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    Conhecimento e utilização de métodos de detecção de lesões cariosas por cirurgiões-dentistas

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    Os objetivos do presente estudo foram: 1) avaliar o conhecimento de um grupo de cirurgiões-dentistas relativo a novos métodos e a métodos auxiliares de detecção de lesões cariosas; 2) avaliar como o grupo utiliza, em sua prática diária, os métodos tradicionais de detecção. Foi elaborado um questionário contendo sete questões e entregue a uma amostra aleatória de 100 cirurgiões-dentistas, clínicos gerais, que trabalham em consultórios particulares localizados na cidade de Cascavel, região Oeste do Paraná. Dentre os novos métodos de detecção, foram avaliados o FOTI, a Radiografia Digitalizada, o DIAGNOdent (Laser Fluorescente), a Separação interdental mediata e imediata, as lupas para ampliação, a câmera intra-oral, o espelho dental com luz, o DIFOTI, o Quantitative Light-Induced Fluorescence (QLF), o Electrical Caries Monitor (ECM) e os corantes para identificação do tecido cariado. A porcentagem de retorno dos questionários respondidos foi de 35%, após um período de 3 semanas. Verificou-se que grande parte dos respondentes (42,9% a 100%) não conhece a maioria das novas tecnologias e métodos auxiliares para o diagnóstico da doença e que muitos utilizam métodos tradicionais, como o exame clínico visual, a sonda exploradora e o exame radiográfico de forma insatisfatória

    Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby pode ser utilizada em enriquecimento de clareiras de exploração florestal na Amazônia

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    Avaliou-se a sobrevivência e o crescimento de mudas de Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby (paricá) plantadas aleatoriamente em três tamanhos de clareiras causadas pela exploração florestal de impacto reduzido, na Fazenda Rio Capim, no município de Paragominas, Pará. As medições foram realizadas em cinco ocasiões (2005, 2006, 2008, 2010 e 2011). As clareiras foram classificadas em pequenas (200-400 m²), médias (401-600 m²) e grandes (> 600 m²). Com base na sobrevivência e no crescimento de mudas, nos seis primeiros anos após o plantio, sugere-se Schizolobium parahyba var amazonicum para plantios em clareiras, com áreas a partir de 200 m2 , causadas por exploração florestal de impacto reduzido
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