826 research outputs found

    Primary care physicians' knowledge and attitudes towards genetic testing for breast-ovarian cancer predisposition

    Get PDF
    Background: Primary health care providers are expected to be directly involved in the genetic testing for cancer susceptibility. This study assessed physicians' knowledge, attitude and perception of their role towards testing for hereditary breast-ovarian cancer. Design: A mail-in survey was sent to all general practitioners, internists, obstetrician-gynecologists and oncologists in private practice in Geneva county, Switzerland. Questions included socio-demographic variables, knowledge about hereditary breast-ovarian cancer, attitude towards testing and assessment of their role in the pre- and post-test procedure. Results: Two hundred fifty-nine (65%) of four hundred questionnaires were returned of which two hundred forty-three (61%) were analysed. Response rates were similar between specialties; women answered more frequently. The majority of the respondents (87%) approved of genetic susceptibility testing. The most common objection to testing was the absence of approved strategies for the prevention and detection of early breast cancer. Most physicians felt they had an active part to play in the pre-test procedure, the disclosure of results, and especially the consultants' long-term care and support (99%). Physicians correctly answered a third (32%) of the knowledge questions. The abstention rate for individual items ranged from 13% to 60%. Scores varied by specialty. Oncologists were more knowledgeable than gynecologists, internists and general practitioners. Conclusions: The majority of the primary care physicians in this study have a favourable attitude and are ready to play a prominent role in genetic counseling and testing for breast-ovarian cancer predisposition. Defective knowledge scores, however, underline the need for targeted educational program

    Análise da fluoretação das águas de abastecimento público no município de Florianópolis entre os anos de 2010 e 2016

    Get PDF
    TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Odontologia.A fluoretação das águas de abastecimento público, considerada uma das 10 grandes realizações em saúde pública do século XX, é uma política pública capaz de promover redução da prevalência e da gravidade da cárie dentária na população. Para que tal benefício se estenda a toda população, é necessário que as concentrações de fluoreto nas águas sejam adequadas, e que cheguem a todas as residências. É responsabilidade do Estado e dos municípios realizar a vigilância dessas concentrações a partir de coletas e análises de amostras de água em diferentes pontos da cidade. O objetivo deste trabalho foi investigar como ocorreu a vigilância das concentrações de fluoretos nas águas de abastecimento público, nas diferentes regiões do município de Florianópolis no período de 2010 a 2016. Para isso, foram levantados dados secundários, referentes as análises das amostras para o parâmetro fluoreto, realizadas pela vigilância sanitária do município, disponíveis nos Relatórios de Análise de Água no website da Secretaria Municipal de Saúde de Florianópolis e no Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano (SISAGUA). As amostras analisadas foram classificadas de acordo com o percentual de amostras adequadas segundo dois critérios 1) a Portaria n° 421, de 2016, considerando adequadas as amostras com concentração entre 0,7 mg F/L e 1,0 mg F/L. 2) e consenso técnico elaborado pelo CECOL em 2011 que define concentrações entre 0,65 a 0,94 mg F/L como a faixa de melhor combinação entre benefício de prevenir a cárie dentária e risco de ocasionar fluorose dentária. Os diferentes bairros do município foram analisados quanto à adequação da concentração de fluoreto nas águas de abastecimento. A privação socioeconômica foi estimada para os setores censitários, utilizando um índice previamente desenvolvido para calcular esta privação no contexto do estado de Santa Catarina. Esses dados foram analisados afim de testar a associação entre privação socioeconômica e a adequação das concentrações de fluoreto nas águas de abastecimento dos diferentes setores censitários do município. O estudo verificou que, durante os sete anos de acompanhamento, o LACEN realizou 712 análises de fluoreto, de amostras de água do município de Florianópolis. A média total das concentrações foi 0,7 mg/L e a mediana foi 0,7mg/L. Segundo a Portaria n° 421, 39,2% das amostras possuíam concentrações adequadas de fluoreto, 48,3% possuíam concentrações inferiores e 12,5% possuíam concentrações superiores às adequadas. Segundo a classificação preconizada pelo CECOL 285 amostras, 40% do total de amostras estavam na faixa de melhor risco-benefício, 28,8% corresponderam à faixa que proporcionaria benefício insignificante a mínimo. Entre os bairros em que foram realizadas coletas de água, verificou-se grandes diferenças nos teores de fluoretos obtidos nas análises. Apesar do estudo ter identificado uma diferença estatisticamente significativa entre aspectos da vigilância das concentrações de flúor nas águas de abastecimento público entre as localidades com privação muito baixa e alta, de uma maneira geral as ações de vigilância necessitam ser potencializadas independentemente do nível de privação levantado

    Você está em terra quilombola: um ensaio projetual na comunidade remanescente do quilombo Vidal Martins

    Get PDF
    TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. ArquiteturaEnsaio projetual na comunidade remanescente do quilombo Vidal Martins

    Projeto Fito Código – implantação de código QR na horta comunitária do Centro de Saúde Jardim Atlântico

    Get PDF
    Trabalho de Conclusão (Residência). Universidade Federal de Santa Catarina. Comissão de Residência Multiprofissional e Uniprofissional em Saúde. Residência Multiprofissional em Saúde da Família.Plantas são empregadas pelos seres humanos no tratamento de doenças desde os primórdios, como revelam os escritos de ruínas de Nippur datados de 4000 anos a.c. ou vestígios de mais de 60 mil anos de cemitérios no Iraque. Seu emprego no SUS está fundamentado na PNPIC e PNPMF, ambas de 2006, que contemplam a sustentabilidade da cadeia produtiva, sua distribuição, a formação dos profissionais e suas formas de emprego. Em 2019, passados 13 anos da aprovação da PNPMF, a turma de residentes da REMULTISF/UFSC, no município de Florianópolis, identificou o escasso emprego de plantas medicinais pelas equipes do CS Jardim Atlântico e visualizou o potencial de expandir seu uso, dada a existência da horta comunitária do CS. Empreendeu-se assim a construção do Fito Código enquanto recurso pedagógico para educação permanente em plantas medicinais direcionado aos profissionais e usuários do CS Jardim Atlântico. Este trabalho se caracteriza enquanto relato de experiência, destinado a relatar a construção do projeto Fito Código e a implantação da tecnologia código QR na Horta Semeando Saúde, do Centro de Saúde Jardim Atlântico. Iniciado em dezembro de 2019, o projeto contou com a participação direta de graduandos da UFSC, residentes da REMULTISF, profissionais da saúde, conhecedores e pesquisadores de plantas medicinais. As etapas do projeto foram agrupadas em três estágios – 1) criação do sítio eletrônico, 2) confecção das placas e 3) implantação do Fito Código. Ao longo do seu desenvolvimento foram observados resultados maiores do que esperados, levando o projeto a seguir ampliando-se e tornando-se mais abrangente. Para além das plantas medicinais e da Horta Semeando Saúde, revelou-se potencial instrumento de apoio às ações de educação popular em saúde, EAN e do PSE nas demais hortas comunitárias de Florianópolis. O Fito Código, além de favorecer o diálogo entre profissionais e população durante ações de educação em saúde, permite, através do sítio eletrônico desenvolvido, que estes atores troquem conhecimentos pela publicação de comentários e de novos conteúdos relevantes. Destaca-se, a partir deste trabalho, a necessidade de ampliar investimentos em capacitações de profissionais da APS, direcionados ao emprego de plantas medicinais, como forma de efetivar a PNPMF a nível local. Para a continuidade do Fito Código conta-se com o apoio da CPIC e do Cultiva Floripa, avaliando seu impacto, gerenciando o sítio eletrônico e possivelmente replicando sua implantação em outros espaços, como hortas comunitárias dos bairros, CS, creches e escolas

    Prevalence of burnout among Swiss cancer clinicians, paediatricians and general practitioners: who are most at risk?

    Get PDF
    Goals of work: Increasing economical and administrative constraints and changes in health-care systems constitute a risk for burnout, especially for cancer physicians. However, little is known about differences across medical specialties and the importance of work characteristics. Methods: A postal questionnaire addressing burnout, psychiatric morbidity, sociodemographics and work characteristics was administered to 180 cancer physicians, 184 paediatricians and 197 general practitioners in Switzerland. Results: A total of 371 (66%) physicians participated in the survey. Overall, one third of the respondents expressed signs indicative of psychiatric morbidity and of burnout, including high levels of emotional exhaustion (33%) and depersonalisation/cynicism (28%) and a reduced feeling of personal accomplishment (20%). Workload (>50h/week), lack of continuing education (<6h/month) and working in a public institution were significantly associated with an increased risk of burnout. After adjustment for these characteristics, general practitioners had a higher risk for emotional exhaustion (OR: 2.0, 95% CI: 1.1 to 3.6) and depersonalisation (OR: 2.7, 95% CI: 1.4 to 5.3). Conclusion: In this Swiss sample, cancer clinicians had a significant lower risk of burnout, despite a more important workload. Among possible explanations, involvement in research and teaching activities and access to continuing education may have protected the

    Malignant glioma: Should chemotherapy be overthrown by experimental treatments?

    Get PDF
    Despite more than two decades of clinical research with chemotherapy, the outcome of malignant gliomas remains poor. Recent years have seen major advances in elucidation of the biology of these tumors, which in turn have led to the current development of innovative therapeutic strategies. The question confronting us at the end of the 1990s is whether we should continue to use and investigate chemotherapy or whether the time has come for experimental treatments. As a contribution to this debate, we reviewed the abundant literature on chemotherapy of malignant glioma, paying special attention to methodological features. The new treatment approaches based on current knowledge about glioma biology are then briefly summarized. Assessment of more than 20 years of chemotherapy trials is discouraging despite a few areas of modest success. Only patients with specific histology (oligodendroglioma, anaplastic astrocytoma) and good prognostic factors (young age, good performance status) may benefit from chemotherapy, with a possible reversal of neurological dysfunction. However, the real impact on survival is small (anaplastic astrocytoma) or undefined (oligodendroglioma). Furthermore, it is unfortunately obvious that the outcome of glioblastoma patients is not significantly modified by chemotherapy. We believe the time has come to explore the potential of novel biological therapies in glioblastoma patients. This could also be proposed for anaplastic astrocytoma and oligodendroglioma patients after failure of chemotherap

    Survival after bilateral breast cancer: results from a population-based study

    Get PDF
    Background: Controversy exists on the impact of bilaterality of breast cancer on survival. We used population-based data to compare survival of women with unilateral versus bilateral breast cancer. Patients and methods: At the Geneva cancer registry, we identified all 7,912 women diagnosed with invasive breast cancer between 1970 and 2002. Breast cancers were categorized as unilateral, synchronous bilateral (contralateral tumour diagnosed within six months after the first tumour) and metachronous bilateral (contralateral tumour diagnosed over six months after the first tumour). With multivariate modelling we compared characteristics and survival between women with unilateral and bilateral disease. Results: Patients with synchronous bilateral tumours (n=155, 2.0%) had more often lobular histology and less frequently stage I disease than women with unilateral disease. Women with metachronous breast cancer (n=219, 2.8%) received less often chemotherapy or hormone therapy for their first tumours. Ten-year disease-specific survival was similar (66%) after unilateral and metachronous bilateral breast cancer, but worse after synchronous bilateral cancer (51%). After adjustment, breast cancer mortality risks were not significantly increased for women with either synchronous or metachronous bilateral disease (Hazard ratios 1.1 (0.8-1.5) and 0.8 (0.5-1.4), respectively). Conclusion: This large population-based study indicates that bilaterality of breast cancer is not associated with impaired surviva
    corecore