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    Plantas medicinais de um remascente de Floresta Ombrófila Mista Altomontana, Urupema, Santa Catarina, Brasil

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    Células-tronco mononucleares associadas ao plasma rico em plaquetas na consolidação de falha óssea no cão. Estudo piloto

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    A padronização de técnicas e o teste da associação do Plasma Rico em Plaquetas (PRP) e das Células-Tronco Mononucleares (CTMs) na consolidação de falhas ósseas corticais, por meio de avaliação clínica, biomecânica, radiológica e histológica, é avaliada em um estudo piloto. Foram utilizados seis cães adultos, fêmeas, sem raça definida, pesando entre 5 e 10kg, separados por sorteio aleatório em seis tratamentos. Foi confeccionada uma falha elíptica de 1,0x0,4cm na cortical medial diafisária da tíbia direita de cada animal, sendo preenchida de acordo com o tratamento proposto. No cão I, a falha foi preenchida com solução fisiológica (SF); no II, com o PRP; no III, com a fração total das células mononucleares (FTCM); no IV, com a fração vascular estromal (FVE); no V, com o PRP associado à FTCM; no VI, com a associação PRP e FVE. Foram realizadas avaliações: clínicas, diariamente; dos graus de claudicação, semanalmente; radiológica e perimetria da coxa, antes, no pós-operatório imediato, aos 7, 14, 21 e 30 dias; biomecânica, antes do procedimento, aos 10, 20 e 30 dias; e biópsias, aos 15 e 30 dias. A FTCM obteve uma contagem e viabilidade média de 2,0x108cél. e 90%, respectivamente, enquanto a FVE obteve 3x106cél. e 50%. O PRP concentrou, em média, sete vezes o número inicial de plaquetas do sangue total, de 250.000 µl-1 plaquetas no sangue total para 1.750.000 µl-1 plaquetas no PRP. Obteve-se padronização adequada de técnicas, possibilitando o teste da associação entre as células-tronco mononucleares (CTMs) e o plasma rico em plaquetas (PRP), assim como seu uso isolado, no reparo de falhas ósseas corticais, indicando a possibilidade de a associação FTCM e PRP ser o melhor tratamento
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