm presented a larger area below the curve in the identification for hypertension risk with specificity levels higher than sensibility. The specificity and sensibility, in the identification for hypercholesterolemia risk, presented similar values. In females, BMI >= 28 kg/m2 presented a larger area under the ROC curve in the identification for hypertension risk with specificity higher than sensibility level. WC >= 88 em presented larger area under the ROC curve in the identification for hypertension risk, both hypertension and hypercholesterolemia, with higher sensibility level than specificity. It can be observed in the BMI of 25,5 kg/m2 the best intersection point for specificity and sensibility values, for men in the identification for hypertension risk, and for women in both cases. In WC the best intersection point (97,5 cm) between specificity and sensibility can be seen in men, in the identification for hypertension risk. Conclusion: The values of BMI and WC suggested in literature showed areas under the ROC curve to identification risk for hypertension and hypercholesterolemia below 0,63 and very distinctive sensibility and specificity values. It is possible to suggest, in this sample, theses values should not be used for identifying hypertension and hypercholesterolemia risks

    CONSUMO ALIMENTAR E ATIVIDADE FÍSICA DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DA ÁREA DE SAÚDE

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    O estilo de vida de universitários pode contribuir para o aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis. Hábitos alimentares não saudáveis e reduzida prática de atividade física durante o período da graduação frequentemente se mantêm após a formação universitária. O objetivo deste estudo foi analisar características da alimentação e da atividade física em universitários de uma instituição privada. Estudo transversal realizado por meio de entrevista sobre estilo de vida. Observou-se maior valor médio do índice de massa corporal e maior prevalência de sobrepeso no gênero masculino (p<0,05). Identificou-se que 64% da amostra não realizavam atividade física regular e que 70% entendiam conhecer a própria necessidade energética, contudo, somente 39% tinham o conhecimento correto sobre sua necessidade de consumo de energia. Conclui-se que a adequada caracterização do consumo alimentar e da prática de atividade física podem contribuir como ferramentas de auxílio na promoção de saúde desse grupo, pois servirão de base para elaboração de educação em saúde no meio universitário
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