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    O efeito do ciclo da vida, da descentralização e da dimensão organizacional na adopção do BSC

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    Mestrado em Contabilidade, Fiscalidade e Finanças EmpresariaisA teoria da contigência defende que o tipo de sistema de controlo de gestão utilizado numa determinada empresa depende das circunstâncias que a envolvem (Otley, 1999). Factores como a descentralização, a dimensão e o estádio do ciclo de vida em que a empresa se encontra afectam o tipo de ferramenta de controlo de gestão utilizado na organização (e.g. Abdel-Kader & Luther, 2008; Hoque & James, 2000; Bruns & Waterhouse, 1975; Miller & Friesen 1984). Este estudo tem como objectivo analisar se empresas de maior dimensão, mais descentralizadas e no estádio maduro do seu ciclo de vida são mais propensas à adopção e utilização do balanced scorecard (BSC). Para esse efeito foram utilizadas 3.518 respostas de um questionário dirigido a administradores, directores financeiros e controllers de empresas portuguesas. Os resultados indicam que organizações maduras, mais descentralizadas e de maior dimensão tendem a adoptar mais o BSC, mas apenas as de maior dimensão (dentro das pequenas e médias empresas) o utilizam frequentemente.Contingence Theory suggests that firms use management control systems according to several factors (Otley, 1999). Some of these factors are decentralization, size, and life cycle stage (e.g. Abdel-Kader & Luther, 2008; Hoque & James, 2000; Bruns & Waterhouse, 1975; Miller & Friesen 1984). This study evaluates whether large firms, more decentralized, and on the maturity stage of the life cycle, are more prone to adopt and use the balanced scorecard (BSC). Using 3.518 responses to a questionnaire sent to executives (CEO, CFO and controllers) of Portuguese companies, the results show that larger, more decentralized and in the maturity stage firms tend to adopt more the BSC, though only larger firms within the Small and Medium Enterprises use the BSC frequently
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