36,902 research outputs found
Chemical abundances and kinematics of barium stars
In this paper we present an homogeneous analysis of photospheric abundances
based on high-resolution spectroscopy of a sample of 182 barium stars and
candidates. We determined atmospheric parameters, spectroscopic distances,
stellar masses, ages, luminosities and scale height, radial velocities,
abundances of the Na, Al, -elements, iron-peak elements, and s-process
elements Y, Zr, La, Ce, and Nd. We employed the local-thermodynamic-equilibrium
model atmospheres of Kurucz and the spectral analysis code {\sc moog}. We found
that the metallicities, the temperatures and the surface gravities for barium
stars can not be represented by a single gaussian distribution. The abundances
of -elements and iron peak elements are similar to those of field giants
with the same metallicity. Sodium presents some degree of enrichment in more
evolved stars that could be attributed to the NeNa cycle. As expected, the
barium stars show overabundance of the elements created by the s-process. By
measuring the mean heavy-element abundance pattern as given by the ratio
[s/Fe], we found that the barium stars present several degrees of enrichment.
We also obtained the [hs/ls] ratio by measuring the photospheric abundances of
the Ba-peak and the Zr-peak elements. Our results indicated that the [s/Fe] and
the [hs/ls] ratios are strongly anti-correlated with the metallicity. Our
kinematical analysis showed that 90% of the barium stars belong to the thin
disk population. Based on their luminosities, none of the barium stars are
luminous enough to be an AGB star, nor to become self-enriched in the s-process
elements. Finally, we determined that the barium stars also follow an
age-metallicity relation.Comment: 30 pages, 26 figures, 18 tables, accepted for publication in MNRA
Diagnóstico ambiental do Município de Floresta, Pernambuco.
A finalidade deste estudo é apresentar, de forma objetiva e resumida, uma espacialização dos diversos ambientes que integram as paisagens da área municipal de Floresta. Para cada compartimento ambiental identificado, são apresentadas, de forma sistemática, as principais potencialidades e limitações das terras e é sugerido seu potencial de uso. Este trabalho constitui um instrumento para subsidiar o planejamento de atividades agrícolas e pecuárias, incluindo recomendações de áreas para preservação ambiental. Infelizmente, o estudo não apresenta, para cada segmento geoambiental identificado, informações relativas aos aspectos agrários, sociais e econômicos, nem informações detalhadas sobre a disponibilidade de recursos hídricos destinados ao consumo humano, animal e, principalmente, para irrigaçãobitstream/CNPS/11849/1/circulartecnica10diagambfloresta.pd
Controle de plantas daninhas na cultura do sorgo forrageiro com a mistura Atrazine + Metolachlor em pós-emergência inicial.
Populações de plantas e adubação orgânica em solo degradado na cultura do amendoim
bitstream/CNPA/19705/1/BOLETIM51.pd
Caracterização de um solo sob diferentes sistemas de cultivo de uva no Vale do São Francisco.
Relação entre mudanças no uso da terra e o relevo em uma área piloto da zona da mata sul de Pernambuco.
A identificação, a interpretação, a organização e a espacialização de características ambientais tais como: solos, relevo, clima, uso e ocupação, entre outras, numa escala adequada, são de fundamental importância quando se pretende elaborar uma estratégia de desenvolvimento rural em bases sustentáveis. A expansão da cultura da cana-de-açúcar na Zona da Mata Sul de Pernambuco, motivada pelo Proálcool, não atendeu a esses requisitos, principalmente, com relação ao relevo. Desta forma, o presente estudo tem como objetivos: 1) elaborar os mapas de relevo (altitude e declividade), cobertura ?recente? e cobertura ?pretérita?; 2) avaliar as mudanças na cobertura de mata Atlântica; 3) avaliar a adequação do uso da terra ao relevo de uma área piloto da Zona da Mata Sul de Pernambuco. A área selecionada (aproximadamente 75.000 ha) foi delimitada utilizando mapas planialtimétricos na escala 1:25.000. Esses mapas foram usados na obtenção do modelo digital de terreno (MDT) e extração das áreas com mata Atlântica no início da década de 1970. O mapa de uso e cobertura ?recente? foi obtido usando imagens do sensor Landsat 5 TM. Aproximadamente 50% da área apresenta relevo forte ondulado e montanhoso impróprias para o uso agropecuário. Apesar disso, a cana-de-açúcar ocupa 45% dessas áreas, cuja aptidão é para a preservação da fauna e da flora e recreação. Dos cerca de 24.000 ha de matas existentes na década de 70, 16.000 ha foram removidos. Dos atuais 11.907 ha de mata Atlântica, aproximadamente 4.052 ha são de novas formações
Relação entre o IVDN e a estimativa de cobertura vegetal com fotos digitais processadas.
O conhecimento da fração da superfície do solo coberta por vegetação verde é uma exigência para aplicação de diversos modelos entre eles àqueles que tentam avaliar o estágio de degradação das terras. A relação entre o índice de vegetação da diferença normalizada (IVDN) e a fração da superfície coberta por vegetação verde é a proposta deste trabalho. O IVDN foi obtido a partir de espectroradiometria de campo e a cobertura do solo obtida a partir de fotos digitais classificadas usando o MAXVER. Espectros e fotos foram obtidas em 12 pontos em cada um dos 5 transectos de 120 metros de comprimento estabelecidos em uma área de pastagem do município de Petrolina, PE. Para este estudo, foram selecionados 12 pontos representativos da variabilidade no percentual de cobertura verde. O percentual mínimo e máximo de cobertura foi de 5,2 e 27,8, respectivamente, enquanto o IVDN mínimo e máximo foi de 0,05 e 0,43. A alta variabilidade espacial do solo é apontada como uma das fontes de erro na previsão da cobertura verde do solo com base no IVDN. O IVDN também não apresentou sensibilidade para estimar baixas frações de cobertura vegetal verde e tal fato foi atribuído a forte influência do solo sobre este índice de vegetação. O coeficiente de determinação da equação de regressão ajustada indicou que 86% da variação do IVDN pode ser explicada pela variação na fração de cobertura vegetal verde
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