245 research outputs found

    Effects of Shiga toxin 2 on isolated porcine granulocytes

    Get PDF
    Shiga toxin (Stx) binding to polymorphonuclear neutrophils (PMN) is hypothesized to play a role in the pathogenesis of Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) disease in humans. Pigs are an excellent model for studying the role of PMN in STEC disease because, like humans, they are susceptible to Stx-mediated disease and Stx binds to porcine PMN in vitro. The objectives of this study were to develop a flow cytometric assay to monitor Stx2 binding under conditions required for functional studies (37yC in cell culture medium) and to evaluate the functional effects of Stx2 on porcine granulocytes. Binding and internalization of Stx2, or the non-toxic binding subunit of Stx2 (Stx2B), by isolated granulocytes, and the effects on apoptosis and oxidative burst were monitored by flow cytometry. Granulocyte preparations contained PMN and eosinophils (EOS) which bound and internalized Stx2 and Stx2B. Similar percentages of Stx2+ granulocytes were detected when Stx2 incubation was performed at 4yC and 37yC. Incubation with Stx2, but not with Stx2B, increased the mean percentage of apoptotic cells and reduced the mean percentage of cells capable of an oxidative burst. Pre-incubation of Stx2 with monoclonal antibodies against the Stx2B prevented Stx2 binding and effects on apoptosis and oxidative burst. The demonstration that Stx interacts with both porcine PMN and EOS in vitro extends the evidence that granulocytes, may contribute to STEC pathogenesis. The availability of a porcine Stx-mediated disease model will facilitate further investigations of the role of granulocytes in STEC disease

    Apresentação

    Get PDF

    Apresentação

    Get PDF

    Sobre Celso Pedro Luft

    Get PDF

    Sobre o Autor

    Get PDF

    Apresentação

    Get PDF

    Fragmentum 20 anos!!!

    Get PDF
    Nunca é tarde para festejar. Festejar faz parte da vida. Festejar faz parte do homem. Do sujeito, pelo rememorar. Festejar faz parte de nossas relações sociais e linguageiras. Festejando comemoramos, jubilamos, alegramo-nos. Por outro lado, não existe festejo sem união, sem adesão, sem um congraçar, sem o celebrar. Festejar, no que lhe toca, faz parte também daquele sopro de luz que, em momentos difíceis, nos ajudam a lembrar o que de bom ficou e o que ainda de melhor poderá ad+vir. Festejar não quer dizer o futuro como obrigação, como uma miríade de progresso sempre em andamento. Festejar quer dizer experienciar o tempo mais ativamente, onde os acontecimentos não acontecem apenas no tempo, mas antes pelo tempo (HARTOG, 2003) e a história não seria apenas um relato qualquer somando os dados e os fatos, muito menos como um modelo a seguir, mas como aquele afeto que nos instiga e nos potencializa a todo o momento
    corecore