20 research outputs found

    Prólogos de cancioneiros palacianos ibéricos

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    Este artigo analisa o prólogo que Garcia de Resende escreve para o Cancioneiro geral em 1516, comparando-o a outros prólogos de poesia cancioneril espanhóis e especialmente ao de Juan de Baena e ao de Hernando de Castillo

    Quatro teólogos de Évora e a paródia ao canto primeiro de Os Lusíadas

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    Este artigo versa sobre uma paródia ao primeiro canto de Os Lusíadas, escrita em 1589, por quatro estudantes de teologia da Universidade de Évora, relacionando-a a recepção da obra camoniana no último quartel do século XVI

    Domingos Fernandes e as peripécias de um editor camoniano

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    O artigo pretende, através da análise de elementos tipográficos e paratextuais, investigar as práticas editoriais de Domingos Fernandes, organizador de seis (ou sete) edições da obra camoniana, todas impressas às suas expensas. Para tanto se observam as estratégias relativas à escolha dos protetores do livro, os critérios editoriais, como os que dizem respeito à atribuição autoral, e o aproveitamento dos paratextos organizados pelo impressor Estêvão Lopes

    PERO DE MAGALHÃES DE GÂNDAVO

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    Resumo da Trajetória de Pero de Magalhães de Gândavo

    Apresentação

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    A realização de um curso sobre Os Lusíadas, entre 14 de março e 20 de abril de 2011, no Real Gabinete Português de Leitura, e o interesse despertado durante as aulas, deu ensejo à ideia da realização de um número da Convergência Lusíada dedicado a Luís de Camões. Neste número pensamos ter conseguido reunir artigos que focalizam a obra camoniana sob diferentes pontos de vista e abordagens, demonstrando a vitalidade dos estudos camonianos nesta segunda década do século XXI. [...

    Baltazar Estaco, um Leitor de Luís de Camões

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    Este artigo pretende explorar as relações entre o poeta português Baltazar Estaco (1570-16??) e a obra de Luís de Camões. Estaco foi um dos poucos autores quinhentistas a citar o autor de Os Lusíadas. No único livro que publicou, Sonetos, Canções, Eglogas e outras Rimas, em 1604, podemos identificar um leitor aplicado da obra camoniana e, ao mesmo tempo, um crítico de alguns aspectos de Os Lusíadas e da poética petrarquista. A leitura que Estaco faz da obra camoniana, seja glosando-a ou criticando-a, articula dois pólos da atividade poética do Renascimento português — a poesia sacra e a poesia profana

    A impressão da lírica dos contemporâneos de Camões

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    Uma das peculiaridades da poesia lírica portuguesa quinhentista manifestase no fato de ter circulado principalmente em manuscritos até a década de 1590. A partir da publicação, em 1594, das Várias Rimas ao Bom Jesus, de Diogo Bernardes, inicia-se o movimento de impressão das obras poéticas dos contemporâneos de Camões. Esse movimento liga-se não apenas à tentativa de afirmação da língua portuguesa frente à hegemonia do castelhano, mas também à colaboração da coroa ibérica, o que pode ser observado pela análise das licenças inquisitoriais e dos privilégios reais

    Gândavo na Província de Santa Cruz, quinhentos anos depois

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    Pero de Magalhães de Gândavo, autor do livro que inaugura a história e a geografia brasileiras em língua portuguesa, é hoje uma das figuras mais esquecidas (ou ignoradas) dos nossos anos fundadores. Em meio a tantas publicações sobre o Descobrimento, que ultrapassam a mera efeméride e indicam um amplo e democrático processo de redescobrimento de nossa história, tivemos muitas cartas de Caminha, várias revisões históricas, e até uma versão ultra-modernizada de Hans Staden, o pioneiro. Mas, infelizmente para o leitor moderno, nada de Gândavo e de sua ainda hoje brilhante História da província Santa Cruz a que vulgarmente chamamos Brasil, que continua dormitando no setor de Obras Raras das bibliotecas ou em edições esgotadas e inacessíveis

    Apresentação

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