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ViolĂȘncia contra a criança: indicadores dermatolĂłgicos e diagnĂłsticos diferenciais Child abuse: skin markers and differential diagnosis
As denĂșncias de abuso contra a criança tĂȘm sido frequentes e configuram grave problema de saĂșde pĂșblica. O tema Ă© desconfortĂĄvel para muitos mĂ©dicos, seja pelo treinamento insuficiente, seja pelo desconhecimento das dimensĂ”es do problema. Uma das formas mais comuns de violĂȘncia contra a criança Ă© o abuso fĂsico. Como ĂłrgĂŁo mais exposto e extenso, a pele Ă© o alvo mais sujeito aos maustratos. Equimoses e queimaduras sĂŁo os sinais mais visĂveis. MĂ©dicos (pediatras, clĂnicos-gerais e dermatologistas) costumam ser os primeiros profissionais a observar e reconhecer sinais de lesĂ”es nĂŁo acidentais ou intencionais. Os dermatologistas podem auxiliar na distinção entre lesĂ”es traumĂĄticas intencionais, acidentais e doenças cutĂąneas que mimetizam maus-tratos<br>Reports of child abuse have increased significantly. The matter makes most physicians uncomfortable for two reasons: a) Little guidance or no training in recognizing the problem; b - Not understanding its true dimension. The most common form of child violence is physical abuse. The skin is the largest and frequently the most traumatized organ. Bruises and burns are the most visible signs. Physicians (pediatricians, general practitioners and dermatologists) are the first professionals to observe and recognize the signs of intentional injury. Dermatologists particularly, can help distinguish intentional injury from accidental, or from skin diseases that mimic maltreatmen