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    O Conforto do doente no Serviço de Urgência Geral na perspetiva dos doentes e dos enfermeiros”

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    Introdução: O conceito de conforto não é uma realidade recente para a enfermagem. Deixar o doente confortável sempre foi uma função atribuída ao enfermeiro e constituí um fator determinante para o reconhecimento da competência própria dos enfermeiros. Os enfermeiros que trabalham no serviço de urgência contatam diariamente com o sofrimento físico e psicológico dos doentes e seus familiares. A promoção do conforto do doente é uma das pedras basilares da enfermagem, pelo que a escolha da temática do conforto teve como fator impulsionador o facto de devolver à Enfermagem uma prática centrada na perspetiva do doente e na satisfação das suas necessidades experienciadas. O conforto tem sido identificado como um elemento dos cuidados de enfermagem e está vinculado à sua origem e desenvolvimento, assim é imprescindível conhecer o índice de conforto dos doentes para que as intervenções de enfermagem possam ser adequadas à satisfação das necessidades de conforto dos mesmos. Não existem instrumentos de avaliação do conforto em contexto de serviço de urgência validados para a população portuguesa. Nesse sentido, este estudo surge com o objetivo de desenvolver um instrumento que permita realizar essa mesma avaliação. Metodologia: Estudo quantitativo - aplicação e validação do Escala Short GCQ. Resultados: Após a análise dos resultados da aplicação da Escala Short GCQ conclui-se que existe uma divergência nas perspetivas de conforto dos doentes e dos enfermeiros, os enfermeiros valorizam maioritariamente as dimensões ambiental e física do conforto enquanto para os doentes, as dimensões psico-espiritual e social do conforto são as mais importantes

    SOCIAL REPRESENTATIONS OF BASICS LIFE SUPPORT

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    Victims of cardiac arrest need immediate Basic Life Support, in order to preserve as much as possible, the flow of blood to the brain and heart and other vital organs, it is essential to gain time pending differentiated help, performing simple acts and practical (BLS) to save lives. Learn how to perform RPC is an interactive process that requires knowledge and skills, but at the same time an act of solidarity, social responsibility, civic consciousness, and a duty of citizenship. Because no one revives alone, it requires a coordinated work of a team, all citizens must join forces in a single goal: Save Lives, the massification of the BLS (RPC, 2014). We conducted an exploratory study that aimed to identify the social representations of basic life support in the general population. We used the technique of free association of words through a short questionnaire, we obtained a sample of 45 participants. The results show that participants were mostly female and 27 that fashion of age was in the age group 40 to 59 years. With regard to social representations, we find an organized structure follows the core: help, help to revive, and save is giving life, are in fact structural and consensual elements in basic life support. In more peripheral elements we find extremely important elements, which can be worked in a way so that the core is more efficient such as to act coordinately as a team in face of an accident, it can thus be successful in practice. The social representation of basic life support does not differ from that referred in the literature on the subject, but it is common knowledge that these skills can only be acquired if they are systematically trained, because they obey an algorithm that if it is not settled theoretical and instrumentally it is not effective in practice.Universidade de Évor
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