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    Implementação da NBR ISO/IEC 17025 estudo de caso: a experiência do laboratório de fitopatologia ? Embrapa ? CNPMF.

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    No Brasil, a avaliação da competência de laboratórios de ensaios é feita pela CRE/Inmetro, em um processo denominado acreditação, e auditorias são realizadas para determinar a conformidade do sistema de gestão com a NBR ISO/IEC 17025. A acreditação dá ao laboratório reconhecimento nacional/internacional, já que o habilita a fazer parte de uma rede de Laboratórios. Atualmente o Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura (LFITO) é credenciado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) e está pleiteando à acreditação junto ao Inmetro, sendo necessário a implementação de alguns requisitos para atender plenamente a NBR ISO IEC/17025

    Ensaios de proficiência em microbiologia: desafio para a acreditação de Laboratórios de Fitossanidade Vegetal

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    O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento no uso de suas atribuições, após ter conferido a laboratórios de ensaios o credenciamento para análises de amostras microbiológicas, tornou necessário aos mesmos a apresentação de comprovante de acreditação junto ao Inmetro na norma ABNT ISO/IEC 17025 a partir da Instrução Normativa nº 34 de 15 de julho de 2011, num prazo de até trinta e seis meses. Entre as exigências documentais do Inmetro aos laboratórios postulantes à acreditação, de acordo com a norma NIT-DICLA-026, está o cumprimento dos requisitos para participação em ensaios de proficiência

    Avaliações fenotípicas e fisiológicas de espécies de spondias tendo como porta enxerto o umbuzeiro (Spondias tuberosa Cam.).

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    O trabalho foi realizado na Embrapa Semi-Árido, Petrolina, PE, com objetivo de estudar o comportamento de cinco espécies do gênero Spondias: umbu-cajá (Spondias sp.), umbuguela (Spondias sp.), cajá (Slutea L.), cajá-manga (S. cytherea Sonn.) e ceriguela (S. purpurea L.) enxertadas em umbuzeiro (S. tuberosa Cam.) o qual possui um sistema radicular especializado contendo túberas

    Effect of an extract of Centella asiatica on the biodistribution of sodium pertechnetate (Na<sup>99m</sup>TcO<sub>4</sub>) and on the fixation of radioactivity on blood constituents

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    This study evaluates the effects of an acute treatment with a Centella asiatica (CA) extract on the biodistribution of the radiopharmaceutical Na99mTcO4 and on the fixation of technetium-99m on blood constituents. Wistar rats were treated with CA extract and, 1 hour after, Na99mTcO4 was administered; organs/tissues were withdrawn and weighted. The radioactivity was counted to calculate the percentage of activity per gram (%ATI/g). Also, blood samples were withdrawn, plasma (P), blood cells (BC), insoluble fraction (IF) and soluble fractions of P and BC were isolated and the radioactivity was counted to calculate the percentage of activity (%ATI). Data indicated that the acute treatment with CA extract changed significantly (p99mTcO4 and the fixation of the technetium-99m on blood constituents in an acute treatment

    Tuning in magnetic modes in Tb(Co_{x}Ni_{1-x})_{2}B_{2}C: from longitudinal spin-density waves to simple ferromagnetism

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    Neutron diffraction and thermodynamics techniques were used to probe the evolution of the magnetic properties of Tb(Co_{x}Ni_{1-x})_{2}B_{2}C. A succession of magnetic modes was observed as x is varied: the longitudinal modulated k=(0.55,0,0) state at x=0 is transformed into a collinear k=([nicefrac]\nicefrac{1}{2},0,[nicefrac]\nicefrac{1}{2}) antiferromagnetic state at x= 0.2, 0.4; then into a transverse c-axis modulated k=(0,0,[nicefrac]\nicefrac{1}{3}) mode at x= 0.6, and finally into a simple ferromagnetic structure at x= 0.8 and 1. Concomitantly, the low-temperature orthorhombic distortion of the tetragonal unit cell at x=0 is reduced smoothly such that for x >= 0.4 only a tetragonal unit cell is manifested. Though predicted theoretically earlier, this is the first observation of the k=(0,0,[nicefrac]\nicefrac{1}{3}) mode in borocarbides; our findings of a succession of magnetic modes upon increasing x also find support from a recently proposed theoretical model. The implication of these findings and their interpretation on the magnetic structure of the RM_{2}B_{2}C series are also discussed

    Avaliação de métodos não-destrutivos para estimativa da área foliar de genótipos de citros.

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    O uso eficiente da água inclui o emprego de técnicas que determinam com maior exatidão o consumo de água pelas culturas. Os citros, grupo de plantas que compreende Citrus (L.) e gêneros afins a este, necessitam de um eficiente manejo de irrigação, pois o déficit hídrico afeta consideravelmente a cultura, apesar da citricultura brasileira, com raras exceções, ser conduzida praticamente sem irrigação, a aplicação da quantidade correta de água garante a produtividade e a qualidade dos frutos. A área foliar é uma variável importante nos estudos fisológicos, de crescimento e também no manejo de irrigação, pois interferem no processo de transpiração que predominam principalmente em culturas irrigadas por gotejamento (COELHO FILHO et al 2002, 2007). Nestes estudos, o conhecimento da área foliar de plantas é fundamental na modelagem da transpiração, pré-requisito para o manejo da irrigação localizada em fruteiras. De maneira geral, os métodos mais precisos para estimativa de área foliar são os destrutivos (Coelho Filho et al 2005), embora possuam as desvantagens de serem laboriosos e impedirem a continuidade dos estudos na planta. O trabalho objetivou avaliar métodos não-destrutivos na estimativa da área foliar e definir modelos apropriados para cada tipo de folha de genótipos de citros utilizados no Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical.pdf 232

    Avaliação do umbuzeiro como porta-enxerto de outras Spondias cultivadas sob condições de sequeiro em Petrolina.

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    O objetivo desse trabalho foi avaliar o umbuzeiro (Spondias tuberosa) como porta-enxerto da umbu-cajazeira (Spondias sp.), umbugueleira (Spondias sp.), cajazeira (S. mombin L.), cajá-mangueira (S. cytherea Sonn.) e cerigueleira (S. purpurea L.) em condições de sequeiro, em Petrolina, PE. A enxertia garfagem no topo em fenda cheia foi adotada para todas as Spondias. As mudas foram estabelecidas no campo em novembro de 1997, no delineamento de blocos ao acaso, duas repetições e duas plantas por parcela. O espaçamento foi de 10 m x 10 m, com algumas irrigações nos dois primeiros anos do experimento. Foram avaliadas as variáveis morfológicas: altura da planta, diâmetro do caule abaixo e acima da soldadura do enxerto (Ab e Ac), relação Ab/Ac, diâmetro da copa e produção de frutos. O comportamento ecofisiológico dos conjuntos porta-enxerto/especies foi observado para condutância estomática e potencial hídrico foliar. A utilização do umbuzeiro como porta-enxerto de outras Spondias não apresentou sinais de incompatibilidade, como relação diâmetro do caule abaixo e acima da soldadura do enxerto em torno de 1,0 e ausência de exsudações ou gomoses na região da enxertia aos dez anos de idade. Todos os conjuntos umbuzeiro/Spondias apresentaram recuperação hídrica similar ao conjunto umbuzeiro/umbuzeiro, aos cinco anos de idade. Os conjuntos umbuzeiro/cirigueleira e umbuzeiro/cajá-mangueira frutificaram após dois anos de idade no campo, com produções de 0,2 e 1,6 kg/planta, respectivamente, aos dez anos de idade.bitstream/item/90269/1/BPD76.pd
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