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    RELATO DE EXPERIÊNCIA: RISCO DE QUEDA DE PACIENTE EM OBSERVAÇÃO NO PRONTO SOCORRO

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    Introdução: queda é o evento em que a pessoa inadvertidamente cai ao solo, chão ou níveis inferiores, excluindo mudança intencional da posição para repouso na mobília, paredes ou outros objetos. Assim, destaca-se que em uma queda pode estar relacionada a fatores intrínsecos, que é o estado fisiológico do paciente, e o fator extrínseco, o qual esta relacionado com o ambiente. Objetivo: relatar experiência de possível risco de queda de paciente hospitalizado. Metodologia: relato de experiência de estagio curricular obrigatório do nono semestre realizado no pronto socorro do Hospital Regional Terezinha Gaio Basso. Resultado: paciente vítima de aquaplanagem, sendo arremessado para fora do carro pois estava sem o cinto de segurança, após todas as condutas médicas realizadas, o paciente deveria ser submetido a um exame de tomografia computadorizada, possuindo um porte físico grande, de aproximadamente 130 kg, teve-se o maior cuidado para sua locomoção até o setor de imagem pois os riscos de quede eram elevados tanto no transporte em maca com as grades elevadas como também na transferência da maca para o equipamento de tomografia. Notou-se que o risco de queda neste paciente foi elevado devido a seu porte físico em especial o seu peso, e que na hora da transferência não possuíam pessoas o suficiente para a correta transferência. Conclusão: são múltiplos os fatores que contribuem para a ocorrência de quedas e as causas desses eventos podem envolver fatores intrínsecos e/ou extrínsecos, e a enfermagem deve ter um cuidado especial a fim de diminuir o risco de queda. Palavras-chave - Saúde do Adulto; Atenção hospitar; enfermagem

    A OBESIDADE E A SUA RELAÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA, DEPRESSÃO, AUTOESTIMA, AUTOIMAGEM E AUTOREALIZAÇÃO

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    Introdução: a obesidade é uma doença crônica que se caracterizada pelo acúmulo excessivo de tecido adiposo no organismo. Sua prevalência nas ultimas décadas aumentou consideravelmente, principalmente em países que estão em desenvolvimento (TAVARES; NUNES; SANTOS, 2010). Além de provocar problemas a saúde do indivíduo causa efeitos em seus aspectos psicológicos principalmente os relacionados com a imagem corporal. A obesidade tornou-se um problema de saúde pública, uma vez que as consequências para a saúde são inúmeras, variando de risco de morte prematura a graves doenças não letais, mas que são debilitantes, que afetem diretamente a qualidade de vida do indivíduo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a obesidade pode ser compreendida como um agravo multifatorial decorrente de balanço energético positivo que favorece o acúmulo de gordura, associando riscos à saúde devido à sua relação com complicações metabólicas, como elevação da pressão arterial, níveis de colesterol e triglicerídeos e resistência à insulina. Suas causas, estão relacionados fatores biológicos, históricos, ecológicos, econômicos, sociais, culturais e políticos (BRASIL, 2014). A obesidade integra o grupo de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). As DCNT representam hoje a maior causa de morte em todo o mundo, sendo que no ano de 2008 foram 36 milhões de mortes, ou seja, 63% do total global de mortes (GOULART, 2011). A preocupação com tais prejuízos tem incluído também os aspectos psicológicos associados à obesidade, principalmente aqueles relacionados à imagem corporal. Esse termo refere-se a uma ilustração que o indivíduo tem acerca do tamanho, imagem ou forma do corpo, como também seus sentimentos relacionados a essas características, ou seja, é o “retrato mental” da própria aparência física (ALMEIDA; OLIVEIRA; VIEIRA, 2008). A obesidade é considerada problema de abrangência mundial pela WHO, porque atinge elevado número de pessoas de qualquer faixa etária e predispõe o organismo destes indivíduos a várias doenças e morte prematura. Ela torna mais numerosa as chances do aumento da mortalidade e da piora dos indicadores de Qualidade de Vida (QV) em mesmo grupo etário de indivíduos obesos e não obesos. A Qualidade de Vida dos obesos, de acordo com os autores, está intensamente afetada quando associadas as comorbidades, podendo também gerar distúrbios emocionais e psicológicos causados por prejuízo e discriminação. A obesidade torna-se aspecto negativo na vida das pessoas, que também sofrem com o preconceito. A obesidade é considerada uma condição estigmatizada por toda a sociedade e associada também a características negativas, favorecendo cada vez mais a discriminação e a sentimentos de insatisfação. Sentimento que é influenciado pela exposição da mídia dos corpos bonitos, nas últimas décadas, se tem determinado a compulsão à busca do corpo ideal, especialmente entre a população feminina. A preocupação com tais prejuízos tem abrangido também os aspectos psicológicos associados à obesidade, principalmente aqueles relacionados com à imagem corporal. Objetivo: avaliar a relação entre a obsidade e a qualidade de vida, depressão, autoestima e autoimagem, e autorealização. Método: trata-se de uma pesquisa descritivo-exploratório de cunho quantitativo. O campo de estudo será na Estratégia Saúde da Família do bairro São Gotardo e Agostini, no município de São Miguel do Oeste - SC, os critérios de inclusão são pessoas independente do sexo que possuírem o seu IMC igual ou superior a 25 kg/m2, os critérios de exclusão são pessoas menores de 18 anos. A amostra do estudo será de 196 pessoas, segundo erro amostral de 7% e novel de confiança de 95%. Será utilizado um instrumento autoaplicável semiestruturado contendo questionário de caracterização demográfica, econômica e social, Inventario de Depressão de Beck consiste em um questionário de auto relato com 21 itens de múltipla escolha. É um dos instrumentos mais utilizados para analisar a severidade de episódios depressivos. Seu desenvolvimento marcou uma mudança entre os profissionais de saúde mental, que até então entendiam a depressão em uma perspectiva psicodinâmica, ao invés de enraizada nos próprios pensamentos dos pacientes. Cada item é avaliado por meio de uma escala de 4 pontos (0 a 3), sendo que o “0”(zero) representa “não me sinto triste”, “1” representa “sinto-me triste parte do tempo”, “2” representa “sinto-me triste o tempo todo”, “3” representa “sou tão triste ou infeliz que não consigo suportar”. Esta avaliação deve ocorrer representando a condição da pessoa nas últimas duas semanas, WHOQOL Bref esta escala foi constituída de 26 itens, o qual é dividida em 24 perguntas em quatro domínios (físico, psicológico, sociais, meio ambiente), e 2 perguntas referente a qualidade de vida global, sendo avaliada por meio de uma escala likert de “cinco pontos”, A soma dos escores pode variar de 26 a 130 pontos, o qual é representada de que quanto maior a pontuação melhor a qualidade de vida. A Escala WHOQOL-BREF é uma elaboração da Organização Mundial da Saúde (OMS), tendo os seus 4 domínios, 2 questões são focalizadas em qualidade de vida e as 24 facetas são avaliadas pelos domínios: Domínio 1 - (Físico – 7 perguntas): abordando a interferência de fatores internos e externos no organismo e da resposta referente a adaptação física; Domínio 2 - (Domínio Psicológico- 6 questões): relacionando como o sistema psicoemocional afetado afeta o organismo; Domínio 3 - (Relações sociais- 3 questões): abordando os diversos tipos de relacionamentos no mundo externo; Domínio 4 - (Meio ambiente- 8 questões): envolvendo fatores que proporcionam um ambiente de convívio. Questionário de autorealização de Maslow e questionário de autoimagem e autoestima. Após os dados serão digitados no programa Epi-info, versão 7, e após verificação de erros e incinsistências será analisado por meio do programa SPSS, versão 18.0 for Windows, serão realizadas análises descritivas e de frequência para as questões que envolvem o instrumento de pesquisa. Será avaliado a correlação entre os escores do questionário de avaliação antropométrica e demais questionários, por meio da análise de Correlação de Pearson. Resultados esperados: espera-se que a obesidade apresente relação ou fatores que possam estar relacionados com uma baixa qualidade de vida, um grau de depressão mais elevado; baixa autoestima, autoimagem e auto realização. A obesidade tem aumentado muito nos últimos anos, e as consequências decorrentes desta comorbidade são inúmeras, vão desde doenças circulatórias, endócrinas, e também psicológicas afetando a qualidade de vida, autoestima, depressão, autoimagem. E por meio deste estudo buscamos estabelecer relações entre a obesidade e seus fatores que possam estar causando alterações na qualidade de vida, aumentando índices de depressão em pessoas com sobrepeso e obesidade

    QUALIDADE DE VIDA DE ESTUDANTES DE ENFERMAGEM: CONDIÇÕES PSICOLÓGICAS

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    Introdução: a qualidade de vida é compreendida a partir de uma concepção individual e multidimensional, a qual é diretamente influenciada por fatores relacionados à educação, à economia e aos aspectos socioculturais e espirituais. Objetivo: descrever a percepção sobre a qualidade de vida de estudantes que vivenciam o curso de graduação em enfermagem, na concepção da condição psicológica. Método: investigação qualitativa exploratório-descritiva. Foi incluído na pesquisa estudantes de graduação do curso de enfermagem a partir da sexta fase do curso da Universidade Federal da Fronteira Sul. E excluídos os estivessem desenvolvendo outra graduação concomitante. Para a produção dos dados foi realizada a Dinâmica de Criatividade e Sensibilidade (DCS), fundamentada no Método Criativo e Sensível (MCS). A dinâmica utilizada foi a Mapa Falante, que consiste na construção de um mapa desenhado pelos participantes a fim de explicitar o objetivo do estudo. Resultados: foi possível identificar o subtema: Condições psicológicas: esperança de que no dia nunca chova, o qual aponta que a percepção dos estudantes sobre a qualidade de vida estão ligadas a determinadas perspectivas: sentimento positivos, pensar, aprender, memória e concentração; auto-estima, imagemcorporal e aparência, e sentimentos negativos. Considerações finais: foi possível perceber que o curso de graduação exige do estudante uma série de adaptações em seu cotidiano, que são muitas vezes necessárias para a formação profissional, entretanto, pode acabar prejudicando sua qualidade de vida e sua condição psicológica

    CONDIÇÃO FÍSICA DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM: DEDICAR-SE MUITO AOS ESTUDOS

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    Introdução: a qualidade de vida é compreendida pelo seu contexto individual, cultural e pelos valores em que ele vive, em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. O estudante do curso de enfermagem se encontra em uma fase da vida de varias mudanças, que podem afetar diretamente seus estudos. Objetivo: perceber a condição física dos acadêmicos de enfermagem. Método: estudo qualitativo exploratório-descritivo, realizado na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS/SC), a população do estudo foram acadêmicos de enfermagem que possuem vivencia na graduação, foram excluídos acadêmicos que estavam realizando uma segunda graduação, das fases iniciais e finais. Para chegar ao objetivo do estudo foi utilizado a dinâmica do Mapa Falante, foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, sob o parecer número: 753.435. Resultados: os estudantes precisam optar entre seguir as necessidades fisiológicas de dormir ou usar esse momento para estudo e trabalhos acadêmicos. Isso pode ser conflitante para o acadêmico devido às alterações no seu estilo de vida, uns por deixarem a família, sua casa, seus relacionamentos, e também por alterações naturais. Os acadêmicos mencionam o quanto o estresse, a falta de tempo para dormir e o cansaçotem sido fatores que afetam o seu desempenho na hora de estudar. Conclusão: no que se refere à vida cotidiana dos estudantes e suas diversidades, é mencionada a rotina de manter a casa, cuidar dos filhos, estudar e trabalhar, muitas vezes é vista como um “ciclo vicioso”, que impede a realização de outras atividades no seu dia a dia

    RELATO DE EXPERIÊNCIA: RISCO DE QUEDA DE PACIENTE EM OBSERVAÇÃO NO PRONTO SOCORRO

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    Introdução: queda é o evento em que a pessoa inadvertidamente cai ao solo, chão ou níveis inferiores, excluindo mudança intencional da posição para repouso na mobília, paredes ou outros objetos. Assim, destaca-se que em uma queda pode estar relacionada a fatores intrínsecos, que é o estado fisiológico do paciente, e o fator extrínseco, o qual esta relacionado com o ambiente. Objetivo: relatar experiência de possível risco de queda de paciente hospitalizado. Metodologia: relato de experiência de estagio curricular obrigatório do nono semestre realizado no pronto socorro do Hospital Regional Terezinha Gaio Basso. Resultado: paciente vítima de aquaplanagem, sendo arremessado para fora do carro pois estava sem o cinto de segurança, após todas as condutas médicas realizadas, o paciente deveria ser submetido a um exame de tomografia computadorizada, possuindo um porte físico grande, de aproximadamente 130 kg, teve-se o maior cuidado para sua locomoção até o setor de imagem pois os riscos de quede eram elevados tanto no transporte em maca com as grades elevadas como também na transferência da maca para o equipamento de tomografia. Notou-se que o risco de queda neste paciente foi elevado devido a seu porte físico em especial o seu peso, e que na hora da transferência não possuíam pessoas o suficiente para a correta transferência. Conclusão: são múltiplos os fatores que contribuem para a ocorrência de quedas e as causas desses eventos podem envolver fatores intrínsecos e/ou extrínsecos, e a enfermagem deve ter um cuidado especial a fim de diminuir o risco de queda. Palavras-chave - Saúde do Adulto; Atenção hospitar; enfermagem

    A OBESIDADE E A SUA RELAÇÃO COM A QUALIDADE DE VIDA, DEPRESSÃO, AUTOESTIMA, AUTOIMAGEM E AUTOREALIZAÇÃO

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    Introdução: a obesidade é uma doença crônica que se caracterizada pelo acúmulo excessivo de tecido adiposo no organismo. Sua prevalência nas ultimas décadas aumentou consideravelmente, principalmente em países que estão em desenvolvimento (TAVARES; NUNES; SANTOS, 2010). Além de provocar problemas a saúde do indivíduo causa efeitos em seus aspectos psicológicos principalmente os relacionados com a imagem corporal. A obesidade tornou-se um problema de saúde pública, uma vez que as consequências para a saúde são inúmeras, variando de risco de morte prematura a graves doenças não letais, mas que são debilitantes, que afetem diretamente a qualidade de vida do indivíduo. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a obesidade pode ser compreendida como um agravo multifatorial decorrente de balanço energético positivo que favorece o acúmulo de gordura, associando riscos à saúde devido à sua relação com complicações metabólicas, como elevação da pressão arterial, níveis de colesterol e triglicerídeos e resistência à insulina. Suas causas, estão relacionados fatores biológicos, históricos, ecológicos, econômicos, sociais, culturais e políticos (BRASIL, 2014). A obesidade integra o grupo de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT). As DCNT representam hoje a maior causa de morte em todo o mundo, sendo que no ano de 2008 foram 36 milhões de mortes, ou seja, 63% do total global de mortes (GOULART, 2011). A preocupação com tais prejuízos tem incluído também os aspectos psicológicos associados à obesidade, principalmente aqueles relacionados à imagem corporal. Esse termo refere-se a uma ilustração que o indivíduo tem acerca do tamanho, imagem ou forma do corpo, como também seus sentimentos relacionados a essas características, ou seja, é o “retrato mental” da própria aparência física (ALMEIDA; OLIVEIRA; VIEIRA, 2008). A obesidade é considerada problema de abrangência mundial pela WHO, porque atinge elevado número de pessoas de qualquer faixa etária e predispõe o organismo destes indivíduos a várias doenças e morte prematura. Ela torna mais numerosa as chances do aumento da mortalidade e da piora dos indicadores de Qualidade de Vida (QV) em mesmo grupo etário de indivíduos obesos e não obesos. A Qualidade de Vida dos obesos, de acordo com os autores, está intensamente afetada quando associadas as comorbidades, podendo também gerar distúrbios emocionais e psicológicos causados por prejuízo e discriminação. A obesidade torna-se aspecto negativo na vida das pessoas, que também sofrem com o preconceito. A obesidade é considerada uma condição estigmatizada por toda a sociedade e associada também a características negativas, favorecendo cada vez mais a discriminação e a sentimentos de insatisfação. Sentimento que é influenciado pela exposição da mídia dos corpos bonitos, nas últimas décadas, se tem determinado a compulsão à busca do corpo ideal, especialmente entre a população feminina. A preocupação com tais prejuízos tem abrangido também os aspectos psicológicos associados à obesidade, principalmente aqueles relacionados com à imagem corporal. Objetivo: avaliar a relação entre a obsidade e a qualidade de vida, depressão, autoestima e autoimagem, e autorealização. Método: trata-se de uma pesquisa descritivo-exploratório de cunho quantitativo. O campo de estudo será na Estratégia Saúde da Família do bairro São Gotardo e Agostini, no município de São Miguel do Oeste - SC, os critérios de inclusão são pessoas independente do sexo que possuírem o seu IMC igual ou superior a 25 kg/m2, os critérios de exclusão são pessoas menores de 18 anos. A amostra do estudo será de 196 pessoas, segundo erro amostral de 7% e novel de confiança de 95%. Será utilizado um instrumento autoaplicável semiestruturado contendo questionário de caracterização demográfica, econômica e social, Inventario de Depressão de Beck consiste em um questionário de auto relato com 21 itens de múltipla escolha. É um dos instrumentos mais utilizados para analisar a severidade de episódios depressivos. Seu desenvolvimento marcou uma mudança entre os profissionais de saúde mental, que até então entendiam a depressão em uma perspectiva psicodinâmica, ao invés de enraizada nos próprios pensamentos dos pacientes. Cada item é avaliado por meio de uma escala de 4 pontos (0 a 3), sendo que o “0”(zero) representa “não me sinto triste”, “1” representa “sinto-me triste parte do tempo”, “2” representa “sinto-me triste o tempo todo”, “3” representa “sou tão triste ou infeliz que não consigo suportar”. Esta avaliação deve ocorrer representando a condição da pessoa nas últimas duas semanas, WHOQOL Bref esta escala foi constituída de 26 itens, o qual é dividida em 24 perguntas em quatro domínios (físico, psicológico, sociais, meio ambiente), e 2 perguntas referente a qualidade de vida global, sendo avaliada por meio de uma escala likert de “cinco pontos”, A soma dos escores pode variar de 26 a 130 pontos, o qual é representada de que quanto maior a pontuação melhor a qualidade de vida. A Escala WHOQOL-BREF é uma elaboração da Organização Mundial da Saúde (OMS), tendo os seus 4 domínios, 2 questões são focalizadas em qualidade de vida e as 24 facetas são avaliadas pelos domínios: Domínio 1 - (Físico – 7 perguntas): abordando a interferência de fatores internos e externos no organismo e da resposta referente a adaptação física; Domínio 2 - (Domínio Psicológico- 6 questões): relacionando como o sistema psicoemocional afetado afeta o organismo; Domínio 3 - (Relações sociais- 3 questões): abordando os diversos tipos de relacionamentos no mundo externo; Domínio 4 - (Meio ambiente- 8 questões): envolvendo fatores que proporcionam um ambiente de convívio. Questionário de autorealização de Maslow e questionário de autoimagem e autoestima. Após os dados serão digitados no programa Epi-info, versão 7, e após verificação de erros e incinsistências será analisado por meio do programa SPSS, versão 18.0 for Windows, serão realizadas análises descritivas e de frequência para as questões que envolvem o instrumento de pesquisa. Será avaliado a correlação entre os escores do questionário de avaliação antropométrica e demais questionários, por meio da análise de Correlação de Pearson. Resultados esperados: espera-se que a obesidade apresente relação ou fatores que possam estar relacionados com uma baixa qualidade de vida, um grau de depressão mais elevado; baixa autoestima, autoimagem e auto realização. A obesidade tem aumentado muito nos últimos anos, e as consequências decorrentes desta comorbidade são inúmeras, vão desde doenças circulatórias, endócrinas, e também psicológicas afetando a qualidade de vida, autoestima, depressão, autoimagem. E por meio deste estudo buscamos estabelecer relações entre a obesidade e seus fatores que possam estar causando alterações na qualidade de vida, aumentando índices de depressão em pessoas com sobrepeso e obesidade

    QUALIDADE DE VIDA DE ESTUDANTES DE ENFERMAGEM: CONDIÇÕES PSICOLÓGICAS

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    Introdução: a qualidade de vida é compreendida a partir de uma concepção individual e multidimensional, a qual é diretamente influenciada por fatores relacionados à educação, à economia e aos aspectos socioculturais e espirituais. Objetivo: descrever a percepção sobre a qualidade de vida de estudantes que vivenciam o curso de graduação em enfermagem, na concepção da condição psicológica. Método: investigação qualitativa exploratório-descritiva. Foi incluído na pesquisa estudantes de graduação do curso de enfermagem a partir da sexta fase do curso da Universidade Federal da Fronteira Sul. E excluídos os estivessem desenvolvendo outra graduação concomitante. Para a produção dos dados foi realizada a Dinâmica de Criatividade e Sensibilidade (DCS), fundamentada no Método Criativo e Sensível (MCS). A dinâmica utilizada foi a Mapa Falante, que consiste na construção de um mapa desenhado pelos participantes a fim de explicitar o objetivo do estudo. Resultados: foi possível identificar o subtema: Condições psicológicas: esperança de que no dia nunca chova, o qual aponta que a percepção dos estudantes sobre a qualidade de vida estão ligadas a determinadas perspectivas: sentimento positivos, pensar, aprender, memória e concentração; auto-estima, imagemcorporal e aparência, e sentimentos negativos. Considerações finais: foi possível perceber que o curso de graduação exige do estudante uma série de adaptações em seu cotidiano, que são muitas vezes necessárias para a formação profissional, entretanto, pode acabar prejudicando sua qualidade de vida e sua condição psicológica

    CONDIÇÃO FÍSICA DE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM: DEDICAR-SE MUITO AOS ESTUDOS

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    Introdução: a qualidade de vida é compreendida pelo seu contexto individual, cultural e pelos valores em que ele vive, em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. O estudante do curso de enfermagem se encontra em uma fase da vida de varias mudanças, que podem afetar diretamente seus estudos. Objetivo: perceber a condição física dos acadêmicos de enfermagem. Método: estudo qualitativo exploratório-descritivo, realizado na Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS/SC), a população do estudo foram acadêmicos de enfermagem que possuem vivencia na graduação, foram excluídos acadêmicos que estavam realizando uma segunda graduação, das fases iniciais e finais. Para chegar ao objetivo do estudo foi utilizado a dinâmica do Mapa Falante, foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa, sob o parecer número: 753.435. Resultados: os estudantes precisam optar entre seguir as necessidades fisiológicas de dormir ou usar esse momento para estudo e trabalhos acadêmicos. Isso pode ser conflitante para o acadêmico devido às alterações no seu estilo de vida, uns por deixarem a família, sua casa, seus relacionamentos, e também por alterações naturais. Os acadêmicos mencionam o quanto o estresse, a falta de tempo para dormir e o cansaçotem sido fatores que afetam o seu desempenho na hora de estudar. Conclusão: no que se refere à vida cotidiana dos estudantes e suas diversidades, é mencionada a rotina de manter a casa, cuidar dos filhos, estudar e trabalhar, muitas vezes é vista como um “ciclo vicioso”, que impede a realização de outras atividades no seu dia a dia
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