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    Evaluation of the third stage of the kangaroo method in primary health care / Avaliação da terceira etapa do método canguru na atenção primária a saúde

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    Objective: to evaluate the assistance provided to children by Primary Health Care in the third stage of the kangaroo method. Methods: cross-sectional study conducted with mothers, using a structured questionnaire containing socio-demographic, clinical and variables related to the assistance provided in primary health care. Results: 156 children participated, 54.5% were aged over six months, 50.6% weighed at birth between 1500 to 1999g considered to be very low weight, 9.6% were born extreme, weight less than 1000g, 62,2% were born with gestational age between 28 to 33 weeks and 12.2%, gestational age less than 28 weeks. As for the assistance provided: 59.6% did not receive a home visit, 74.4% did not visit the Basic Health Unit, 55% of the mothers were unaware of the child's risk signs and 58.8% did not receive this guidance. Conclusion: the assistance provided by Primary Health Care has weaknesses.Objetivo: evaluar la asistencia brindada a los niños por la Atención Primaria de Salud en la tercera etapa del método canguro. Métodos: estudio transversal realizado con madres, mediante un cuestionario estructurado que contiene variables sociodemográficas, clínicas y relacionadas con la atención prestada en la atención primaria de salud. Resultados: participaron 156 niños, de los cuales 54.5% tenían más de seis meses, 50.6% pesaron al nacer entre 1500 a 1999g considerados de muy bajo peso, 9.6% nacieron extremos, peso menor a 1000g, 62,2% nacieron con edad gestacional entre 28 a 33 semanas y 12,2%, edad gestacional menor a 28 semanas. En cuanto a la asistencia brindada: el 59,6% no recibió visita domiciliaria, 74,4% no visitó la Unidad Básica de Salud, 55% de las madres desconocía los signos de riesgo del niño y 58,8% no recibió esta orientación. Conclusión: la asistencia que brinda la Atención Primaria de Salud tiene debilidades.Objetivo: avaliar a assistência prestada às crianças pela Atenção Primária à Saúde na terceira etapa do método canguru. Métodos: estudo transversal realizado com as mães, com o uso de questionário estruturado contendo variáveis sócio-demográficas, clínicas e variáveis relacionadas à assistência prestada na atenção primária à saúde. Resultados: participaram 156 crianças, das quais 54,5% tinham idade acima de seis meses, 50,6% pesaram ao nascer entre 1500 a 1999g considerados de muito baixo peso, 9,6% nasceram  extremos, peso inferior a 1000 g, 62,2% nasceram com idade gestacional entre 28 a 33 semanas e 12,2%, idade gestacional inferior a 28 semanas. Quanto à assistência prestada: 59,6% não receberam visita domiciliar, 74,4% não fizeram consulta na Unidade Básica de Saúde, 55% das mães desconheciam os sinais de risco da criança e 58,8% não receberam essa orientação. Conclusão: a assistência na terceira etapa do método canguru prestada pela Atenção Primária à Saúde apresenta fragilidades.

    Evaluation of the third stage of the kangaroo method in primary health care / Avaliação da terceira etapa do método canguru na atenção primária a saúde

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    Objetivo: avaliar a assistência prestada às crianças pela Atenção Primária à Saúde na terceira etapa do método canguru. Métodos: estudo transversal realizado com as mães, com o uso de questionário estruturado contendo variáveis sócio-demográficas, clínicas e variáveis relacionadas à assistência prestada na atenção primária à saúde. Resultados: participaram 156 crianças, das quais 54,5% tinham idade acima de seis meses, 50,6% pesaram ao nascer entre 1500 a 1999g considerados de muito baixo peso, 9,6% nasceram  extremos, peso inferior a 1000 g, 62,2% nasceram com idade gestacional entre 28 a 33 semanas e 12,2%, idade gestacional inferior a 28 semanas. Quanto à assistência prestada: 59,6% não receberam visita domiciliar, 74,4% não fizeram consulta na Unidade Básica de Saúde, 55% das mães desconheciam os sinais de risco da criança e 58,8% não receberam essa orientação. Conclusão: a assistência na terceira etapa do método canguru prestada pela Atenção Primária à Saúde apresenta fragilidades.

    Clinical and epidemiological aspects of microcephaly in the state of Piauí, northeastern Brazil, 2015-2016

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    O artigo encontra-se em acesso aberto para download no site do Editor e do Scielo.Submitted by Sandra Infurna ([email protected]) on 2019-10-26T14:50:11Z No. of bitstreams: 1 JessicaPSantos_FilipeACCosta_etal_IOC_2109.pdf: 1780086 bytes, checksum: bc5a0af6fd21bec1dfa9dd1735fffa1c (MD5)Approved for entry into archive by Sandra Infurna ([email protected]) on 2019-10-26T15:12:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JessicaPSantos_FilipeACCosta_etal_IOC_2109.pdf: 1780086 bytes, checksum: bc5a0af6fd21bec1dfa9dd1735fffa1c (MD5)Made available in DSpace on 2019-10-26T15:12:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JessicaPSantos_FilipeACCosta_etal_IOC_2109.pdf: 1780086 bytes, checksum: bc5a0af6fd21bec1dfa9dd1735fffa1c (MD5) Previous issue date: 2019Governo do Estado do Piauí. Centro Regional de Referência Regional em Mocrocefalia. Teresina, PI, Brasil.Governo do Estado do Piauí. Centro Regional de Referência Regional em Mocrocefalia. Teresina, PI, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Governo do Estado do Piauí. Centro Regional de Referência Regional em Microcefalia. Teresina, PI, Brasil.Governo do Estado do Piauí. Centro Regional de Referência Regional em Microcefalia. Teresina, PI, Brasil.Governo do Estado do Piauí. Centro Regional de Referência Regional em Microcefalia. Teresina, PI, Brasil.Governo do Estado do Piauí. Centro Regional de Referência Regional em Microcefalia. Teresina, PI, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Escritório Regional Piauí. Teresina, PI, Brasil.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Escritório Regional Piauí. Teresina, PI, Brasil.Objetivos: Descrever os aspectos da epidemia de microcefalia no Estado do Piauí. Métodos: Foram incluídos todos os casos de microcefalia congênita confirmados no estado entre 2015-2016 (n = 100). Os formulários de investigac¸ão do Centro Regional de Referência em Microcefalia foram analisados. Os casos descartados (n = 63) foram usados como grupo de comparação. Resultados: Em outubro, novembro e dezembro de 2015, as taxas de incidência atingiram 4,46, 6,33 e 3,86/1.000 nascidos vivos, respectivamente; 44 casos foram relatados na capital do estado. Entre as mães de casos confirmados e descartados, a frequência de erupção cutânea durante a gravidez foi 50/97 (51,5%) e 8/51 (15,7%), respectivamente (p < 0,001); 33 casos confirmados (35,9%) apresentaram um escore z de perímetro cefálico entre -2 e -3, 23 (25%) entre -3 e -4 e 8 (8,7%) apresentaram escore z inferior a -4. As tomografias computadorizadas cerebrais revelaram calcificações em 78/95 (82,1%) dos casos. Lisencefalia, hidrocefalia e agenesia do corpo caloso também foram observadas com mais frequência. Os achados oftalmológicos incluíram rarefação e atrofia do epitélio pigmentar da retina. Foram observadas ausência de emissões otoacústicas em 21/70 casos. Um recém-nascido também apresentou atrofia muscular dos membros inferiores. Não houve diferenc¸as significativas nas taxas de vacinação para gripe, vacina difteria tétano e coqueluche acelular e hepatite B em qualquer grupo. Conclusões: O Estado do Piauí, como outros na região Nordeste, enfrentou, entre 2015 e 2016, uma epidemia de microcefalia congênita, supostamente relacionada à infecção congênita pelo vírus Zika, mais intensa na capital. Os desafios atuais incluem melhora do controle de vetores, pesquisa básica, ampliação de ferramentas de diagnóstico para exame pré-natal do vírus Zika, vacinas e cuidados de saúde para crianças afetadas.Objectives: To describe aspects of the microcephaly epidemic in the state of Piauí. Methods: All cases of congenital microcephaly confirmed in the state between 2015 and 2016 were included (n = 100). Investigation forms of the Regional Reference Center for Microcephaly were reviewed. Discarded cases (n = 63) were used as a comparison group. Results: In October, November, and December 2015 incidence rates reached 4.46, 6.33 and 3.86/1000 live births, respectively; 44 cases were reported in the state capital. Among the mothers of confirmed and discarded cases, the frequency of skin rash during pregnancy was 50/97 (51.5%) and 8/51 (15.7%), respectively (p < 0.001); 33 confirmed cases (35.9%) had a head circumference z-score between −2 and −3, 23 (25%) between −3 and −4, and 8 (8.7%) had a z-score of less than −4. Head computer tomography scans revealed calcifications in 78/95 (82.1%) cases. Lissencephaly, hydrocephalus and agenesis of the corpus callosum were also frequently observed. Ophthalmic findings included retinal pigment epithelium rarefaction and atrophy. Absence of otoacoustic emissions was observed in 21/70 cases. One newborn also presented lower limb muscle atrophy. There were no significant differences in vaccination rates for influenza, diphtheria-tetanus-acellular pertussis, and hepatitis B in either group. Conclusions: The state of Piauí, like others in the northeastern region, faced an epidemic of congenital microcephaly between 2015 and 2016, presumably related to congenital Zika virus infection, more intense in the capital. Current challenges include the improvement of vector control, basic research, scaling-up of diagnostic tools for pre-natal screening of Zika virus, vaccines, and health care for affected children
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