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    AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA COESIVA DE UMA RESINA DE AUTONIVELAMENTO EM COMPARAÇÃO COM TRÊS RESINAS DE DIFERENTES VISCOSIDADES

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    Tendo em vista a diversidade de materiais disponíveis no mercado para restaurações estéticas de dentes posteriores, pesquisar o comportamento físico-mecânico das resinas compostas, constitui-se recurso importante que, somado a outros experimentos contribui com a elaboração de um prognóstico restaurador. Por este motivo, o presente estudo comparou a eficácia por meio do ensaio mecânico da resistência coesiva, de 4 tipos de resinas compostas com diferentes viscosidades: SDR (Dentsply, Caulk, USA) ou Substituto Dentinário Inteligente, de incremento único, com as resinas: Flow (Opallis-FGM), resina composta microhíbrida Esthet-X (Dentsply, Caulk, USA) e resina condensável Filtek P-60 (3M ESPE). A unidade fotopolimerizadora utilizada foi: aparelho de luz de LED [LD] Optilight (Gnatus, Ribeirão Preto, SP) aferido em 926 mW/cm2. 40 corpos de prova (cps) em forma de ampulheta foram confeccionados, sendo 10 para cada grupo testado: Grupo 1 (G1) SDR, Grupo 2 (G2) Opallis Flow, Grupo 3 (G3) Esthet-X e Grupo 4 (G4) Filtek P-60. Os corpos de prova foram confeccionados em uma matriz metálica com 2,0 mm de profundidade e 3mm de largura; as resinas foram fotopolimerizadas conforme o tempo preconizado pelos fabricantes. A área de secção transversal dos (cps) em forma de ampulheta foram mensuradas com um paquímetro digital. Os corpos de prova foram submetidos ao teste de microtração em uma máquina de ensaios Universal com velocidade de 1 mm/min. A resistência coesiva foi analisada por ANOVA e Bonferroni com nível de significância (a = 0,05). As médias (em MPa) foram: G1: 39,83; G2: 26,0; G3: 37,51; G4: 32,16. Constatou-se que em propriedades mecânicas, a resina SDR (G1) demonstrou um desempenho similar em comparação aos G3 e G4, e muito superior em comparação à resina Flow tradicional (G2). Contudo, poucos são os estudos sobre esse novo compósito para atestar sua eficácia clínica.Palavras-chave: Resistência Coesiva. Resina Composta. Dente Posterior

    TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PACIENTE PORTADOR DE VON WILLEBRAND

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    A doença de Von Willebrand é a doença hemorrágica hereditária mais comum. Ela afeta até 2% da população, porém, a sua verdadeira incidência é desconhecida, já que as formas leves passam despercebidas. A maioria dos casos se apresenta na forma leve e os pacientes podem apresentar exames de rotina da coagulação normais ou discretamente alterados. Ela ocorre em razão da mutação no cromossomo 12 e é caracterizada por deficiência qualitativa ou quantitativa do fator de Von Willebrand, com prejuízo na formação do fator de Von Willebrand (FvW), além de ser acompanhada por diminuição dos níveis do fator VIII coagulante (F VIII:C). A diversidade de mutações leva ao aparecimento das mais variadas manifestações clínicas, possibilitando a divisão dos pacientes em vários tipos e subtipos clínicos. O indivíduo pode apresentar sangramentos de leve à moderada intensidade, acompanhado de hematomas, sangramentos menstruais prolongados, sangramentos nasais, após pequenos cortes, extração dentária ou cirurgias em geral. O seu diagnóstico deve ser considerado sempre que surge um doente com história de hemorragias mucocutâneas repetidas, especialmente se associadas a um padrão familiar. A doença ocorre com mais frequência em mulheres; a sua forma mais grave tem uma incidência menor. Portanto, este trabalho relata um caso clínico de uma paciente atendida no componente curricular de Pacientes Especiais II na Universidade do Oeste de Santa Catarina, portadora de Von Willebrand, e apresenta uma revisão de literatura a respeito do diagnóstico, etiologia e tratamento odontológico para estes pacientes. Constatou-se que pacientes com esse tipo de coagulopatia podem e devem ser submetidos a procedimentos odontológicos. É necessário que seja feita uma anamnese cuidadosa e um elaborado plano de tratamento em conjunto com o hematologista, para que o paciente seja atendido com maior segurança e conforto possíveis.Palavras-chave: Saúde bucal. Pacientes especiais. Doença de Willebrand

    TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM PACIENTE PORTADOR DE VON WILLEBRAND

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    A doença de Von Willebrand é a doença hemorrágica hereditária mais comum. Ela afeta até 2% da população, porém, a sua verdadeira incidência é desconhecida, já que as formas leves passam despercebidas. A maioria dos casos se apresenta na forma leve e os pacientes podem apresentar exames de rotina da coagulação normais ou discretamente alterados. Ela ocorre em razão da mutação no cromossomo 12 e é caracterizada por deficiência qualitativa ou quantitativa do fator de Von Willebrand, com prejuízo na formação do fator de Von Willebrand (FvW), além de ser acompanhada por diminuição dos níveis do fator VIII coagulante (F VIII:C). A diversidade de mutações leva ao aparecimento das mais variadas manifestações clínicas, possibilitando a divisão dos pacientes em vários tipos e subtipos clínicos. O indivíduo pode apresentar sangramentos de leve à moderada intensidade, acompanhado de hematomas, sangramentos menstruais prolongados, sangramentos nasais, após pequenos cortes, extração dentária ou cirurgias em geral. O seu diagnóstico deve ser considerado sempre que surge um doente com história de hemorragias mucocutâneas repetidas, especialmente se associadas a um padrão familiar. A doença ocorre com mais frequência em mulheres; a sua forma mais grave tem uma incidência menor. Portanto, este trabalho relata um caso clínico de uma paciente atendida no componente curricular de Pacientes Especiais II na Universidade do Oeste de Santa Catarina, portadora de Von Willebrand, e apresenta uma revisão de literatura a respeito do diagnóstico, etiologia e tratamento odontológico para estes pacientes. Constatou-se que pacientes com esse tipo de coagulopatia podem e devem ser submetidos a procedimentos odontológicos. É necessário que seja feita uma anamnese cuidadosa e um elaborado plano de tratamento em conjunto com o hematologista, para que o paciente seja atendido com maior segurança e conforto possíveis.Palavras-chave: Saúde bucal. Pacientes especiais. Doença de Willebrand
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