16 research outputs found

    Comparative overview of the effects of aerobic and resistance exercise on anxiety-like behavior, cognitive flexibility, and hippocampal synaptic plasticity parameters in healthy rats

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    Clinical studies show that physical exercise has anxiolytic and pro-cognitive properties for both healthy individuals and psychiatric patients. Most of these data refer to the effects of aerobic exercise. However, other modalities such as resistance exercise deserve more attention because they may also modulate brain function. This study aimed to compare the effects of an aerobic exercise protocol on a treadmill and a resistance exercise protocol on a ladder apparatus on anxiety-like behavior, cognitive flexibility, and neuroplasticity parameters in healthy animals. Adult male Wistar rats were divided into three groups: sedentary control, aerobic training, and resistance training. Subsequently, they were evaluated in the elevated plus-maze (EPM), light-dark box, and modified hole board (mHB) tests. The expressions of synaptophysin and postsynaptic plasticity protein 95 in the dorsal and ventral hippocampus were analyzed by immunofluorescence. The results demonstrated an anxiolytic effect promoted by exercise in the EPM, particularly in the animals submitted to aerobic training, and a mild pro-learning effect of both exercise modalities was observed in the mHB test. All groups showed similar outcomes in the other evaluations. Therefore, the exercise modalities investigated in the present study did not provide considerable modifications to such aspects of the emotional/cognitive functions and neuroplasticity under physiological contexts. Perhaps the two types of exercise acted in neurobiological pathways not analyzed in this study, or the effects may emerge under pathological contexts. These hypotheses should be tested in future studies

    Paternal physical exercise modulates global DNA methylation status in the hippocampus of male rat offspring

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    It is widely known that maternal physical exercise is able to induce beneficial improvements in offspring cognition; however, the effects of paternal exercise have not been explored in detail. The present study was designed to evaluate the impact of paternal physical exercise on memory and learning, neuroplasticity and DNA methylation levels in the hippocampus of male offspring. Adult male Wistar rats were divided into two groups: sedentary or exercised fathers. The paternal preconception exercise protocol consisted of treadmill running, 20 minutes daily, 5 consecutive days per week for 22 days, while the mothers were not trained. After mating, paternal sperm was collected for global DNA methylation analysis. At postnatal day 53, the offspring were euthanized, and the hippocampus was dissected to measure cell survival by 5-bromo-2′-deoxiuridine and to determine the expression of synaptophysin, reelin, brain-derived neurotrophic factor and global DNA methylation levels. To measure spatial memory and learning changes in offspring, the Morris water maze paradigm was used. There was an improvement in spatial learning, as well as a significant decrease in hippocampal global DNA methylation levels in the offspring from exercised fathers compared with those from sedentary ones; however, no changes were observed in neuroplasticity biomarkers brain-derived neurotrophic factor, reelin and 5-bromo-2′-deoxiuridine. Finally, the global DNA methylation of paternal sperm was not significantly changed by physical exercise. These results suggest a link between paternal preconception physical activity and cognitive benefit, which may be associated with hippocampal epigenetic programming in male offspring. However, the biological mechanisms of this modulation remain unclear

    Análise comportamental da associação de exposição pré-natal à lipopolissacarídeo e asfixia intrauterina

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    A exposição do encéfalo em desenvolvimento a insultos como infecções maternas e asfixia perinatal pode provocar lesões neurológicas permanentes que constituem o substrato da Paralisia Cerebral (PC). Visto que determinadas alterações funcionais comumente observadas em pacientes com PC são pouco mimetizadas nos modelos experimentais desta patologia em ratos, o objetivo desse estudo foi analisar se a combinação da inflamação pré-natal por lipopolissacarídeo (LPS) e asfixia intrauterina reproduz, em ratos, as alterações funcionais encontradas em pacientes com PC. Todos os procedimentos desse estudo foram aprovados pelo Comitê de Ética da UFRGS (no. 18450). O LPS ou salina foram administrados via i.p. em ratas prenhes entre o 17º e o 21º dia gestacional e no 22º, foi realizada a asfixia intrauterina, através de uma cesariana, obtendo-se neonatos asfixiados e controles. Os animais foram divididos nos seguintes grupos experimentais: Controle, Asfixia, LPS e LPS-Asfixia. Os filhotes foram pesados diariamente entre o 1º e 14º dia pós-natal (P1 ao P14) e no P30. O desenvolvimento motor foi avaliado pela bateria de testes dos marcos do desenvolvimento entre o P3 e P14. Aos 29 dias, os animais foram submetidos às avaliações no rotarod, suspensão na barra e teste de objeto reposicionado para analisar respectivamente, equilíbrio e coordenação, força muscular e memória espacial. Os resultados mostraram que a inflamação gestacional, combinada ou não à asfixia, diminuiu o peso corporal dos filhotes a ela submetidos, bem como atrasou o desenvolvimento da resposta de sobressalto e colocação do membro posterior e acelerou a preensão palmar. Não foi detectado déficit em nenhum dos grupos experimentais nos testes de rotarod, suspensão na barra e teste de objeto reposicionado. Logo, o modelo experimental testado nesse estudo causa alterações sutis do desenvolvimento, mas não provoca disfunções motoras severas como as observadas no âmbito clínico, nem causa danos cognitivos característicos de humanos expostos a esses insultos no período gestacional

    Análise comportamental da associação de exposição pré-natal à lipopolissacarídeo e asfixia intrauterina

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    A exposição do encéfalo em desenvolvimento a insultos como infecções maternas e asfixia perinatal pode provocar lesões neurológicas permanentes que constituem o substrato da Paralisia Cerebral (PC). Visto que determinadas alterações funcionais comumente observadas em pacientes com PC são pouco mimetizadas nos modelos experimentais desta patologia em ratos, o objetivo desse estudo foi analisar se a combinação da inflamação pré-natal por lipopolissacarídeo (LPS) e asfixia intrauterina reproduz, em ratos, as alterações funcionais encontradas em pacientes com PC. Todos os procedimentos desse estudo foram aprovados pelo Comitê de Ética da UFRGS (no. 18450). O LPS ou salina foram administrados via i.p. em ratas prenhes entre o 17º e o 21º dia gestacional e no 22º, foi realizada a asfixia intrauterina, através de uma cesariana, obtendo-se neonatos asfixiados e controles. Os animais foram divididos nos seguintes grupos experimentais: Controle, Asfixia, LPS e LPS-Asfixia. Os filhotes foram pesados diariamente entre o 1º e 14º dia pós-natal (P1 ao P14) e no P30. O desenvolvimento motor foi avaliado pela bateria de testes dos marcos do desenvolvimento entre o P3 e P14. Aos 29 dias, os animais foram submetidos às avaliações no rotarod, suspensão na barra e teste de objeto reposicionado para analisar respectivamente, equilíbrio e coordenação, força muscular e memória espacial. Os resultados mostraram que a inflamação gestacional, combinada ou não à asfixia, diminuiu o peso corporal dos filhotes a ela submetidos, bem como atrasou o desenvolvimento da resposta de sobressalto e colocação do membro posterior e acelerou a preensão palmar. Não foi detectado déficit em nenhum dos grupos experimentais nos testes de rotarod, suspensão na barra e teste de objeto reposicionado. Logo, o modelo experimental testado nesse estudo causa alterações sutis do desenvolvimento, mas não provoca disfunções motoras severas como as observadas no âmbito clínico, nem causa danos cognitivos característicos de humanos expostos a esses insultos no período gestacional
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