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Salvamento de Bracara Augusta. Núcleos Arqueológicos da Rua do Raio e Rua Dr. Gonçalo Sampaio, Braga - Liberdade Street Fashion
No local onde hoje se encontra atualmente o edifício comercial Liberdade Street Fashion (LSF), entre dezembro de 2007 e maio de 2009, foi identificado um amplo espaço de enterramento de cronologia romana e tardo-antiga em clara associação com a Via XVII (Apêndice 1).
Os trabalhos arqueológicos permitiram a recuperação de dois importantes núcleos de vestígios em excelente estado de conservação, cuja singularidade e excecionalidade justificaram a elaboração de uma proposta de conservação das estruturas in situ.
A proposta relativa à preservação dos dois espaços tendo em vista a sua integração
museológica e futura disponibilização ao público mereceu a concordância da entidade proprietária da obra – o Grupo Regojo e da Câmara Municipal de Braga, pelo que recebeu parecer “Favorável” da Direção Regional de Cultura do Norte/MC [Ofício n.º S-2009/217408 (C.S:615409), de 20/05/2009]
Salvamento de Bracara Augusta. Projeto de Reconstrução e Ampliação de Edifício. Largo da Senhora-a-Beranca, nº 126/128, Braga
Salvamento de Bracara Augusta. Projeto de Reconstrução e Ampliação de Edifício.Largo da Senhora-a-Beranca, nº 126/128, Braga PARA Salvamento de Bracara Augusta. Projeto de Reconstrução e Ampliação de Edifício. Largo da Senhora-a-Branca, nº 126/128, BragaO edifício sito no Largo da Senhora-a-Branca nºs 126/128, freguesia de S. José de S. Lázaro, Braga, localiza-se numa zona com condicionantes arqueológicas, devido à proximidade com o presumível traçado da Via XVII, que ligava Bracara Augusta a Asturica Augusta, pela vicinalidade com a cidade de Braga em época romana, medieval e moderna e à reconhecida existência de necrópoles antigas na envolvente. Essa circunstância justificou a realização de trabalhos arqueológicos para avaliação dos
possíveis impactes da obra sobre eventuais vestígios arqueológicos, em conformidade com a legislação em vigor, Lei 107/01, D.R. – Série I-A, N.º 209, de 8 de Setembro de 2001, Decreto-Lei n.º 270/99, de 15 de Julho e Carta de Condicionantes do PDM de Braga em vigor - cf. Ofício n.º S/427/DMUOPSA/2015 (Ref.10983/2015), de 19/06/2015, no qual se estabelece a necessidade de realizar trabalhos arqueológicos de acompanhamento da obra
Salvamento de Bracara Augusta. Projeto de reconstrução e ampliação de edifício Rua de São Vicente, 78-80, São Vicente, Braga
O edifício nºs 78-80 na Rua de S. Vicente, na freguesia de S. Vicente, Braga, localiza-se numa zona de condicionante arqueológica, fundamentada pela imediação da via romana XVIII, comummente conhecida como Via Nova, Geira ou Jeira (Carvalho, 2008:329). Essa circunstância determinou a realização de trabalhos arqueológicos para avaliação dos possíveis impactes da obra sobre eventuais vestígios arqueológicos, em conformidade com a legislação em vigor, Lei 107/01, D.R. – Série I-A, N.º 209, de 8 de Setembro de 2001, Decreto-Lei n.º 270/99, de 15 de Julho e Carta de Condicionantes do PDM de Braga em vigor - cf. Ofício n.º S/855/DMUOPSA-GU/2015 (Ref.15363/2014), de 15/06/2015, no qual se estabelece a necessidade de realizar trabalhos arqueológicos de acompanhamento da obra.
Os trabalhos arqueológicos foram executados pela Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho (UAUM), por solicitação das promotoras da obra, FIVEVALUE, Unipessoal, Lda. e Triente Investimentos, S.A., proprietárias do edifício
Salvamento de Bracara Augusta. Reconstrução e ampliação de edifício, Praça da República, nº 1, Braga
O edifício da Praça da República, nº 1, União de Freguesias de São José de São Lázaro e São João do Souto, Braga, situa-se numa área com condicionantes arqueológicas por se localizar na zona de proteção da Torre de Menagem do castelo de Braga, estrutura classificada como Monumento Nacional (Portaria DG, 2ª série, nº 58 de 09 de março de 1962). Essa circunstância e a proximidade da passagem da Via XVIII que ligava Bracara Augusta a Asturica Augusta, também conhecida por Via Nova ou Jeira, sendo portanto uma zona onde poderiam surgir vestígios de necrópole, já havia identificada em anteriores trabalhos arqueológicos na Praça da República, justificou a realização de trabalhos arqueológicos para avaliação dos possíveis impactos da obra sobre eventuais vestígios arqueológicos, em conformidade com a legislação em vigor, Lei 107/01, D.R. – Série I-A, N.º 209, de 8 de Setembro de 2001, Decreto-Lei n.º
270/99, de 15 de Julho e Carta de Condicionantes do PDM de Braga em vigor - cf. Ofício n.º S/427/DMUOPSA/2015 (Ref.10983/2015), de 19/06/2015, no qual se estabelece a necessidade de realizar trabalhos arqueológicos de acompanhamento da obra
Projeto de arqueologia de Braga. Reconstrução e ampliação de edifício na Rua D. Pedro V, 224-226, Braga. Relatório final
O edifício localizado nos nºs 224-226 da rua D. Pedro V, Freguesia de S. Victor, Braga, situa-se numa zona com condicionante arqueológica, uma vez que se encontra próxima ao traçado proposto para a Via Romana XVII, do Itinerário de Antonino. Essa circunstância justificou a realização de trabalhos arqueológicos para avaliação dos possíveis impactos da obra sobre eventuais vestígios arqueológicos, em conformidade com a legislação em vigor, Lei 107/01, D.R. – Série I-A, N.º 209, de 8 de Setembro
de 2001, Decreto-Lei n.º 270/99, de 15 de Julho e Carta de Condicionantes do PDM de Braga em vigor - cf. Ofício n.º S/855/DMUOPSA-GU/2015 (Ref.15363/2014), de 15/06/2015, no qual se estabelece a necessidade de realizar trabalhos arqueológicos de acompanhamento da obra
Salvamento de Bracara Augusta. Reconstrução e ampliação de edifício. Avenida Dr. Artur Soares, nºs 96-110, Braga
O conjunto de edifícios da Avenida Dr. Artur Soares, nºs 96-110, freguesia de S. Vicente, Braga, situa-se numa área com condicionantes arqueológicas, em conformidade com a legislação em vigor, Lei 107/01, D.R. – Série I-A, N.º 209, de 8 de Setembro de 2001, Decreto-Lei n.º 270/99, de 15 de Julho e Carta de Condicionantes do PDM de Braga em vigor - cf. Ofício n.º S/427/DMUOPSA/2015 (Ref.10983/2015), de 19/06/2015, no qual se estabelece a necessidade de realizar trabalhos arqueológicos de acompanhamento da obra.
Os trabalhos arqueológicos foram executados pela Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho (UAUM), por solicitação do promotor da obra, Soconcal – Sociedade Construtura do Cávado, S.A
Salvamento de Bracara Augusta. Reconstrução e ampliação de edifício. Avenida Central nºs 107-117, Braga
O edifício situado na Avenida Central, nºs 107-117, em Braga, situa-se numa zona com
condicionantes arqueológicas, por se localizar nas imediações da Praça da República e da Praça Mouzinho de Albuquerque, dois elementos urbanísticos bracarenses que, embora externos às cidades romana e medieval, apresentam vestígios de ocupações antigas e, sobretudo, em época moderna, de que é exemplo o edifício intervencionado, construído no século XVIII, e o Edifício do Recolhimento de Santa Maria Madalena ou das Convertidas, imediatamente a oeste, classificado como Imóvel de Interesse
Público. Essa circunstância justificou a realização de trabalhos arqueológicos para avaliação dos possíveis impactes da obra sobre eventuais vestígios arqueológicos, em conformidade com a legislação em vigor, Lei 107/01, D.R. – Série I-A, N.º 209, de 8 de Setembro de 2001, Decreto-Lei n.º 270/99, de 15 de Julho e Carta de Condicionantes do PDM de Braga em vigor - cf. Ofício n.º S/427/DMUOPSA/2015 (Ref.10983/2015), de 19/06/2015, no qual se estabelece a necessidade de realizar trabalhos arqueológicos de acompanhamento da obra
#015. O CBCT no tratamento endodôntico de primeiro molar maxilar com 5 canais – caso clínico
Introdução: Os molares superiores são frequentemente constituídos por uma raiz mesiovestibular, outra distovestibular e uma raiz palatina, apresentando, assim, uma incidência compreendida entre 73,6‐94,6%. Dada a possibilidade de variações anatómicas e canalares, o diagnóstico por imagem é fulcral para a realização de um bom plano de tratamento. O CBCT tem vindo a assumir uma crescente utilidade na identificação das diferentes variantes canalares, superando as limitações da radiografia periapical permitindo a visualização. Dada a complexidade canalar, diversos autores defendem que o uso de instrumentação e a obturação com técnicas termoplásticas permite um melhor tratamento canalar, garantindo um maior sucesso clínico. Descrição do caso clínico: Paciente do sexo masculino, com 22 anos, comparece na consulta de Endodontia na Clínica Dentária do Instituto de Ciências da Saúde de Viseu, da Universidade Católica Portuguesa, com sintomatologia aguda no dente 2.6. Foi estabelecido um diagnóstico compatível com pulpite irreversível, apresentando sensibilidade térmica aumentada, dor espontânea e dor à percussão vertical. Após análise do CBCT, comprovou‐se a presença de uma raiz MV com 3 canais e a raiz DV fusionada com a P, apresentando 2 canais que se uniam no 1/3 coronário. Procedeu‐se ao tratamento endodôntico, realizando o preparo canalar com o sistema Protaper Universal e a obturação recorrendo à combinação de várias técnicas termoplásticas. Discussão e conclusões: A complexidade da anatomia radicular requer cuidados especiais no diagnóstico e tratamento endodôntico. O uso de CBCT permite entender melhor o sistema canalar e realizar um tratamento endodôntico mais adequado. O recurso ao sistema Protaper Universal e a combinação de várias técnicas termoplásticas permitiu realizar um bom selamento do sistema canalar.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Salvamento de Bracara Augusta. Reconstrução e ampliação de edifício na Rua de S. Vicente, nº 48-52, Braga
O edifício localizado nos nºs 48-52 da rua de S. Vicente, Freguesia de S. Vicente, Braga, situa-se numa zona com condicionante arqueológica associada à proximidade com o traçado previsto para a via XVIII do Itinerário Antonino. Essa circunstância justificou a realização de trabalhos arqueológicos para avaliação dos possíveis impactos da obra sobre eventuais vestígios arqueológicos, em conformidade com a legislação em vigor, Lei 107/01, D.R. – Série I-A, N.º 209, de 8 de Setembro de 2001, Decreto-Lei n.º 270/99, de 15 de Julho e Carta de Condicionantes do PDM de Braga em vigor - cf. Ofício n.º S/855/DMUOPSA-GU/2015 (Ref.15363/2014), de 15/06/2015, no qual se estabelece a necessidade de realizar trabalhos arqueológicos de sondagens prévias e acompanhamento da obra.
Os trabalhos arqueológicos foram executados pela Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho (UAUM), por solicitação do promotor da obra, STINGLAR – UNIPESSOAL, Lda., proprietária do edifício.
Assim, a intervenção arqueológica, devidamente autorizada pela DRCN-DSBC (ofício n.º S-2019/481151 [C.S:1322827], DRCN-DSBC/2019/03-03/15/PATA/12001 de 24/01/2019), decorreu entre 08 de junho de 2020 e 28 de abril de 2022. A direção científica e técnica dos trabalhos arqueológicos foi assegurada pela UAUM. A arqueóloga Fernanda Magalhães assegurou o enquadramento dos trabalhos de campo que foram realizados por uma equipa de arqueólogos da UAUM, nomeadamente Diego Machado, Luís Silva e Lara Fernandes, bolseiros de investigação da UAUM
Salvamento de Bracara Augusta. Reconstrução e ampliação de edifício na Rua Conselheiro Januário, nº 35 S. Vicente, Braga
O edifício situado na rua Conselheiro Januário, nº35, na freguesia de S. Vicente, Braga, situa-se numa zona com condicionante arqueológica por se localizar em área abrangida pela mancha de proteção do I.I.P. Igreja de S. Vicente, bem como junto a um eixo urbano coincidente com o traçado proposto para a Via Romana XVIII, do Itinerário Antonino. Este quadro justificou a realização de trabalhos arqueológicos
com o propósito de avaliar os potenciais impactos da obra sobre possíveis vestígios arqueológicos, em conformidade com a legislação em vigor, Lei 107/01, D.R. – Série I-A, N.º 209, de 8 de Setembro de 2001, Decreto-Lei n.º 270/99, de 15 de Julho e Carta de Condicionantes do PDM de Braga em vigor - cf. Ofício n.º S/427/DMUOPSA/2015 (Ref.10983/2015), de 19/06/2015, no qual se estabelece a necessidade de realizar trabalhos arqueológicos de acompanhamento da obra.
Os trabalhos arqueológicos foram realizados pela Unidade de Arqueologia da Universidade do Minho (UAUM), por solicitação da promotora da obra, Maria Inês Gomes da Silva, proprietária do edifício
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