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    Anita: cultivar de alface de verão para cultivo protegido no solo e em hidroponia 'Anita': a new summer lettuce cultivar suitable for protected cultivation in soil and hydroponics systems

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    'Anita' é uma cultivar de alface (Lactuca sativa L.) do grupo lisa, de cor verde-clara intensa, cujo desenvolvimento se deu a partir de 1994 no município de Campos dos Goytacazes, RJ. Foi selecionada pelo método genealógico a partir do cruzamento entre as cultivares comerciais Vitória e Brasil 303. As plantas contêm diâmetro médio de cabeça de 55 cm, massa fresca de 700 g e número médio de 55 folhas, conforme resultados de ensaios conduzidos nas quatro estações do ano. Possui resistência ao LMV e ao pendoamento precoce em cultivos de verão. As folhas são grandes, macias, crocrantes e adocicadas, sendo estas características mantidas tanto no cultivo protegido no solo quanto em hidroponia.<br>'Anita' is a lettuce cultivar (Lactuca sativa L.) of the loose-leaf group whose leaves are of intense green color. This cv. was developed in Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro State, Brazil, since 1994. "Anita" was selected by the pedigree method through crossings between commercial cultivars Vitória and Brasil 303. After evaluations done during four seasons, there were detected a head mean diameter around 55 cm, average fresh plant weight of 700 g and 55 leaves in average. Plants present resistance to Lettuce Mosaic Virus (LMV) and high resistance to bolting in the summer. In both cultivation systems, protected environment or hydroponics, plants present leaves of great size, soft and sweet

    Volumes de substratos comerciais, solo e composto orgânico afetando a formação de mudas de maracujazeiro-amarelo em diferentes ambientes de cultivo

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    Este trabalho teve como objetivo avaliar o crescimento de mudas de maracujazeiro- amarelo em três diferentes tamanhos de recipientes, em três condições de cultivo protegido, utilizando seis diferentes substratos. Foram empregados três ambientes de cultivo: (A1) estufa em arco, coberta de filme de polietileno de 150 μm, abertura zenital e tela termorrefletora de 50% sob o filme; (A2) viveiro agrícola de tela de monofilamento, com 50% de sombra; e (A3) viveiro agrícola de tela termorrefletora, com 50% de sombra. Foram testados três volumes (V1 = xx cm³ -sacolas de polietileno de 7,5 x 11,5 cm; V2 = xx cm33 - sacolas de polietileno 10,0 x 16,5 cm; e V3 = xx cm33 -sacolas de polietileno de 15,0 x 21,5 cm) e seis substratos (S1 = solo; S2 = Plantmax®; S3 = vermiculita; S4 = fibra de coco; S5 = fibra de coco chips; e S6 = Organosuper®, composto orgânico comercial). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema de parcelas subsubdivididas, em que os ambientes foram as parcelas, os recipientes de diferentes volumes as subparcelas e os substratos as subsubparcelas. Aos 50 dias após a semeadura, foram medidos a altura das plantas, o comprimento da raiz, a massa de matéria seca da parte aérea e das raízes. A partir das massas de matéria seca determinaram-se a relação massa de matéria seca de parte aérea e raiz e massa de matéria seca total. A estufa foi o melhor ambiente quando se utilizou o recipiente de XX cm33 o qual proporcionou mudas maiores, com maior biomassa seca aérea, radicular e total. A vermiculita foi o melhor substrato, porém o solo adubado é uma alternativa menos dispendiosa para a região
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