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    Crescimento pondero-estatural de pacientes de 0 a 16 anos com anemia ferropriva

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    Introdução: A anemia ferropriva figura entre os problemas de saúde mais comuns da infância, sendo um problema de saúde pública, uma vez que atinge em média 30% da população mundial. Objetivos: Avaliar a influência dos níveis de hemoglobina no crescimento pondero-estatural  de pacientes com diagnóstico de anemia ferropriva de 0 a 16 anos. Métodos: Estudo observacional transversal, retrospectivo e quantitativo. A população foi composta por pacientes de 0 a 16 anos que realizaram duas ou mais consultas no período de janeiro/2010 a dezembro/2012, com o diagnóstico de anemia, resultando em 55 prontuários. Resultados: A idade mediana da população no momento do diagnóstico foi de 1,50 anos (1,08 – 3,17). O grupo etário que obteve a maior frequência foi de 1 a 2 anos incompletos, totalizando 49,1% (n=27) dos pacientes. A maior parcela dos pacientes fazia profilaxia com ferro, correspondendo a 50,9% (n=28). Quanto à classificação de peso dos pacientes para a idade em relação à hemoglobina, 3,6% (n=2) dos pacientes foram classificados como baixo peso, 76,4% (n=42) como eutróficos, 18,2% (n=10) como sobrepeso e um paciente (1,8%) como peso elevado. Comparando-se a estatura para a idade dos pacientes em relação à hemoglobina, os eutróficos corresponderam a 89,1% (n=49) da amostra. Conclusão: Não houve relação entre déficit pondero-estatural e anemia ferropriva, porém parece haver relação entre a anemia ferropriva e tendência à obesidade

    AVALIAÇÃO DO ESCORE DE RISCO DE FRAMINGHAM EM UM AMBULATÓRIO DE CARDIOLOGIA DE CRICIÚMA – SC

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    Introdução: O Escore de Risco de Framingham é um dos principais meios para avaliação do risco de mortalidade cardiovascular em 10 anos, sendo este realizado através da análise de importantes fatores de risco cardiovascular. Objetivos: Conhecer o risco de mortalidade cardiovascular dos pacientes atendidos no Ambulatório de Cardiologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, em Criciúma, Santa Catarina. Métodos: Estudo censitário, transversal e observacional que incluiu prontuários no período de fevereiro de 2009 à fevereiro de 2010. Resultados: Considerando os prontuários de 38 indivíduos analisados, pode-se perceber uma maior proporção da faixa etária entre 55-59 anos (31,57%; n=12). Houve um predomínio do sexo feminino (71,05%; n=27), entretanto nos pacientes de alto e médio risco, ocorreu predomínio relativo do sexo masculino 72,72% (n=8) e 9,09% (n=1) respectivamente. Em relação ao escore de risco, a maior proporção correspondeu aos pacientes de alto risco (65,78%; n=25). Dentre as doenças equivalentes aos pacientes de alto risco, 43,47% (n=10) eram portadores de diabetes mellitus, sendo 80,00% (n=8) do sexo feminino. Conclusão: Em nosso estudo observamos um predomínio da população na faixa de alto risco

    AVALIAÇÃO DO ESCORE DE RISCO DE FRAMINGHAM EM UM AMBULATÓRIO DE CARDIOLOGIA DE CRICIÚMA – SC

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    Introdução: O Escore de Risco de Framingham é um dos principais meios para avaliação do risco de mortalidade cardiovascular em 10 anos, sendo este realizado através da análise de importantes fatores de risco cardiovascular. Objetivos: Conhecer o risco de mortalidade cardiovascular dos pacientes atendidos no Ambulatório de Cardiologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, em Criciúma, Santa Catarina. Métodos: Estudo censitário, transversal e observacional que incluiu prontuários no período de fevereiro de 2009 à fevereiro de 2010. Resultados: Considerando os prontuários de 38 indivíduos analisados, pode-se perceber uma maior proporção da faixa etária entre 55-59 anos (31,57%; n=12). Houve um predomínio do sexo feminino (71,05%; n=27), entretanto nos pacientes de alto e médio risco, ocorreu predomínio relativo do sexo masculino 72,72% (n=8) e 9,09% (n=1) respectivamente. Em relação ao escore de risco, a maior proporção correspondeu aos pacientes de alto risco (65,78%; n=25). Dentre as doenças equivalentes aos pacientes de alto risco, 43,47% (n=10) eram portadores de diabetes mellitus, sendo 80,00% (n=8) do sexo feminino. Conclusão: Em nosso estudo observamos um predomínio da população na faixa de alto risco

    Incidence of congenital syphilis in the South Region of Brazil

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    Introduction The aim of this study was to establish the incidence rates of congenital syphilis in the South Region of Brazil from 2001 to 2009. Methods Temporal ecological and descriptive study based on the cases recorded by the System of Information of Notifiable Diseases. Results The incidence of congenital syphilis has been increasing in the South Region of Brazil since 2004; the highest incidence rates were in women who received prenatal care (113.5 new cases per 100,000 births, p<0.001), who were diagnosed with syphilis at pregnancy (69.8 new cases per 100,000 births, p=0.001), and whose partner did not undergo treatment for syphilis (53.1 new cases per 100,000 births, p=0.001). Conclusions The population of the present study mostly consisted of adult black women with low educational levels who attended prenatal care, who were diagnosed with syphilis during pregnancy, and whose partners were not treated for syphilis. Based on these results, actions are recommended to reduce the incidence of this disease, which is preventable by early diagnosis and appropriate treatment. The present was merely an ecological study; therefore, further investigations are necessary to elucidate the causes of these findings
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