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The Unemployment Volatility Puzzle: The Role of Matching Costs Revisited
Recently, Pissarides (2008) has argued that the standard search model with sunk fixed matching costs increases unemployment volatility without introducing an unrealistic wage response in new matches. We revise the role of matching costs and show that when these costs are not sunk and, therefore, can be partially passed on to new hired workers in the form of lower wages, the amplication mechanism of fixed matching costs is considerably reduced and wages in new hired positions become more sensitive to productivity shocks.unemployment volatility puzzle, search and matching, matching costs
The Unemployment Volatility Puzzle: The Role of Matching Costs Revisited
Recently, Pissarides (2008) has argued that the standard search model with sunk fixed matching costs increases unemployment volatility without introducing an unrealistic wage response in new matches. We revise the role of matching costs and show that when these costs are not sunk and, therefore, can be partially passed on to new hired workers in the form of lower wages, the amplication mechanism of fixed matching costs is considerably reduced and wages in new hired positions become more sensitive to productivity shocks.unemployment volatility puzzle, search and matching, matching costs
Flexibility at the margin and labor market volatility in OECD countries
We argue that segmented labor markets with flexibility at the margin (e.g., just affecting
fixed-term employees) may achieve similar volatility than fully deregulated labor
markets. Flexibility at the margin produces a gap in separation costs among matched
workers that cause fixed-term employment to be the main workforce adjustment
device. Moreover, in the presence of limitations in the duration and number of renewals
of fixed-term contracts, firms respond by fostering labor turnover which further raises
the volatility of the labor market. We present a matching model with temporary and
permanent jobs where (i) the gap in firing costs and (ii) restrictions in the use of fixedterm
contracts play the central role to explain the similar volatility observed in many
regulated labor markets with flexibility at the margin vis-à-vis the fully deregulated
ones
A formação em contexto de trabalho e a experiência do IPLeiria
Comunicação apresentada no XII Encontro da Associação das Universidades de Língua Portuguesa, que decorreu em Luanda, em 2002.A formação ministrada nas escolas do IPLeiria contempla períodos de
formação em contexto de trabalho em todos os cursos, o que se tem vindo a revelar
uma significativa mais valia, quer pelos efeitos positivos exercidos ao nível da
procura das escolas do Instituto por parte dos alunos, quer em termos da inserção
deste e das suas escolas no tecido empresarial da região e do país
Liderança e autonomia. Da teoria progressista à prática retrógrada
Comunicação apresentada na conferência ESCOLAS, PAIS, PROFESSORES E ADMINISTRADORES ESCOLARES, Escola Superior de Educação e Ciências Socais, Leiria, 17 de Maio de 2011. Homenagem ao Prof. Don Davies.A comunicação aborda a emergência do novo modelo de autonomia, administração e gestão das escolas e agrupamentos dos ensinos básico e secundário, estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 75/2008 e aprofunda a reflexão sobre as questões da liderança, autonomia e poder nas escolas, os seus reflexos nas relações com parceiros da comunidade local e as contradições decorrentes de permanecer intocado o modelo centralizado de gestão macro dos estabelecimentos de ensino estatais
A Educação terciária numa perspetiva europeia
Comunicação apresentada na Conferência Formações Profissionais e Inserção
no Mercado de Trabalho, 19 de Outubro 2012, Instituto Politécnico de Leiria.O debate e as opções de política educativa havidos em Portugal nas últimas três
décadas sobre formações profissionais em contexto escolar tiveram sempre como
cortina de fundo o fantasma do modelo existente à data da revolução de 74 e que
ainda hoje é motivo de acesas discussões entre os que o consideram como uma
espécie de “esmeralda perdida” e os que dele guardam a imagem de discriminatório e
socialmente inaceitável (...
Gestão e liderança nas escolas públicas portuguesas : da revolução à globalização
Comunicação apresentada no IV Congresso Luso-Brasileiro de Política e Administração da Educação, Lisboa, 2007Os conceitos líder e liderança são de uso relativamente recente em Portugal no âmbito
educacional; inicialmente mais utilizados nos contextos político e empresarial, só muito
timidamente vão entrando no léxico pedagógico.
A cultura escolar portuguesa, ao nível da administração escolar, é sobretudo marcada
por conceitos mais formais e hierárquicos, como reitor ou director, órgãos unipessoais
normalmente resultantes de nomeação estatal e, no pós Revolução dos Cravos (1974), por
conselhos directivos/executivos, órgãos colegiais, emergentes de escolhas entre pares.
Para este facto muito concorre o peso do sector público na oferta educativa, conforme
dispõe a Constituição da República Portuguesa (1997), artigo 75, nº. 1, “O Estado criará uma
rede de estabelecimentos públicos de ensino que cubra as necessidades de toda a população” e a
Lei de Bases do Sistema Educativo (1986), no seu artigo 45º., nº. 4, define "a direcção de cada estabelecimento ou grupo de estabelecimentos dos ensinos básico e
secundário é assegurada por órgãos próprios, para os quais são democraticamente eleitos os
representantes dos professores, alunos e pessoal não docente (…)".
Quanto ao ensino particular e cooperativo, a direcção das escolas é exercida por pessoas
de confiança das respectivas entidades proprietárias, embora tendo de possuir determinadas
qualificações pedagógicas definidas por lei, e é corrente que o dirigente de topo seja designado
por director.
Qualquer que seja o caso, público ou privado, o exercício da administração e gestão das
escolas associa-se predominantemente ao conceito clássico de chefia, fundamento da hierarquia
directiva ainda hoje mais corrente nas organizações públicas portuguesas e em boa parte das
privadas, embora sejam já claros os sinais da inevitabilidade de uma reformulação conceptual e
da adopção de novas práticas, inspiradas no conceito de liderança escolar
Direcção, liderança e autonomia das escolas
Comunicação apresentada no VI Simpósio sobre Organização e Gestão Escolar que decorreu em Out. de 2010 em Aveiro.O actual modelo de direcção e gestão das escolas e agrupamentos do ensino não
superior operou uma rotura parcial com o figurino dominante pós revolução de 1974,
cujas consequências ainda se está longe de alcançar em toda a sua plenitude.
Após alguns ensaios nunca generalizados, a personalização da liderança
administrativa e funcional assume, desde logo, um significado eminentemente
simbólico, embora criando condições para que, a prazo, venham a ocorrer importantes
mudanças, quer do ponto de vista organizacional, quer na forma como as escolas e
agrupamentos se podem vir a relacionar com parceiros educativos e stakeholders,
numa lógica de reforço da territorialização e da emergência de uma verdadeira cultura
de prestação de serviços às comunidades onde aquelas se inserem.
Associada à preocupação de sublinhar a liderança do director, acentua-se a
importância do planeamento estratégico e este exige a clarificação dos limites e
condições da autonomia das escolas e agrupamentos, o que, em última análise,
acentua as contradições do modelo centralizado de administração do sistema escolar,
vigente em Portugal
Da centralização à municipalização : novos desafios para a gestão do sistema educativo
Comunicação apresentada ao IX Congresso da SPCE “Educação para o sucesso: políticas e actores”, que decorreu em 2007 na Universidade da Madeira
Da república dos professores à escola da comunidade
Comunicação apresentada ao XXXII Encontro Nacional das Associações de Pais, que decorreu em 2007 em Oliveira de Azeméis
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