1 research outputs found

    Endemic pemphigus foliaceus (fogo selvagem) and pemphigus vulgaris: immunoglobulin G heterogeneity detected by indirect immunofluorescence PĂȘnfigo foliĂĄceo endĂȘmico (fogo selvagem) e pĂȘnfigo vulgar: heterogeneidade da imunoglobulina G detectada atravĂ©s da imunofluorescĂȘncia indireta

    Get PDF
    Pemphigus are autoimmune intraepidermal blistering diseases in which immunoglobulin G (IgG) autoantibodies are directed against desmosomal glycoproteins. The aim of this study was to determine the IgG subclass profile of endemic pemphigus foliaceus (fogo selvagem) and pemphigus vulgaris utilizing indirect immunofluorescence. PATIENTS AND METHODS: Twenty-five patients with pemphigus vulgaris, 25 with endemic pemphigus foliaceus (fogo selvagem), and 25 healthy controls were analyzed by indirect immunofluorescence for circulating autoantibodies (total IgG and its subclasses). RESULTS: Our data revealed a significant correlation (P <.05) of disease activity and autoantibody levels in both forms of pemphigus, i.e., negative titers related to clinical remission, whereas positive results related to active disease. Immunoglobulin G subclass analysis in fogo selvagem demonstrated that in patients in remission, 56% showed positive immunoglobulin G4; in active disease, immunoglobulin G4 was the predominant subclass (100% positive in all cases). The IgG subclass profile in pemphigus vulgaris showed that in patients in remission, only 10% were positive for immunoglobulin G4; in active disease, positivity for immunoglobulin G4 was present in 78% to 88% of the cases. CONCLUSION: Subclass characterization of immunoglobulin G autoantibodies is a useful tool for pemphigus follow-up, since immunoglobulin G4 (IgG4) is the subclass that is closely related to recognition of pathogenic epitopes, and consequently with disease activity. Careful monitoring should be performed for fogo selvagem in clinical remission with a homogeneous IgG4 response, since this may indicate more frequent relapses.<br>PĂȘnfigos sĂŁo enfermidades auto-imunes bolhosas intraepidĂ©rmicas, onde auto-anticorpos IgG se dirigem contra glicoproteĂ­nas desmossomais. O objetivo deste estudo foi determinar o perfil de subclasses de imunoglubulina G no pĂȘnfigo foliĂĄceo endĂȘmico (fogo selvagem) e no pĂȘnfigo vulgar atravĂ©s da imunofluorescĂȘncia indireta. MÉTODOS: Vinte e cinco doentes de pĂȘnfigo foliĂĄceo endĂȘmico (fogo selvagem), 25 de pĂȘnfigo vulgar e 25 controles sadios foram analisados atravĂ©s da imunofluorescĂȘncia indireta, com respeito aos auto-anticorpos circulantes (imunoglobulina G total e subclasses). RESULTADOS: Nossos dados mostram uma correlação estatisticamente significativa (p<0.05) entre atividade da doença e tĂ­tulos de auto-anticorpos circulantes em ambas as formas de pĂȘnfigo, ou seja, tĂ­tulos negativos relacionaram-se com remissĂŁo clĂ­nica, enquanto resultados positivos correlacionaram-se com doença em atividade. A anĂĄlise de subclasses de IgG mostrou que 56% dos doentes de fogo selvagem em remissĂŁo apresentaram apenas IgG4 positiva; na doença ativa, IgG4 foi a subclasse predominante, sendo positiva em 100% dos casos. Nos doentes de pĂȘnfigo vulgar, apenas 10% dos doentes em remissĂŁo apresentaram positividade exclusiva para IgG4; na doença em atividade, IgG4 esteve presente em 78-83,3% dos casos. CONCLUSÕES: A caracterização de subclasses de imunoglobulina G consiste em um instrumento de grande valia no seguimento de doentes de pĂȘnfigo, uma vez que a IgG4 Ă© a subclasse intimamente relacionada com o reconhecimento de epĂ­topos patogĂȘnicos, e consequentemente com atividade da enfermidade. No fogo selvagem em remissĂŁo com uma resposta homogĂȘnea 'as custas de IgG4, uma monitoração cuidadosa deve ser realizada, uma vez que isto pode significar uma maior chance de reativação
    corecore