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    Fitopatometria da Murcha Bacteriana em Gerações de Tomateiro

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    O tomate é um fruto muito importante para alimentação e economia mundial, contudo, sofre ataques de diversos microrganismos fitopatogênicos, que diminuem sua produtividade. O objetivo deste trabalho foi realizar a fitopatometria da murcha bacteriana (Ralstonia pseudosalanacearum) em gerações de tomateiro. O delineamento estatístico foi em blocos casualizados em esquema fatorial (6 x 2), com 12 tratamentos constituídos dos genitores Yoshimatsu (testemunha de resistência), IPA-7 (testemunha de suscetibilidade) e das gerações F1, F2, RC11 e RC12 avaliados aos 10 e 20 dias após a inoculação. Através da escala descritiva de notas da murcha bacteriana no tomateiro foi realizada a fitopatometria da doença avaliando Incidência (INC), Indicie de Murcha Bacteriana (IMB), Indicie da Doença (ID), Área Abaixo da Curva do Progresso da Doença (AACPD), Taxa de Infecção (TI) e Período de Latência (PL  50). Houve interação significativa entre gerações e as épocas de avaliações para as variáveis Incidência, Índice de Murcha Bacteriana e Índice da Doença. A testemunha Yoshimatsu demonstrou resistência nas duas épocas de avaliação; Para as variáveis Íncidência, Índice de Murcha Bacteriana e Índice da Doença a testemunha IPA-7 e as gerações RC12 e F2 demonstraram suscetibilidade; segundo as variáveis Área Abaixo da Curva do Progresso da Doença, Taxa de Infecção e Período de Latência a murcha bacteriana (R. pseudosolanacearumem) se caracterizou como epidêmica

    Qualidade do solo: indicadores biológicos para um manejo sustentável / Soil quality: biological indicators for sustainable management

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     A qualidade do solo é um indicativo crucial para manutenção de toda biodiversidade do ecossistema. Há relatos na literatura de que, se as atividades biológicas do solo cessassem, a vida no planeta deixaria de existir em poucas décadas. Devido a sua importância e contribuição à biodiversidade global, é necessário preservar sua integridade, pois, é através do solo que extraímos benefícios essenciais à sobrevivência, como o cultivo para alimentação humana e animal, e as obras civis. O solo participa ativamente da formação e manutenção da atmosfera, promove o sequestro de carbono, além de ser morada de inúmeros amimais, os quais constituem a biota do solo. No entanto, práticas convencionais e mau uso do solo colaboram para sua escassez, limitando seu uso e suas ações benéficas ao meio. É diante dessa problemática e com base em diversos estudos que o uso consciente do solo, respeitando sua constituição e estrutura, aliado à utilização de bioindicadores, os quais podem monitorar a sua degradação, bem como planejar a implantação de práticas sustentáveis de manejo, apresentam soluções cabíveis para o uso adequado do solo promovendo condição de utilização por outras gerações, pois o mesmo pode ser um recurso findável quando não manejado de forma adequada
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