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    Os benefícios fiscais à interioridade em Portugal – diferenças na sua utilização em função da região, da rendibilidade e do TOC

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    No presente trabalho de investigação pretendeu-se analisar se existem diferenças na utilização dos Benefícios Fiscais à Interioridade (BFI) em função da dimensão e do setor de atividade das empresas do interior de Portugal. Para o efeito, recolheu-se Informação Empresarial Simplificada dos anos de 2006-2009 de 1024 empresas dessa região. Teve-se por base a Lei n.º 171/99 de 18 de Setembro, criada para combate à desertificação humana e empresarial das zonas do interior de Portugal. Com base na revisão e sistematização da literatura, foram construídos e incluídos nas hipóteses de investigação indicadores que estão na base do processo dos benefícios fiscais à interioridade, nomeadamente a dimensão da empresa e o setor de atividade. A evidência empírica permitiu comprovar a existência de diferenças, estatisticamente significativas, na utilização dos BFI, em função da dimensão da empresa bem como do seu setor de atividade.N/

    O contributo dos benefícios fiscais à interioridade para o crescimento das empresas em Portugal

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    No presente trabalho de investigação pretendeu-se analisar o contributo dosBenefícios Fiscais à Interioridade (BFI)para o crescimento das empresas do interior de Portugal. Para o efeito, recolheuse Informação Empresarial Simplificada dos anos de 2006-2009 de 1024 empresas dessa região. Teve-se por base a Lei n.º 171/99 de 18 de Setembro, criada para combate à desertificação humana e empresarial das zonas do interior de Portugal. Recorrendo à técnica estatística da análise de equações estruturais, foi analisado o efeito dos benefícios fiscais à interioridade no crescimento das empresas nas regiões economicamente mais desfavorecidas.A evidência empírica permitiu comprovar aexistência de um efeito direto e positivo, para a globalidade das empresas, dos benefícios fiscais à interioridade no crescimento das empresas. Todavia, o efeito direto e positivo obtido apresentou um valor fraco.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Os benefícios fiscais à interioridade em Portugal – diferenças na sua utilização em função da dimensão e do setor de atividade das empresas

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    No presente trabalho de investigação pretendeu-se analisar se existem diferenças na utilização dos Benefícios Fiscais à Interioridade (BFI) em função da dimensão e do setor de atividade das empresas do interior de Portugal. Para o efeito, recolheu-se Informação Empresarial Simplificada dos anos de 2006-2009 de 1024 empresas dessa região. Teve-se por base a Lei n.º 171/99 de 18 de Setembro, criada para combate à desertificação humana e empresarial das zonas do interior de Portugal. Com base na revisão e sistematização da literatura, foram construídos e incluídos nas hipóteses de investigação indicadores que estão na base do processo dos benefícios fiscais à interioridade, nomeadamente a dimensão da empresa e o setor de atividade. A evidência empírica permitiu comprovar a existência de diferenças, estatisticamente significativas, na utilização dos BFI, em função da dimensão da empresa bem como do seu setor de atividade.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    A importância dos benefícios fiscais para as empresas do interior de Portugal

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    No presente trabalho de investigação pretendeu-se analisar a importância dos benefícios fiscais para as empresas do interior de Portugal. O objetivo principal assentou em verificar se os benefícios fiscais à interioridade produziram algum efeito nas empresas do interior de Portugal. Teve-se por base a Lei n.º 171/99 de 18 de Setembro, criada para combate à desertificação humana e empresarial das zonas do interior de Portugal. Recorrendo à técnica estatística da análise de equações estruturais, foi analisado o efeito dos benefícios fiscais à interioridade no crescimento e na performance das empresas nas regiões economicamente mais desfavorecidas. Concluiu-se, também, que existe um efeito direto e positivo, para a globalidade das empresas, dos benefícios fiscais à interioridade na performance e no crescimento das empresas. Todavia, o efeito direto e positivo obtido apresentou um valor fraco.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Decisões de financiamento das micro empresas nacionais

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    Este trabalho tem como objectivo analisar as fontes de financiamento e a estrutura de capital de uma amostra de 131 micro empresas de Portugal, para o período de 2005-2009. Verificamos que o crescimento de m/l-prazo, das empresas é financiado por intermédio de origens de fundos com a mesma maturidade, concluindo se que as empresas seguem a teoria do equilíbrio financeiro mínimo. A relação negativa, entre as origens de médio longo prazo e a rendibilidade dos capitais próprios, leva-nos a concluir que as empresas seguem a teoria pecking order. As empresas mais velhas tendem a apresentar uma maior prevalência de capitais permanentes

    Financing decisions of portuguese micro-enterprises

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    This paper seeks to analyze the sources of finance and capital structure of a sample of 131 small firms in Portugal, in the districts of Vila Real, Bragança, Guarda and Castelo Branco, for the period 2005 to 2009. The firms were randomly selected, and the data were collected from the accounting documents prepared for fiscal purpose. Due to the firms’ different capital structures, we divided the research sample in three sub-samples as a function of negative, near zero and positive working capital. The importance of funding sources was measured by the dependent variable of medium-long term sources, while capital structure was assessed through the dependent variables of permanent capital/total assets, non-current liabilities/total assets. The independent variables considered were firm growth, non-current asset ageing and return on equity. For data processing, we used a multi-variate linear regression, taking the mean values of each variable in the period 2005 to 2009. We found that the medium-long term growth of the firms is financed by sources of finance with the same maturity, concluding that firms follow the principle of minimum financial balance. The negative relationship between medium-long term sources and return on equity, allows us to conclude that firms follow the Pecking Order Theory. Non-current asset ageing has a positive relationship with the ratio of capital structure, meaning that older firms tend to have a higher level of permanent capital. Additionally, these results allow us to conclude that, although developed primarily for large enterprises, capital structure theories are also applicable to the micro firms analyzed

    Pecking order theory versus trade-off theory : are service SMEs’ capital structure decisions different?

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    This paper seeks to analyse if the capital structure decisions of service small and medium-sized enterprises (SMEs) are different from those of other types of firm. To do so, we consider four research samples: (i) 610 service SMEs; (ii) 126 service large firms; (iii) 679 manufacturing and construction SMEs; and (iv) 132 manufacturing and construction large firms. Using the two-step estimation method, the empirical evidence obtained in this study shows that the capital structure decisions of service SMEs are different from those of other types of firm. Service SMEs’ capital structure decisions are closer to the assumptions of Pecking Order Theory and further removed from those of Trade-Off Theory compared with the case of other types of firm

    A importância dos benefícios fiscais para as empresas do interior de Portugal

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    No presente trabalho de investigação pretendeu-se analisar a importância dos benefícios fiscais para as empresas do interior de Portugal. O objetivo principal assentou em verificar se os benefícios fiscais à interioridade produziram algum efeito nas empresas do interior de Portugal. Teve-se por base a Lei n.º 171/99 de 18 de Setembro, criada para combate à desertificação humana e empresarial das zonas do interior de Portugal. Recorrendo à técnica estatística da análise de equações estruturais, foi analisado o efeito dos benefícios fiscais à interioridade no crescimento e na performance das empresas nas regiões economicamente mais desfavorecidas. Concluiu-se, também, que existe um efeito direto e positivo, para a globalidade das empresas, dos benefícios fiscais à interioridade na performance e no crescimento das empresas. Todavia, o efeito direto e positivo obtido apresentou um valor fraco.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    O contributo dos benefícios fiscais à interioridade para o crescimento das empresas em Portugal

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    No presente trabalho de investigação pretendeu-se analisar o contributo dosBenefícios Fiscais à Interioridade (BFI)para o crescimento das empresas do interior de Portugal. Para o efeito, recolheuse Informação Empresarial Simplificada dos anos de 2006-2009 de 1024 empresas dessa região. Teve-se por base a Lei n.º 171/99 de 18 de Setembro, criada para combate à desertificação humana e empresarial das zonas do interior de Portugal. Recorrendo à técnica estatística da análise de equações estruturais, foi analisado o efeito dos benefícios fiscais à interioridade no crescimento das empresas nas regiões economicamente mais desfavorecidas.A evidência empírica permitiu comprovar aexistência de um efeito direto e positivo, para a globalidade das empresas, dos benefícios fiscais à interioridade no crescimento das empresas. Todavia, o efeito direto e positivo obtido apresentou um valor fraco.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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