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    Covid-19 e o uso da gasometria para o monitoramento de casos graves: um estudo de revisão / Covid-19 and the use of gasometry for the monitoring serious cases: a review study

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    A COVID-19, doença cujo agente etiológico é conhecido como SARS-CoV-2, é responsável pela maior pandemia dos tempos atuais, que levou a diversas preocupações epidemiológicas, psicossociais e econômicas em todo o mundo. Frente a COVID-19 e suas complicações respiratórias, estão envolvidos aspectos fisiológicos que influenciam na homeostase corporal. Entre esses processos, estão implicados os desequilíbrios acidobásicos, ou seja, alterações relacionadas aos gases sanguíneos e ao potencial hidrogeniônico (pH). Em consonância a este distúrbio, tem-se a gasometria, que é um exame feito com sangue arterial e que possibilita a quantificação desses parâmetros. Por ter relação com o sistema respiratório é bastante utilizado em casos de suspeita e monitoramento de acidose e alcalose respiratória e metabólica. Este trabalho busca realizar um levantamento bibliográfico sobre a COVID-19, além de compreender a importância do uso da gasometria arterial para o monitoramento de casos graves causados pela doença, bem como sua contribuição na tomada de decisão terapêutica do paciente e, consequentemente, um tratamento mais adequado para cada caso. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica integrativa de caráter exploratório, utilizando as bases de dados da Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e a Pubmed com os descritores “SARS-CoV-2”, “gasometria”, “monitoramento”, “parâmetros gasométricos” e “distúrbios acidobásicos”, suas correspondências em inglês, “SARS-CoV-2”, “gasometry”, “monitoring”, “gasometry parameters” e “acid-base disorders”. Foram analisadas 11 referências bibliográficas que constataram que o uso da gasometria arterial pode auxiliar no monitoramento de casos graves de COVID-19, pois permite quantificar os gases arteriais envolvidos no sistema respiratório, que é o sistema mais acometido pela doença, levando à insuficiência respiratória aguda grave. O controle desses parâmetros na unidade de terapia intensiva ajuda a equipe responsável na tomada de decisões, tem melhor especificidade e melhora o prognóstico do paciente
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