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    A importância do lúdico nas séries iniciais

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    A presente pesquisa é uma reflexão sobre a dinâmica lúdica nas escolas. O estudo foi desenvolvido com o objetivo verificar a utilização do lúdico como recurso facilitador do processo de ensino-aprendizagem. Em um primeiro momento a pesquisa se dedica a esclarecer a importância da dinâmica lúdica na formação integral da criança, e os fundamentos teóricos que envolvem o lúdico. Em um segundo momento, destaca-se a realização de uma pesquisa de campo em escolas públicas do Distrito Federal, onde foram coletados opiniões de pais, alunos e professores sobre a importância do lúdico na aprendizagem. Em linhas gerais, esse estudo veio mostrar que a questão do lúdico é trata-se, na verdade de um tema relevante e complexo, sendo, contudo, pouco utilizado e discutido nas escolas. Observou-se ainda que mesmo quando utiliza o lúdico, este é usado como momento de distração, descanso e posteriormente volta às atividades tidas como sérias. O problema parece está no desconhecimento conceitual e da importância do lúdico como aspecto importante, que pode ajudar no processo de ensino-aprendizagem quando utilizado de maneira correta, inter-relacionando os componentes curriculares a atividades lúdicas. Nesse sentido observa-se a necessidade de estimular e prover os professores com uma formação continuada de forma a apresentar-lhes metodologias que possam favorecer o educando no processo de aprendizagem. Diante da realidade observada, recomendamos que a temática do lúdico seja incluída como reflexão na formação inicial e continuada do professor, que faça parte dos planejamentos de ensino, no sentido de que possam enriquecer seus conhecimentos teóricos e metodológicos. Assim, acreditamos que estaremos mais bem preparados para contribuir com a formação dos nossos alunos e conseqüentemente com a melhoria do ensino

    Geoeconomic variations in epidemiology, ventilation management, and outcomes in invasively ventilated intensive care unit patients without acute respiratory distress syndrome: a pooled analysis of four observational studies

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    Background: Geoeconomic variations in epidemiology, the practice of ventilation, and outcome in invasively ventilated intensive care unit (ICU) patients without acute respiratory distress syndrome (ARDS) remain unexplored. In this analysis we aim to address these gaps using individual patient data of four large observational studies. Methods: In this pooled analysis we harmonised individual patient data from the ERICC, LUNG SAFE, PRoVENT, and PRoVENT-iMiC prospective observational studies, which were conducted from June, 2011, to December, 2018, in 534 ICUs in 54 countries. We used the 2016 World Bank classification to define two geoeconomic regions: middle-income countries (MICs) and high-income countries (HICs). ARDS was defined according to the Berlin criteria. Descriptive statistics were used to compare patients in MICs versus HICs. The primary outcome was the use of low tidal volume ventilation (LTVV) for the first 3 days of mechanical ventilation. Secondary outcomes were key ventilation parameters (tidal volume size, positive end-expiratory pressure, fraction of inspired oxygen, peak pressure, plateau pressure, driving pressure, and respiratory rate), patient characteristics, the risk for and actual development of acute respiratory distress syndrome after the first day of ventilation, duration of ventilation, ICU length of stay, and ICU mortality. Findings: Of the 7608 patients included in the original studies, this analysis included 3852 patients without ARDS, of whom 2345 were from MICs and 1507 were from HICs. Patients in MICs were younger, shorter and with a slightly lower body-mass index, more often had diabetes and active cancer, but less often chronic obstructive pulmonary disease and heart failure than patients from HICs. Sequential organ failure assessment scores were similar in MICs and HICs. Use of LTVV in MICs and HICs was comparable (42·4% vs 44·2%; absolute difference -1·69 [-9·58 to 6·11] p=0·67; data available in 3174 [82%] of 3852 patients). The median applied positive end expiratory pressure was lower in MICs than in HICs (5 [IQR 5-8] vs 6 [5-8] cm H2O; p=0·0011). ICU mortality was higher in MICs than in HICs (30·5% vs 19·9%; p=0·0004; adjusted effect 16·41% [95% CI 9·52-23·52]; p<0·0001) and was inversely associated with gross domestic product (adjusted odds ratio for a US$10 000 increase per capita 0·80 [95% CI 0·75-0·86]; p<0·0001). Interpretation: Despite similar disease severity and ventilation management, ICU mortality in patients without ARDS is higher in MICs than in HICs, with a strong association with country-level economic status
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