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    Características cinemáticas de potros da raça Brasileiro de Hipismo nos sucessos e insucessos dos saltos em liberdade

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    This study was carried out to evaluate kinematics traits of young horses during free jum- ping regarding their success or not. One hundred and eight young Brazilian Sport Horses in five free jumpings attempts were record over a vertical obstacle of 0.60 m, 0.80 and 1.05 m height at 22-25 to 29-32 and 36-39 months of age, respectively. A total of 1.348 jumping attempts were recorded and evaluated. From these, 1.067 jumping were successful (79.1 %) and 281 were failure (20.9 %) (p<0.01). Regarding failure jumpings, 15.3 % were for knoc- kdown, 4.5 % by run-out and 1.1 % by refusal. Successful jumpings presented larger take-off distance, of 1.17 m, 1.51 m and 1.52 m on the first, second and third evaluation, respectively. It was observed that jumping velocity decreased in successful jumpings when compared to unsuccessful ones, of 0.59 m/s in the first; of 0.19 m/s in the second and 0.35 m/s in the third assessment. Height of withers during jumping was higher on successful jumps when compared to failures jumpings, and it was influenced by obstacle height. Angles of head and neck were similar between successful and unsuccessful jumpings, except the head angle at the first evaluation, of 48.6 o and 60.4 o, in successful and failure jumps, respectively. Jumping success was approximately 80 % in all evaluation, with the highest percentage of penalties regarding young horse of 36-39 months of age, with obstacle height of 1.05 m. Knockdown was the main penalty throughout the evaluation periods. The most important variables for young horses successful jumping, regardless of the evaluation period, were higher take-off distance and lower jumping velocity.Objetivou-se avaliar as características cinemáticas de potros nos saltos em liberdade, com sucesso ou insucesso. Foram avaliados 108 potros Brasileiro de Hipismo em cinco sal- tos, em liberdade, no obstáculo vertical com altura de 0,60 m aos 22-25 meses de idade; 0,80 m aos 29-32 meses de idade e 1,05 m aos 36-39 meses de idade. Foram filmados e avaliados 1.348 saltos, sendo 1.067 saltos com sucesso (79,1 %) e 281 saltos com insuces- so (20,9 %) (p<0,01). Nos saltos com insucesso, 15,3 % foram por derrube de obstáculo, 4,5 % por desvio e 1,1 % por refugo. Os saltos com sucesso apresentaram maior distância da batida, de 1,17 m; 1,51 m e 1,52 m na primeira, segunda e terceira avaliação, respec- tivamente. Observou-se que a velocidade do salto reduziu nos saltos com sucesso quando comparados com os saltos com insucesso, de 0,59 m/s na primeira; de 0,19 m/s na segunda e de 0,35 m/s na terceira avaliação. A altura na cernelha durante o salto foi maior nos saltos com sucesso em relação aos com insucesso, sendo influenciada pela altura do obstáculo. Os ângulos da cabeça e do pescoço foram similares entre os saltos com sucesso e insucesso, exceto o ângulo da cabeça na primeira avaliação, de 48,6 o e 60,4 o, nos saltos com sucesso e com insucesso, respectivamente. O sucesso dos potros no salto foi de aproximadamente 80 %, com maior percentual de penalidades nos potros de 36-39 meses de idade, com obs- táculo na altura de 1,05 m. O derrube de obstáculos foi a principal penalidade durante a avaliação. As variáveis mais importantes para o sucesso do salto dos potros, independente do período de avaliação, foram a maior distância da batida e a menor velocidade do salto
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