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Arguments en faveur d'une modification du génome (introgression) du parasite humain Schistosoma haematobium par des gènes de S. bovis, au Niger
La caractérisation de schistosomes par la morphologie des oeufs intra-utérins des vers femelles et l'analyse des phénotypes des parasites observés pour la phosphatase acide après séparation électrophorétique suggère la présence de gènes de #S. bovis, parasite du bétail domestique, chez les schistosomoses issus de l'homme dans la région est du Niger et présumés appartenir à #S. haematobium. Cette introgression naturelle pourrait également implique #S. curassoni$, un autre schistosome du bétail sympatrique des 2 autres espèces dans cette région. (Résumé d'auteur
As psicopatologias do apoio: autismo, adicção, somatização
A partir de vinhetas clĂnicas, testemunhos escritos de pacientes e pesquisas de outros psicanalistas, a autora coloca em relevo as sĂndromes do autismo, da adicção e da somatização para demonstrar que estas apontam diferentes graus do fracasso do duplo e primeiro apoio das pulsões sexuais sobre o outro e as funções corporais. Do mesmo modo, o paradigma auto-erotismo-autismo se refere Ă s patologias nĂŁo psicĂłticas que constituem o autismo, as adicções e as somatizações. Verifica-se assim que o objeto autĂstico, adictivo e o objeto do paciente somático nĂŁo representam o objeto primário, eles o substituem e criam as condições paradoxais de uma repetição autĂstica de destruição do outro.<br>Psychopathologies of support: autism, addiction and somatization. Using clinical illustrations of patients’ written testimonies and other psychoanalysts’ researches, the author highlights that autistic, addictive and somatic syndromes originating different degrees of failure. This failure respects the first dual analyses of sexual drives on the other and the body functions. Likewise, the auto-erotic-autistic paradigm deals with non psychotic pathologies which are autism, addictions and somatic diseases. Thus, it is verified the autistic or addictive object, or the somatic patient do not represent the primary object; they replace it and create the paradoxical condition of an autistic repetition of the destruction of the other