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    Fotodegradação catalítica do herbicida hexazinona utilizando o TiO2 em argissolo e latossolo / Catalytic photodegradation of the hexazinone herbicide using TiO2 in argisol and oxisol

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    O hexazinone é um herbicida pré-emergente aplicado na cultura da cana-de-açúcar, do grupo químico triazina e bastante tóxico para humanos. Quando utilizado em grande quantidade afeta os organismos que vivem no solo em virtude da sua bioacumulação e maior persistência, se for lixiviado pode causar contaminação do solo e da água. Uma estratégia de prevenção ao risco de contaminação, ou ainda uma alternativa para a remediação de áreas contaminadas é o emprego do fotocatalisador TiO2-P25, que acelera o processo de degradação de poluentes e seus intermediários em produtos menos tóxicos ou até a sua completa mineralização. Diante do exposto, este trabalho teve como objetivos determinar a caracterização, físico-química e a mineralogia dos solos, com finalidade de avaliar a degradação fotocatalítica do agrotóxico hexazinone com irradiação UV em superfície de solos representativos dos municípios de Areia e Alagoa Nova - PB empregando espectroscopia UV-vis como método de detecção. Para avaliar a degradação fotocatalítica do hexazinone sob luz UV foram selecionados dois solos representativos da microrregião do Brejo Paraibano no Nordeste Brasileiro, classificados como Argissolo Vermelho Amarelo Distrófico úmbrico (A1) e Latossolo Vermelho Distrófico típico (A2), ambos de textura argilosa. O efeito sinergético entre os argilominerais e o TiO2 no Latossolo conduziu ao menor percentual residual de hexazinona, quando comparado com o Argissolo. No entanto, a MO e os argilominerais naturalmente presentes nos solos influenciaram o comportamento fotocatalítico na degradação do hexazinone, havendo efeito pronunciado do TiO2 a 2%

    Desenvolvimento de uma interface gráfica avançada para os programas DBWS-9807a e Size 2003 empregados no refinamento de estruturas cristalinas obtidas por DRX

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    Nesse trabalho foi desenvolvida e implementada uma interface gráfica avançada para os programas de refinamento de estruturas cristalinas utilizando dados de difração de raios X ou neutrons,...Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES

    Desenvolvimento e aplicação de um software cristalográfico com protocolo de acesso a um banco de dados distribuído

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    Desde a revolução provocada pela segunda geração de computadores ocorrida por volta de 1960 e que permitiu a disseminação dos computadores para os diversos setores da sociedade, vem acontecendo uma evolução na capacidade de processamento dos chips e conseqüentemente no conceito de software. Em se tratando especificamente de softwares científicos, esse incremente no volume e velocidade de processamento de dados torna possível a aplicação de modelos físicoquímicos cada vez mais complexos. Em 1969, o cristalógrafo Hugo Rietveld criou um método que utiliza este novo paradigma tecnológico e que hoje é conhecido como método de Rietveld. Desenvolvido especificamente para o refinamento de dados de difração raios X de amostra policristalinas, passou a ser utilizado em todas as áreas da pesquisa em novos materiais. Para uma boa estabilidade do processo de refinamento é necessário fornecer ao modelo uma aproximação inicial de cada fase que compõe a amostra. Esta exigência é necessária para permitir a estabilidade do processo iterativo que irá ajustar os dados experimentais à função teórica, característica que obriga a uma dependência de bancos de dados especializados. O processo de refinamento utilizando o método de Rietveld é complexo e não linear o que implica necessariamente no uso de um software. Esta característica aliada à dependência de bancos de dados cristalográficos justifica a utilização da nova tecnologia de bancos de dados distribuídos, qualidade desejável e de grande interesse para a comunidade científica. Um banco de dados distribuído permite que os vários softwares que empregam o método de Rietveld troquem entre si as informações necessárias para iniciar um refinamento. O gerenciamento deste banco de dados é feito de forma automática pelo próprio software sem interferência humana. A viabilidade da hipótese da utilização...Since the revolution occurred for the second generation of computers in the 1960 and that it allowed the computers dissemination for the diverse sectors of the society, consequently it comes happening a development in the capacity of chips processing and in the software concept. Specifically treating to scientific software, the volume and processing speed of data increasing becomes possible the application of more complexes physical-chemistry models. In 1969, the crystallographer Hugo Rietveld created a method that uses this new technological paradigm and that today is known as the Rietveld method. Developed specifically to the refinement of polycrystalline X-ray diffraction data, it passed to be used in all areas of the research in new materials. For a good stability of the refinement processes it is necessary to supply to the model an initial approach of each phase that composes the sample. This condition is necessary to allow the stability of the iterative process that will go to adjust the experimental data to the theoretical function, characteristic that it compels to a dependence of specialized data bases. The refinement process using the Rietveld method is complex and not linear which implies necessarily in the use of a software. This characteristic in combination to the dependence of a crystallographic data bases strongest justified the use of the new technology of distributed data bases, desirable quality and of great interest for the scientific community. A distributed data base allows that the several software that using the Rietveld method change information between itself necessary to initiate the refinement process. The management of this data base is made automatically without human interference. The hypothesis viability of the use of a P2P network with CIF archives was demonstrated through the Hera software implementation. New algorithms to automatize the creation... (Complete abstract click electronic access below)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES

    Synthesis and crystal phase evaluation of hydroxylapatite using the rietveld-maximum entropy method

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    Bioceramic systems based on hydroxylapatite (HAP) are an important class of bioactive materials that may promote bone regeneration. The aim of this research was to evaluate how the stoichiometry of HAP influences its microstructural properties when diagnosed using the combined Rietveld method and Maximum entropy method (MEM). The Rietveld Method (RM) is recognizably a powerful tool used to obtain structural and microstructural information of polycrystalline samples analyzed by x-ray diffraction. Latterly have combined the RM with the maximum entropy method (MEM), with the goal of improve structural refinement results. The MEM provides high resolution maps of electron density and their analysis leave the accurate localization of atoms inside of unit cell. Like that, cycles Rietveld-MEM allow an excellent structural refinement In this work, a hydroxylapatite sample obtained by emulsion method had its structure refined using one cycle Rietveld-MEM with x-ray diffraction data. The indices obtained in initial refinement was Rwp = 7.50%, Re = 6.56%, S - 1.14% e RB = 1.03%. After MEM refinement and electron densities maps analysis to correction of atomics positions, the news indicators of Rietveld refinement quality was Rwp = 7.35%, Re = 6.56%, S = 1.12% and RB = 0.75%. The excellent result obtained to RB shows the efficiency of MEM as auxiliary in the refinement of structure of hydroxylapatite by RM
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