6 research outputs found

    USO DA CÚRCUMA COMO ADJUVANTE NO TRATAMENTO DO DIABETES MELLITUS: UMA REVISÃO DA LITERATURA

    Get PDF
    Diabetes mellitus is a global health problem that has reached alarming levels, with nearly half a billion people currently living with the disease. Various treatments are used for the control of DM, including monotherapy or therapeutic combinations, among which the use of oral antidiabetic agents and herbal medicines is very common, with turmeric emerging as a potential ally. With its antioxidant, anti-inflammatory, and hypoglycemic actions, Curcuma longa demonstrates activity not only in the control of type 2 diabetes mellitus but also in its complications such as diabetic nephropathy. The oral bioavailability of turmeric faces adversities due to its low absorption, limited tissue distribution, short half-life, and rapid hepatic biotransformation rate, thus being a limiting factor for clinical approval. The article provides a current review of the main aspects of the use of turmeric as an adjuvant in the treatment of DM and concludes that this plant has beneficial properties for diabetic patients.La diabetes mellitus es un problema de salud mundial que ha alcanzado niveles alarmantes, con casi medio billón de personas que actualmente viven con la enfermedad. Se utilizan diversos tratamientos para el control de la DM, ya sea monoterapia o combinaciones terapéuticas, entre las cuales el uso de agentes antidiabéticos orales y fitoterapéuticos es muy común, y la cúrcuma se presenta como un aliado potencial. Con sus acciones antioxidantes, antiinflamatorias e hipoglicémicas, la cúrcuma larga demuestra actividad no solo en el control de la diabetes mellitus tipo 2, sino también en sus complicaciones, como la nefropatía diabética. La biodisponibilidad oral de la cúrcuma enfrenta adversidades debido a su baja absorción, distribución tisular limitada, corta vida media y rápida velocidad de biotransformación hepática, lo que la convierte en un factor limitante para la aprobación clínica. El artículo presenta una revisión actual de los principales aspectos del uso de la cúrcuma como coadyuvante en el tratamiento de la DM y concluye que esta planta tiene propiedades beneficiosas para los pacientes diabéticos.O diabetes mellitus (DM) é um problema de saúde mundial que atingiu níveis alarmantes, onde quase meio bilhão de pessoas vivem com a doença atualmente. Diversos tratamentos são usados para o controle do DM, seja a monoterapia ou associações terapêuticas, dentre estes inclui-se o uso de antidiabéticos orais e fitoterápicos. Nesse contexto a cúrcuma surge como uma alternativa terapêutica   potencial como adjuvante no tratamento do DM. Com suas ações antioxidantes, anti-inflamatórias e hipoglicêmicas, a cúrcuma longa demonstra atividade não só no controle do diabetes mellitus tipo 2, mas também em suas complicações como a nefropatia diabética. A biodisponibilidade por via oral da cúrcuma enfrenta adversidades por conta da sua baixa absorção, distribuição tecidual limitada, meia-vida curta e rápida velocidade de biotransformação hepática, sendo este um fator limitante para aprovação clínica. O artigo faz uma revisão atual sobre os principais aspectos do uso da cúrcuma como adjuvante no tratamento do DM e conclui que esta planta apresenta propriedades benéficas aos pacientes diabéticos.O diabetes mellitus (DM) é um problema de saúde mundial que atingiu níveis alarmantes, onde quase meio bilhão de pessoas vivem com a doença atualmente. Diversos tratamentos são usados para o controle do DM, seja a monoterapia ou associações terapêuticas, dentre estes inclui-se o uso de antidiabéticos orais e fitoterápicos. Nesse contexto a cúrcuma surge como uma alternativa terapêutica potencial como adjuvante no tratamento do DM. Com suas ações antioxidantes, anti-inflamatórias e hipoglicêmicas, a cúrcuma longa demonstra atividade não só no controle do diabetes mellitus tipo 2, mas também em suas complicações como a nefropatia diabética. A biodisponibilidade por via oral da cúrcuma enfrenta adversidades por conta da sua baixa absorção, distribuição tecidual limitada, meia-vida curta e rápida velocidade de biotransformação hepática, sendo este um fator limitante para aprovação clínica. O artigo faz uma revisão atual sobre os principais aspectos do uso da cúrcuma como adjuvante no tratamento do DM e conclui que esta planta apresenta propriedades benéficas aos pacientes diabéticos

    ATIVIDADES FARMACOLÓGICAS DE BERGININA E DERIVADOS: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA

    Get PDF
    Bergenine is a C-glycoside of 4-O-methyl-gallic acid, characterized as a crystalline and colorless polyphenol. It has been reported to have been isolated from medicinal plants such as Flueggea leucopyrus, Bergenia crassifolia, Mallotus philippensis, Corylopsis spicata, Caesalpinia digyna, Mallotus japonicus and Sacoglottis gabonensis. In the Amazon region specifically, bergenine is listed as one of the main bioactive compounds present in the species Endopleura uchi, popularly known as yellow uchi. It is a substance that has multiple pharmacological properties such as anti-inflammatory, antitumor, cytoprotective, antiarrhythmic, antimicrobial, antidiabetic, among others. Through a bibliographic survey in the PubMed and Science Direct databases, between 2016 and 2022, using the descriptors “bergenin”, “pharmacological activity”, “synthesis” and “antioxidant”, after applying the inclusion and exclusion criteria, a total of 35 articles on bergenine and derivatives were evaluated. The results showed that the most recurrent pharmacological properties attributed to bergenine were those related to anti-inflammatory activities (8 publications), followed by antitumor (5 publications), cytoprotection (5 publications), action on bone metabolism (3 publications), immunomodulatory (3 publications), antiparasitic (2 publications) and antioxidant activity (2 publications). Of the 35 articles studied, six were productions related to bergenine derivatives, which studied anti-inflammatory and antitumor properties. This review presents a comprehensive literature search of different studies and provides information on the potential of bergenine and its derivatives for the use and development of new drugs.La bergenina es un C-glucósido del ácido 4-O-metil-conálico, caracterizado como un polifenol cristalino e incoloro. Se ha informado que se ha aislado de plantas medicinales como Flueggea leucopyrus, Bergenia crassifolia, Mallotus philippensis, Corylopsis spicata, Caesalpinia digyna, Mallotus japonicus y Sacoglottis gabonensis. En la región amazónica específicamente la bergenina está catalogada como uno de los principales compuestos bioactivos presentes en la especie Endopleura uchi, conocida popularmente como uchi amarillo. Es una sustancia que tiene múltiples propiedades farmacológicas como antiinflamatoria, antitumoral, citoprotectora, antiarrítmica, antimicrobiana, antidiabética, entre otras. A través de una encuesta bibliográfica en las bases de datos PubMed y Science Direct, entre 2016 y 2022, utilizando los descriptores "bergenina", "actividad farmacológica", "síntesis" y "antioxidante", tras la aplicación de los criterios de inclusión y exclusión, se evaluaron un total de 35 artículos sobre bergenina y derivados. Los resultados mostraron que las propiedades farmacológicas más recurrentes atribuidas a la bergenina fueron las relacionadas con las actividades antiinflamatorias (8 publicaciones), seguidas de la actividad antitumoral (5 publicaciones), citoprotección (5 publicaciones), acción sobre el metabolismo óseo (3 publicaciones), inmunomoduladora (3 publicaciones), antiparasitaria (2 publicaciones) y antioxidante (2 publicaciones). De los 35 artículos estudiados, seis fueron producciones relacionadas con derivados de bergenina, que estudiaron propiedades antiinflamatorias y antitumorales. Esta revisión presenta una investigación bibliográfica exhaustiva de diferentes estudios y proporciona información sobre el potencial de la bergenina y sus derivados para el uso y desarrollo de nuevos fármacos.A bergenina é um C-glicosídeo do ácido 4-O-metil-gálico, caracteriza-se como um polifenol cristalino e incolor. Há relatos de ter sido isolada de plantas medicinais como Flueggea leucopyrus, Bergenia crassifolia, Mallotus philippensis, Corylopsis spicata, Caesalpinia digyna, Mallotus japonicus e Sacoglottis gabonensis. Na região amazônica especificamente a bergenina é listada como um dos principais compostos bioativos presentes na espécie Endopleura uchi, popularmente conhecida como uchi amarelo. É uma substância que possui múltiplas propriedades farmacológicas como anti-inflamatória, antitumoral, citoprotetora, antiarrítmica, antimicrobiana, antidiabética dentre outras. Por meio de um levantamento bibliográfico nas bases de dados PubMed e Science Direct, entre 2016 e 2022, utilizando os descritores “bergenin”, “pharmacological activity”, “synthesis” e “antioxidant”, após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram avaliados um total de 35 artigos sobre a bergenina e derivados. Os resultados evidenciaram que as propriedades farmacológicas mais recorrentes atribuídas à bergenina, foram aquelas relacionadas as atividades anti-inflamatórias (8 publicações), seguida de antitumoral (5 publicações), citoproteção (5 publicações), ação sobre o metabolismo ósseo (3 publicações), imunomoduladora (3 publicações), antiparasitária (2 publicações) e atividade antioxidante (2 publicações). Dos 35 artigos estudados, seis eram produções relacionadas a derivados da bergenina, os quais estudaram propriedades anti-inflamatória e antitumoral. Esta revisão apresenta uma pesquisa bibliográfica abrangente de diferentes estudos e fornece informações sobre a potencialidade da bergenina e seus derivados para uso e desenvolvimento de novos fármacos.A bergenina é um C-glicosídeo do ácido 4-O-metil-gálico, caracteriza-se como um polifenol cristalino e incolor. Há relatos de ter sido isolada de plantas medicinais como Flueggea leucopyrus, Bergenia crassifolia, Mallotus philippensis, Corylopsis spicata, Caesalpinia digyna, Mallotus japonicus e Sacoglottis gabonensis. Na região amazônica especificamente a bergenina é listada como um dos principais compostos bioativos presentes na espécie Endopleura uchi, popularmente conhecida como uchi amarelo. É uma substância que possui múltiplas propriedades farmacológicas como anti-inflamatória, antitumoral, citoprotetora, antiarrítmica, antimicrobiana, antidiabética dentre outras. Por meio de um levantamento bibliográfico nas bases de dados PubMed e Science Direct, entre 2016 e 2022, utilizando os descritores “bergenin”, “pharmacological activity”, “synthesis” e “antioxidant”, após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, foram avaliados um total de 35 artigos sobre a bergenina e derivados. Os resultados evidenciaram que as propriedades farmacológicas mais recorrentes atribuídas à bergenina, foram aquelas relacionadas as atividades anti-inflamatórias (8 publicações), seguida de antitumoral (5 publicações), citoproteção (5 publicações), ação sobre o metabolismo ósseo (3 publicações), imunomoduladora (3 publicações), antiparasitária (2 publicações) e atividade antioxidante (2 publicações). Dos 35 artigos estudados, seis eram produções relacionadas a derivados da bergenina, os quais estudaram propriedades anti-inflamatória e antitumoral. Esta revisão apresenta uma pesquisa bibliográfica abrangente de diferentes estudos e fornece informações sobre a potencialidade da bergenina e seus derivados para uso e desenvolvimento de novos fármacos

    Naphthoquinone-Quinolone Hybrids with Antitumor Effects on Breast Cancer Cell Lines—From the Synthesis to 3D-Cell Culture Effects

    No full text
    Breast cancer stands as one of the foremost cause of cancer-related deaths globally, characterized by its varied molecular subtypes. Each subtype requires a distinct therapeutic strategy. Although advancements in treatment have enhanced patient outcomes, significant hurdles remain, including treatment toxicity and restricted effectiveness. Here, we explore the anticancer potential of novel 1,4-naphthoquinone/4-quinolone hybrids on breast cancer cell lines. The synthesized compounds demonstrated selective cytotoxicity against Luminal and triple-negative breast cancer (TNBC) cells, which represent the two main molecular types of breast cancer that depend most on cytotoxic chemotherapy, with potency comparable to doxorubicin, a standard chemotherapeutic widely used in breast cancer treatment. Notably, these derivatives exhibited superior selectivity indices (SI) when compared to doxorubicin, indicating lower toxicity towards non-tumor MCF10A cells. Compounds 11a and 11b displayed an improvement in IC50 values when compared to their precursor, 1,4-naphthoquinone, for both MCF-7 and MDA-MB-231 and a comparable value to doxorubicin for MCF-7 cells. Also, their SI values were superior to those seen for the two reference compounds for both cell lines tested. Mechanistic studies revealed the ability of the compounds to induce apoptosis and inhibit clonogenic potential. Additionally, the irreversibility of their effects on cell viability underscores their promising therapeutic utility. In 3D-cell culture models, the compounds induced morphological changes indicative of reduced viability, supporting their efficacy in a more physiologically relevant model of study. The pharmacokinetics of the synthesized compounds were predicted using the SwissADME webserver, indicating that these compounds exhibit favorable drug-likeness properties and potential as antitumor agents. Overall, our findings underscore the promise of these hybrid compounds as potential candidates for breast cancer chemotherapy, emphasizing their selectivity and efficacy
    corecore