31 research outputs found

    Description of Amazonian Theobroma L. collections, species identification, and characterization of interspecific hybrids

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    There are two major in vivo collections of species of the genus Theobroma L. in Belém and Marituba, state of Pará, Brazil, and in both there are natural species, as well as natural and artificial interspecific hybrids. In order to organize a database of Brazilian Theobroma species, a description of the existing collections and detailed information about the interspecific hybrids, including an artificial key for their identification, are presented in this article

    Características morfológicas do pelame de vacas holandesas puras por cruza na região semiárida de Minas Gerais

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    O objetivo do trabalho foi avaliar as características morfológicas como densidade numérica e espessura do pelame e comprimento dos pelos de vacas Holandesas predominantemente negras, puras por cruza em lactação na região de Montes Claros no norte de Minas Gerais. O estudo foi conduzido em duas fases, A: julho/agosto e B: outubro/novembro de 2010, utilizando 12 fêmeas Holandesas em lactação, puras por cruza de pelame predominante negro. Foram medidas as características de densidade numérica (nº pelos/cm²), espessura (mm), comprimento (mm) e a temperatura da superfície do pelame (TPE). Os resultados mostraram que o pelame foi menos denso, com pelos mais curtos na fase B, no entanto a espessura não variou entre as duas fases. No período em que ocorreu maior densidade numérica houve menor TPE. As características do pelame das vacas Holandesas puras por cruza observadas indicam uma boa adequação às condições ambientais da região em estudo

    Desenvolvimento e avaliação de equipamento de tração, para redução de fraturas de ossos longos de cães

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    RESUMO Fraturas costumam ocorrer com encavalgamento das extremidades ósseas, dificultando, assim, sua redução. Esta pesquisa teve como objetivo desenvolver um equipamento de tração esquelética a ser utilizado em caninos acometidos de fraturas de ossos longos. Foram utilizados 21 cães de raças variadas, pesando entre dois e 27kg, com idade entre dois meses e 11 anos, com fraturas diafisárias ou metafisárias ocorridas entre três e 24 dias. Enquanto a fixação do corpo do paciente à mesa foi efetuada com cintas de náilon, a força de tração aplicada ao longo do eixo ósseo do membro fraturado foi realizada mediante cintas de náilon ou pinos transfixados e estribos (sendo os pinos implantados na epífise distal do osso fraturado), com a força de tração medida por um dinamômetro, não sendo aplicada carga maior que 25kg. Em todos os casos, a força de tração iniciava com o valor de cinco quilogramas, exceto em animais com peso inferior a esta, a qual começava com carga equivalente a esse peso; e em todos, se necessário, era aumentada a cada cinco minutos para se manter tração igual ao peso ou aos valores que oscilavam do seu peso até cinco quilogramas, dependendo do tamanho do animal, até se atingir a tração necessária para se proceder à redução. Para essa progressão de distensão, o equipamento possuía haste rosqueada de 25mm de diâmetro, uma porca com sistema timão e cilindro deslizante por fora da haste, este conectado ao animal por uma corrente, e o dinamômetro. Todos os animais tiveram as fraturas reduzidas sem haver perda óssea, o que evidencia que o aparelho se mostrou eficiente tanto na redução como na manutenção da redução da fratura, e eles não apresentaram, no pós-operatório, sinais de prejuízos neurológicos, vasculares, cutâneos e articulares. O distensor ósseo aqui desenvolvido tem como características: ser de simples confecção, ter baixo custo, não gerar danos ao paciente e facilitar a redução dos fragmentos tanto em fraturas recentes quanto em antigas

    High pressure elastic anisotropy of MgSiO3 perovskite and geophysical implications

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    Using plane wave pseudopotential method within the local density approximation (LDA), we calculate single-crystal elastic constants (c(ij)) of orthorhombic MgSiO perovskite, generally accepted to be the major component of the lower mantle, as a function of pressure up to 150 GPa. Our results are in excellent agreement with experimental data at zero pressure and compare favorably with other pseudopotential predictions over the pressure regime studied. Here we use our elastic constants to calculate anisotropy of seismic wave velocities as a function of pressure (depth). MgSiO perovskite is shown to be highly anisotropic in all portions of the lower mantle and the nature of anisotropy changes significantly with depth. The absence of significant seismic anisotropy in most of the lower mantle suggests that MgSiO perovskite assumes nearly random orientation in most of this region. Anisotropy at the topmost lower mantle suggested by some studies can be attributed to the preferred orientation of perovskite. However, anisotropy in the D″layer is difficult to be attributed to preferred orientation of perovskite. Some other mechanisms including the presence of the aligned melt pockets and/or lattice preferred orientation of magnesiowustite are needed. 3 3
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