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    Como iniciar a gestão de resíduos eletroeletrônicos ambientalmente correta em uma empresa de saneamento? How to start environmentally correct electronic waste management in a sanitation company?

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      Com o avanço constante da tecnologia, inúmeros benefícios para a sociedade foram gerados, como por exemplo, a maior agilidade na comunicação viabilizada por equipamentos eletroeletrônicos, em contrapartida surgiram também os impactos negativos advindo dessa modernização, e uma delas é a geração de resíduos eletroeletrônicos (REE’s). A partir do século XX à visão sobre o gerenciamento efetivo dos REE’s se obteve com maior preocupação devido principalmente à sua composição química, bem como ao grande volume gerado, o qual descartado incorretamente ocasiona riscos e danos ao meio ambiente. A Companhia Pernambucana de Saneamento (COMPESA), em 2021, visando minimizar os impactos oriundos dessa ação antópica e atender ao Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 11 e 12 “Cidades e Comunidades Sustentáveis e Consumo e Produção Responsáveis”, respectivamente; lançou o Programa intitulado “Coleta e Destinação de Resíduos Eletroeletrônicos”, o qual tem como objetivo coletar os REE’s gerados pelos colaboradores da própria Companhia, a fim de realizar o descarte correto dos resíduos. Para isso, a Compesa utilizou da sua própria infraestrutura para implantação do programa, como por exemplo: reutilização de embalagens plásticas utilizadas em tratamento de água, para realização dos descartes desses resíduos. Os resíduos coletados, são disponibilizados para a “Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis (COOCECIPE)” em Olinda, Pernambuco, o qual utilizam desses equipamentos para aulas práticas com jovens de regiões periféricas de comunidades, além de realizarem o descarte correto dos resíduos que não podem ser reaproveitados. Neste sentido, implantou-se o programa em dezesseis gerências da empresa, desde a Região Metropolitana do Recife ao interior do estado de Pernambuco, como também no arquipelogo de Fernando de Noronha, conseguindo coletar, até o momento 2.500 kg, e assim contribuindo para realizar a geração de renda para comunidades, bem como a mitigação de riscos e danos para o nosso meio ambiente

    Environmental Co-Exposure to Lead and Manganese and Intellectual Deficit in School-Aged Children

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    Studies have demonstrated that, for urban children, dust represents the main exposure to sources of metals like lead (Pb) and manganese (Mn). We aimed to investigate the exposure to these metals and their association with intellectual deficit in children living in an industrial region. This cross-sectional study recruited volunteers from four elementary schools in the town of Simões Filho, Brazil. We evaluated 225 school-aged children (7⁻12 years) for blood lead (PbB) and manganese hair (MnH) and toenails (MnTn) by graphite furnace atomic absorption spectrometry. Child and maternal IQs were estimated using the Wechsler Abbreviated Scale for Intelligence (WASI). Median and range PbB were 1.2 (0.3⁻15.6) μg/dL. MnH and MnTn medians (ranges) were 0.74 (0.16⁻8.79) μg/g and 0.85 (0.15⁻13.30) μg/g, respectively. After adjusting for maternal IQ, age and Mn exposure, child IQ drops by 8.6 points for a 10-fold increase in PbB levels. Moreover, an effect modification of Mn co-exposure was observed. In children with low MnTn, association between Pb and child IQ was not significant (β = −6.780, p = 0.172). However, in those with high MnTn, the association was increased by 27.9% (β = −8.70, p = 0.036). Low Pb exposure is associated with intellectual deficit in children, especially in those with high MnTn

    ATLANTIC ANTS: a data set of ants in Atlantic Forests of South America

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