60 research outputs found

    Da Presidência do Daec

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    Fibrilaçao Atrial - Novas Drogas Antiarrítmicas: Dofetilida, Ibutilida e Azimilida

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    O sucesso parcial do tratamento nao-farmacológico da fibrilaçao atrial (ablaçao por catéter, cirurgia e desfibrilador atrial implantável), o excesso de mortalidade relacionado aos antiarrítmicos da classe I, assim como os efeitos colaterais indesejáveis das drogas tradicionais do grupo III (amiodarona e sotalol racêmico) tem motivado o desenvolvimento de novos fármacos antiarrítmicos. Recentemente, 3 novos agentes do grupo III (puros ou de 2ª geraçao), a dofetilida, a ibutilida e a azimilida foram aprovados para uso clínico e tem se mostrado promissores no tratamento da fibrilaçao e do flutter atriais, especialmente no que se refere à reversao do flutter atrial ao ritmo sinusal. Entretanto, este efeito antiarrítmico favorável, em parte, é contrabalançado pela incidência, nao desprezível, de pró-arritmia, especialmente, torsades de pointes; tal fato se deve ao efeito bloqueador seletivo no componente rápido da corrente retificadora tardia do potássio, próprio dos antiarrítmicos de classe III puros, dofetilida e ibutilida. A azimilida, devido à sua açao bloqueadora nao seletiva dos canais de potássio (componentes rápido e lento) apresenta menor potencial de pró-arritmia e desponta como o fármaco mais promissor no manuseio da fibrilaçao atrial. Estudos randomizados a longo prazo deverao fornecer maiores informaçoes para o uso racional destas novas drogas

    Fibrilaçao Atrial - Novas Drogas Antiarrítmicas: Dofetilida, Ibutilida e Azimilida

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    O sucesso parcial do tratamento nao-farmacológico da fibrilaçao atrial (ablaçao por catéter, cirurgia e desfibrilador atrial implantável), o excesso de mortalidade relacionado aos antiarrítmicos da classe I, assim como os efeitos colaterais indesejáveis das drogas tradicionais do grupo III (amiodarona e sotalol racêmico) tem motivado o desenvolvimento de novos fármacos antiarrítmicos. Recentemente, 3 novos agentes do grupo III (puros ou de 2ª geraçao), a dofetilida, a ibutilida e a azimilida foram aprovados para uso clínico e tem se mostrado promissores no tratamento da fibrilaçao e do flutter atriais, especialmente no que se refere à reversao do flutter atrial ao ritmo sinusal. Entretanto, este efeito antiarrítmico favorável, em parte, é contrabalançado pela incidência, nao desprezível, de pró-arritmia, especialmente, torsades de pointes; tal fato se deve ao efeito bloqueador seletivo no componente rápido da corrente retificadora tardia do potássio, próprio dos antiarrítmicos de classe III puros, dofetilida e ibutilida. A azimilida, devido à sua açao bloqueadora nao seletiva dos canais de potássio (componentes rápido e lento) apresenta menor potencial de pró-arritmia e desponta como o fármaco mais promissor no manuseio da fibrilaçao atrial. Estudos randomizados a longo prazo deverao fornecer maiores informaçoes para o uso racional destas novas drogas

    Ablaçao por cateter na populaçao pediátrica: Indicaçoes, cuidados e resultados

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    A ablaçao percutânea com radiofrequência (RF) foi introduzida em 1987 para tratamento de adultos com taquicardias paroxísticas supraventriculares , tornando-se o tratamento de escolha para uma variedade de arritmias na populaçao pediátrica já em 1989. Com os avanços tecnológicos na emissao controlada de RF e o desenvolvimento de cateteres deflectíveis de diâmetro pequeno, a ablaçao com RF tornou-se o tratamento de primeira escolha para tratamento das taquicardias na populaçao pediátrica evitando o uso prolongado de fármacos antiarrítmicos. Entretanto, a utilizaçao de RF em crianças menores de 5 anos e em recém-nascidos com arritmias, ainda é controvertida. Sem dúvidas existem múltiplas variáveis que aumentam a complexidade deste procedimento na populaçao pediátrica, tais como: menor superfície corporal, órgaos com menores dimensoes maior dificuldade para obter os acessos vasculares, as possíveis variaçoes anatômicas devido à presença de cardiopatia congênita, os potenciais efeitos deletérios da aplicaçao de RF sobre as células em desenvolvimento e a exposiçao à radiaçao em idade tao precoce aumenta o risco de doenças neoplásicas ao longo da vida quando comparados com a populaçao adulta

    Ablaçao por cateter na populaçao pediátrica: Indicaçoes, cuidados e resultados

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    A ablaçao percutânea com radiofrequência (RF) foi introduzida em 1987 para tratamento de adultos com taquicardias paroxísticas supraventriculares , tornando-se o tratamento de escolha para uma variedade de arritmias na populaçao pediátrica já em 1989. Com os avanços tecnológicos na emissao controlada de RF e o desenvolvimento de cateteres deflectíveis de diâmetro pequeno, a ablaçao com RF tornou-se o tratamento de primeira escolha para tratamento das taquicardias na populaçao pediátrica evitando o uso prolongado de fármacos antiarrítmicos. Entretanto, a utilizaçao de RF em crianças menores de 5 anos e em recém-nascidos com arritmias, ainda é controvertida. Sem dúvidas existem múltiplas variáveis que aumentam a complexidade deste procedimento na populaçao pediátrica, tais como: menor superfície corporal, órgaos com menores dimensoes maior dificuldade para obter os acessos vasculares, as possíveis variaçoes anatômicas devido à presença de cardiopatia congênita, os potenciais efeitos deletérios da aplicaçao de RF sobre as células em desenvolvimento e a exposiçao à radiaçao em idade tao precoce aumenta o risco de doenças neoplásicas ao longo da vida quando comparados com a populaçao adulta

    Miocardiopatia Dilatada Induzida por Taquicardia Ventricular Incessante Originada na Via de Saída do Ventrículo Direito: Cura Através da Ablaçao por Cateter (Radiofreqüência)

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    Sao raríssimos os casos descritos na literatura de miocardiopatia dilatada (MD) comprovadamente induzida por taquicardia ventricular (TV) incessante
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