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    Fatores de risco da cirurgia bariátrica: uma revisão sistemática

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    A cirurgia bariátrica é um tipo de cirurgia realizada com o objetivo de ajudar as pessoas a perderem peso. É indicado para pessoas com obesidade grave e que não conseguem perder peso com dieta e exercício. A cirurgia bariátrica é um tratamento complexo que requer mudanças na dieta e estilo de vida, e que seus resultados variam de pessoa para pessoa. Apesar de ser observada como segura a cirurgia bariátrica, tem-se a preocupação sobre a possibilidade eventos adversos pós-operatórios graves. Este estudo teve como objetivo refletir sobre fatores de risco da cirurgia bariátrica. Nessa perspectiva, foi desenvolvida uma revisão sistemática, cujas bases de dados foram a Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) e a Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline). Realizando-se análise qualitativa dos resultados, concluiu-se que fatores de risco são múltiplos, tais como volume gástrico após manga, ansiedade, consumo de doces, alimentação emocional, compulsão alimentar, perda de controle/desinibição ao comer e genética. Destaca-se, com a rápida perda de peso no pós-operatório, o risco remoto de complicações biliares pós-operatórias, o qual resultar em morbidade ou demandar reoperação, reintervenção ou readmissão

    Características epidemiológicas de pacientes com Sepse e choque séptico

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    A sepse ocorre quando o sistema imunitário reage radicalmente a uma infecção. Febre alta, dificuldade respiratória, ritmo cardíaco acelerado e confusão são os principais sintomas. Para a prevenção de complicações que põem em risco a vida, é fundamental a atenção médica imediata. Este estudo teve como objetivo identificar características epidemiológicas de pacientes com sepse e choque séptico. Para isso, foi realizada uma revisão integrativa de literatura, utilizando-se LILACS e Medline como bases de pesquisa. A partir da análise qualitativa dos dados, concluiu-se que os principais fatores epidemiológicos se referem ao diagnóstico de sepse, o qual pode ser de difícil execução, realizado com atraso, de modo incorreto ou superdiagnosticado, e a inobservância das recomendações (práticas de enfermagem) para os cuidados com a sepse. Esses fatores contribuem para o agravamento da sepse, o atendimento de pacientes em unidades de terapia intensiva e o aumento dos níveis de mortalidade

    Alterações musculares e esqueléticas cervicais em mulheres disfônicas

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    Termo clínico, a disfonia envolve a todas as transformações e dificuldades durante a emissão vocal, as quais resultam no impedimento da produção normal da voz. Pacientes como esse problema, podem apresentar desequilíbrio da musculatura crâniocervical e laríngea e lesão orgânica subjacente. A disfonia resulta em modificações fonatórias, limitando atividades diárias relacionadas ao uso da voz, impactando na vida social e na qualidade de vida do indivíduo. Este estudo teve como objetivo analisar alterações musculares e esqueléticas cervicais em mulheres com disfonia, conforme identificado na literatura científica sobre o tema. Para isso, realizou-se uma revisão integrativa de literatura, selecionando estudos nas bases de dados Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (Medline). A partir da análise qualitativa dos resultados, concluiu-se que dor intensa na região posterior do pescoço e na laringe se manifestam em mulheres disfônicas. Contribuem para isso a função prejudicada da articulação cervical e alterações da amplitude de movimento cervical. Com isso, compreende-se que o abuso vocal e o mau uso da voz como fatores mais comuns para a disfonia
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