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    Pode a suplementação da creatina melhorar o desempenho no exercício resistido?

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    Atualmente observamos muitas pessoas suplementando com creatina com o intuito de melhorar o desempenho físico. Entretanto, os resultados sobre os seus efeitos são bastante contraditórios. O objetivo do estudo é comparar o efeito da suplementação com creatina e placebo sobre a composição corporal e força muscular. 20 voluntários, 21 ± 2,0anos, praticantes de musculação mantiveram o seu treinamento, porém nos exercícios de supino reto, rosca bíceps e agachamento realizaram a seguinte metodologia de treino: 4 séries de 8 repetições, com 3’de intervalo a 85% a 95% de 1RM. Foram divididos em dois grupos, duplo cego, onde suplementaram com creatina monohidrata (Grupo creatina) ou placebo (grupo placebo) com 0,3g/Kg na primeira semana e 0,03g/Kg nas demais três semanas. Não foram encontradas diferenças nas variáveis antropométricas, dobras cutâneas, perimetria e nos testes de 1RM entre os grupos GC e GP. As diferenças significativas ocorreram quando analisadas nos momentos pré e pós estudo. No presente estudo não concluímos que a suplementação com 0,3g/Kg de creatina monohidratada seja mais eficiente que placebo em promover melhores adaptações na composição corporal e força muscular. Acreditamos que devido à complexidade e a diversidade dos modelos de estudos seja um fator limitante. ABSTRACTCan the creatine supplementation improves the performance in Strength Exercise?Currently we observe many people supplementing with creatine in order to improve physical performance. However, the results on their effects are contradictory. The aim of the study is to compare the effect of creatine supplementation and placebo on body composition and muscle strength. 20 volunteers, 21 ± 2.0 years, who have maintained their weight training, but in the exercises of bench press, biceps curls and squats performed the following methodology of training: 4 sets of 8 reps with 3'de range 85% to 95% of 1RM. Were divided into two groups, double blind, supplemented with creatine monohydrate where (creatine group) or placebo (placebo group) with 0.3g/kg in the first week and 0.03g/kg in the remaining three weeks. No differences in anthropometric, skinfold, girth and 1RM tests between GC and PG groups were found. Significant differences were observed when analysed in the moments before and after study. In the present study we conclude that supplementation with 0.3 g / kg of creatine monohydrate is more effective than placebo in promoting best adaptations in body composition and muscle strength. We believe that due to the complexity and diversity of models studies is a limiting factor
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