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    Ocorrência de gafanhotos em áreas de cerrados de Mazagão, Amapá.

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    bitstream/item/11861/1/ComuTec_2006_120.pd

    Caracterização de espécies silvestres de maracujazeiro por meio de descritores relacionados ao desenvolvimento de frutos e sementes.

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    As espécies de maracujazeiro são, em sua maioria, originárias da América Tropical, e pelo menos um terço tem seu centro de origem no Brasil, o que representa aproximadamente 130 espécies. A caracterização dos recursos genéticos é fundamental para a utilização da diversidade genética em programas de melhoramento genético e permite o estabelecimento de estratégias eficientes para sua conservação e uso

    Testes preliminares para resistência do maracujazeiro à fusariose.

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    Um dos principais problemas da cultura do maracujazeiro é o ataque de diversas doenças. A fusariose causada pelo fungo Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae (FOP) é uma das principais patogenicidades que limitam a produção dessa cultura. O micélio do fungo coloniza os vasos da planta bloqueando o xilema e assim o fluxo de água, provocando a murcha e posteriormente a morte das plantas. O fato de ser um fungo de solo e pela expressão sintomática altamente influenciada pelas condições edafoclimáticas, dificultam seu controle. Assim, a utilização de cultivares resistentes representa uma medida eficiente e econômica para o controle da murcha do maracujazeiro. Para isto é necessária a identificação de fontes de resistência. Logo, um método de identificação se faz necessário. O plantio em áreas com histórico da doença tem sido recomendado (Laranjeira et al., 2005). Contudo, a presença de outros patógenos pode dificultar a identificação de acessos resistentes. Alguns trabalhos utilizam a inoculação artificial para estas avaliações (Bedoya et al., 1983), porém não existe nenhum método descrito para a fusariose em maracujazeiro.pdf 159

    Otimização da análise molecular com marcadores AFLP para estudos de diversidade em Fusarium oxysporum f. sp. Passiflorae.

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    Length Polymorphism) em diversas espécies, os protocolos precisam ser ajustados para cada organismo. Assim, o objetivo deste trabalho foi otimizar esta técnica para as análises moleculares do fungo causador da fusariose do maracujazeiro, o Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae (FOP). Foram avaliados o protocolo de Vos et al. (1995) com modificações (protocolo 1) e um kit comercial (protocolo 2), com diversas combinações de iniciadores. A seleção do melhor protocolo e a combinação de iniciadores foram realizadas, considerando-se o padrão de bandas sem arraste de DNA e com alta resolução das bandas. Das 35 combinações avaliadas no protocolo 1, apenas três combinações foram otimizadas. Por outro lado, o protocolo 2 possibilitou a otimização de 32 das 64 combinações de iniciadores de AFLP. As 35 combinações de AFLP geraram 964 fragmentos, com média de 27,5 e variação de 9 (E+CG/ M+ATC) a 38 (E+CT/ M+AAA) fragmentos, com peso molecularbitstream/item/53741/1/Boletim-Pesquisa-50.pd

    Variação genética em isolados de Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae com marcadores AFLP.

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    O gênero Fusarium é constituído por espécies que formam um complexo de fungos de solo, conhecido por ser filogeneticamente diverso. Esses fungos são agentes etiológicos de muitas doenças de importância econômica em plantas cultivadas, destacando-se a murcha vascular causada por Fusarium oxysporum. Esta espécie é composta por patótipos classificados em várias formae speciales, com base em critério patogênico. Dentre essas, está o fungo Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae que causa a murcha do maracujazeiro ou fusariose, uma das doenças mais prejudiciais da cultura. Variações dentro das f. sp., identificadas como raças, sugerem diferenças na severidade da doença e dificultam a indicação de fontes de resistência estáveis.pdf 159

    Uso de marcadores AFLP para Fusarium oxysporum f. sp. Passiflorae.

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    Dos principais problemas fitossanitários que contribuem para a baixa produtividade do maracujazeiro destaca-se a fusariose, causada pelo fungo Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae (FOP). Além da especificidade a grupos de plantas (f.sp), raças deste fungo podem atacar cultivares específicas indicando a elevada plasticidade genética deste patógeno. O mecanismo desta variabilidade é pouco conhecido, sabe-se que fator que promova alta taxa de mutação possa estar relacionado. Para a cultura do maracujá pouco se sabe a respeito da variabilidade genética deste fungo, sendo este estudo não apenas importante para conhecimento do fungo, mas também para ações de melhoramento, visando identificar fontes de resistência a este fitopatógeno. Os marcadores AFLP por combinar o polimorfismo de restrição com a capacidade de detecção do PCR, alto polimorfismo e maior cobertura do genoma torna-se um marcador ideal para a caracterização deste fungo. Assim, este trabalho teve como objetivo validar a técnica AFLP para estudos de divergência genética em isolados de FOP.PDF. 005

    Otimização da análise molecular com AFLP para Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae

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    O gênero Fusarium compreende várias espécies de fungos distribuídos no solo e susbtratos orgânicos. Uma das espécies mais importante é o Fusarium oxysporum que causa a murcha vascular e a podridão da raiz de diversas culturas de importância econômica. A especialização desse fungo a um hospedeiro permite sua classificação em forma specialis (f.sp.). Entre elas encontra-se o Fusarium oxysporum f. sp. passiflorae (McKnight, 1951) (FOP), agente etiológico da fusariose ou murcha do maracujazeiro. Além de atacar grupos específicos de plantas estes fungos são divididos em raça de acordo com a habilidade de infectar cultivares específicas indicando a elevada plasticidade genética deste patógeno. O mecanismo desta variabilidade é pouco conhecido, sabe que mecanismo que promova alta taxa de mutação possa está relacionado (Langin et al., 1995).pdf 122

    Seleção de metodologias para inoculação da fusariose do maracujazeiro causada por Fusarium oxysporum f. sp. Passiflorae.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar métodos de inoculação da fusariose do maracujazeiro, causada pelo fungo Fusarium oxysporum f.sp. passiflorae (FOP). Foram avaliadas três etodologias de inoculação: método de imersão das raízes em suspensão do inóculo (MIR), método da areia e fubá de milho colonizados (MAFC) e método por ferimento das raízes por perfuração do solo, seguido de inoculação (MPS). As inoculações foram realizadas em câmaras de crescimento a 25 ± 3ºC, utilizando a variedade de maracujazeiro amarelo FB200, que apresenta comportamento suscetível em condições de campo. Foram avaliadas em média 20 plantas por tratamento, sendo a parcela constituída por uma planta. As plantas com 45 dias de idade foram avaliadas quanto à incidência da fusariose entre 3 e 60 dias após a inoculação (DAI). Somente o método MIR permitiu o aparecimento dos sintomas da fusariose a partir de 7 DAI, ocasionando a morte das plantas a partir de 15 DAI. A mortalidade final foi de 62,5%, provavelmente ocasionada pela diversidade genética do maracujazeiro.bitstream/item/56692/1/Boletim-Pesquisa-Desenv-51.pd

    Estádios de maturação do fruto na emergência de plântulas de Passiflora alata.

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    O maracujazeiro-doce, Passiflora alata Curtis, é uma espécie nativa do Brasil e tem importância econômica como fruto para consumo ao natural, também sendo utilizada como ornamental. Suas folhas possuem maracujina e passiflorina; ambas com propriedade de atuar como tranqüilizante e as sementes trituradas têm ação anti-helmíntica (VASCONCELLOS; CEREDA, 1994; OLIVEIRA et al., 1994). De sua casca podem ser elaborados doces, geleias e sorvetes. Tem ampla distribuição no território brasileiro, podendo ser encontrada desde o Amazonas, até o Rio Grande do Sul

    Caracterização de espécies silvestres de maracujazeiro por meio de descritores relacionados ao desenvolvimento de frutos e sementes.

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    As espécies de maracujazeiro são, em sua maioria, originárias da América Tropical, e pelo menos um terço delas tem seu centro de origem no Brasil (MELETTI et al., 2007), o que representa aproximadamente 130 espécies (BERNACCI et al., 2005). A caracterização dos recursos genéticos é fundamental para a utilização da diversidade genética disponível nos bancos de germoplasma em programas de melhoramento genético e permite o estabelecimento de estratégias eficientes para sua conservação e uso. A Embrapa Mandioca e Fruticultura possui atualmente 323 acessos de maracujazeiro com dados de passaporte, sendo parte deles pertencentes às espécies silvestres. As espécies silvestres podem ser utilizadas como fontes de resistência às principais doenças do maracujazeiro, para fins ornamentais, fitoterápicos ou como alimentos funcionais
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