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Fanniidae (Diptera) do Estado do Rio de Janeiro (Sudeste do Brasil): inventário das espécies e notas sobre a biologia e distribuição
The inventory of the Fanniidae (Diptera) of the Rio de Janeiro State (Atlantic Forest area), with notes on the distribution of the species is presented. The inventory was based on literature and on the exam of Museu Nacional/UFRJ collection. Thirty species distributed in two genera were recorded and five new records were registered. The areas with species records were presented in a map.Foi realizado o levantamento dos Fanniidae (Diptera) do Estado do Rio de Janeiro (área de Mata Atlântica), com notas sobre a distribuição das espécies. O levantamento foi baseado na literatura e no exame da coleção do Museu Nacional/UFRJ. Foram registradas trinta espécies, distribuídas em dois gêneros e cinco novos registros. As áreas de ocorrência das espécies foram assinaladas em mapa
Muscidae (Diptera) do Estado do Rio de Janeiro (Sudeste do Brasil): inventário das espécies e notas sobre a biologia e distribuição
The inventory of the Muscidae (Diptera) of the Rio de Janeiro State (Atlantic Forest area), with notes on the distribution of the species, is presented. The inventory was based on literature and on material deposited in Museu Nacional/UFRJ, DZUP/UFPR, and UFRRJ collections. A total number of 232 species distributed in 49 genera were recorded and 44 new records were registered. The known occurrence areas of each species were mapped.No presente estudo foi realizado o levantamento dos Muscidae (Diptera) do Estado do Rio de Janeiro (área de Mata Atlântica), com notas sobre a distribuição das espécies. O levantamento foi baseado na literatura e no exame da coleção do Museu Nacional/UFRJ, do DZUP/UFPR e UFRRJ. Foram registradas 232 espécies, distribuídas em 49 gêneros e 44 novos registros foram assinalados. As áreas de ocorrência conhecidas para cada espécie foram mapeadas
LEVANTAMENTO DAS PLANTAS MEDICINAIS E TÓXICAS DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
O uso de plantas medicinais surgiu, segundo Almeida (2011), à medida que o homem tentava suprir suas necessidades básicas, através das casualidades, tentativas e observações, conjunto de fatores que constituem o empirismo. O homem pré-histórico diferenciava plantas comestíveis das que atualmente sabemos que possuem potencial medicinal intuitivamente ou pela observação dos animais, os quais buscavam nas ervas a cura para as suas afecções (OLIVEIRA & SILVA, 1994). O conhecimento popular passou a ser compilado e guardado como parte da identidade cultural de muitos povos e está presente no cotidiano destas comunidades até hoje, sendo pertinente destacar que diversas organizações têm reunido esforços para implementar a prática e o uso adequado de plantas medicinais (COSTA & GUTIÉRREZ, 2016).O uso de plantas medicinais e a sua inclusão nos serviços de saúde vêm sendo estimulados desde a década de 1970 pela Organização Mundial da Saúde (BRANDÃO, 2009). Contudo, apenas em 1995 esforços começaram a ser empreendidos no Brasil, visando estimular os estudos com plantas medicinais. Assim, estudos científicos sobre plantas medicinais no Brasil são recentes e, apesar de toda biodiversidade, basicamente todas as plantas medicinais estudadas e usadas não pertencem à flora brasileira devido à falta de estudos científicos que comprovem suas ações (BRANDÃO, 2009).Portanto, esta pesquisa visou o estudo científico sobre plantas medicinais e tóxicas, produzindo material didático para ser utilizado em atividades com a comunidade em geral. Esse guia contém foto, nome(s) popular(es), nome científico, e descrição sucinta sobre o uso e/ou restrição destas plantas
Caracterização morfo-química de espécies aromáticas da Chapada Diamantina – BA: gênero Lippia L. (Verbenaceae)
Componentes odoríferos são produzidos nas plantas através de secreções internas e sãoencontradas em várias partes vegetais, como nas folhas, madeiras, raízes, rizomas,sementes, flores e frutos. A liberação do aroma das flores é controlada por ummecanismo interno que é particular para cada espécie e está associado com a forma e acor, atraindo animais polinizadores para assegurar a preservação da espécie. (ZOGHBIet al., 2000)
ESTUDOS MORFOANATÔMICOS E FARMACOGNÓSTICOS DO GÊNERO LIPPIA L. (VERBENACEAE) DA CHAPADA DIAMANTINA – BA
A família Verbenaceae J.St.-Hil compreende 32 gêneros e cerca de 840 espécies (MARX et al., 2010). A distribuição desta família é pantropical com maior diversidade na região dos neotrópicos (ATKINS, 2004). Para o Brasil são registrados 16 gêneros e cerca de 279 espécies (SALIMENA et al., 2018)
A influência do marketing politico nas eleições presidenciais brasileiras: analise das vitorias de Fernando Henrique Cardoso e Lula de 1994 e 2006
Visa esmiuçar e compreender como, e através de quais métodos, os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luís Inácio Lula da Silva conseguiram vencer, respectivamente, as eleições para o mais alto cargo do Executivo brasileiro, de 1994 até 2006. O foco é no marketing político adotado por cada uma das campanhas, buscando analisar a evolução do trabalho dos marqueteiros, que assumiram o protagonismo das disputas, elaborando programas para a televisão, cobrando altas cifras pelo trabalho realizado e até mesmo escrevendo discursos e pronunciamentos dos presidenciáveis. A utilização do Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral, desempenho em debates, histórico e imagem dos candidatos e estratégias de ataque e defesa também serão tópicos deste estudo. O objetivo da pesquisa é acompanhar a dinâmica do marketing político ao longo dos anos e encontrar um paralelo entre as estratégias utilizadas pelos marqueteiros e o dinheiro desembolsado pelas campanhas, em relação às vitórias conquistadas e à adesão do eleitor brasileiro à determinada proposta
Detecção de lesões precursoras em indivíduos sob risco para o carcinoma epidermoide do esofago : experiência com a histopatologia e a citopatologia da mucosa esofágica através de biopsias endoscopicas e do esfregaco pelo balão citologico chinês
Foram estudados, prosoectivamente, 448 individuas sob risco para o carcinoma epidermóide do esôfago. O estudo foi realizado entre março de 1986 e março de 1991 no Hospital de Clinicas de Porto Alegre / Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no Hospital Psiquiátrico São Pedro da Secretaria da Saúde e Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul e na Fundação Universitária de Gastroenterologia. Os individuas foram selecionados através de um escore obtido por um questionário para graduação dos fatores de risco (consumo de bebidas alcóolicas, consumo de fumo e consumo de chimarrão) para o carcinoma epidermóide do esOfago. Os individuas foram classificados em dois grupos: grupo "Maior Risco" ( ESCORE 3 ) e grupo "Menor Risco" ( ESCORE 1 ). Foram estudados, inicialmente, no "ESTUDO I", 289 individuas do grupo "Maior Risco" pelo Balão Citológico Chinês para medir a "tolerabilidade" ao exame com o balão e o sucesso" na recuperação de material celular. A tolerabilidade ao balão citológico foi elevada, permitindo o exame em 99,0 % dos individuas. O grau de sucesso na colheita foi também elevado, identificando-se material celular esofágico em 100 % dos examinados. As alterações citopatológicas· foram classificadas em: "Normal", "Atipia de Baixo Grau" , "Atipia de Alto Grau" e "Carcinoma" e as foram 23,2 % respectivamente. No "ESTUDO II", foram avaliados 157 individuas - 60 no grupo "Maior Risco" e 97 no grupo "Menor Risco", através da colheita de material citológico pelo balão chinês e de material histológico pela esofa~oscopia com biópsias por pinças no terço médio do esôfago e as ~uas frequências relativas comparadas entre os dois dois grupos. As alterações histopatológicas encontradas e suas freqüências relativas foram para os grupos "Maior" e "Menor Risco", respectivamente: "Normal" 39,4%, "Esofagite Crônica leve" 31,7 % e 18,2 %, Crônica Moderada" 26,7 % e 21,2 % "Esofagite 18,3 % e "Esofagite Crônica Acentuada"11,7% e 8,1% , "Esofagites - todos os graus" 70,1% e 47,5% ,"Atrofia Epitelial" "Zero" e "Zero" , "Displasias" 3,4 % e 3,0 % , "Carcinoma" "Zero" e "Zero". As "Esofagites Crônicas - todos os graus" foram significativamente mais freqüentes e os "Normais" significativamente menos freqüentes no grupo de "Maior Risco" quando comparados com os de "Menor Risco". As freqüências relativas das alterações citopatológicas encontradas foram as seguintes para os grupos "Maior" e "Menor Risco", respectivamente : "Normal" 21,6 % e 41,4 %, "Atipias de Baixo Grau" 71,7% e 57,6 %, "Atipias de Alto Grau" 1,7% e 1,0 % "Carcinoma" "Zero" e "Zero". Não houve diferença estatistica para os achados citopatológicos entre esses dois grupos no "ESTUDO II". Entretanto, o aumento da amostra dos pacientes com "Maior Risco" ( "ESTUDO I" + "ESTUDO II - a" ) mostrou uma fregüência significativamente mais elevada das "Atipias de Baixo Grau" do grupo "Maior Risco" guando comparadas com o grupo "Menor Risco" ( "ESTUDO II b ".O inverso se observou para os achados "Normais" entre esses dois grupos. No "ESTUDO III", os .. resultados do exame citopatológico pelo balão chinês não mostraram uma correlação significativa com os achados histopatológicos nos grupos "Maior Risco", "Menor Risco" ou nos seus resultados combinados e a Sensibilidade e a Especificidade encontradas não apresentaram significância estatistica
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