Violência de gênero / Gender violence

Falar sobre violência de gênero no Brasil ainda é um grande tabu, mesmo sendo compreendido como problema de saúde pública pela Organização Mundial da Saúde, o que pouco ou nada interfere se levarmos em conta que as camadas populares possuem pouco ou quase nada de esclarecimento do que se trata a essa violência, mesmo sendo os mais afetados. A partir desses e outros aspectos, este artigo busca fundamentado nos textos de Saffioti (2015) e Kronbauer e Meneghel (2005), discutir brevemente sobre como a violência de gênero está posta na sociedade.  Essa é uma pesquisa bibliográfica, interessada em articular também sobre quais os conhecimentos e visões estabelecidas pela comunidade social diante dos vários tipos de violências existente. Portanto, tem-se que este escrito pretende elucidar essas e outras questões que norteiam essa temática, levando em consideração todo o seu contexto e buscando de forma clara e concisa debater o tema em evidência. 

Análise da qualidade de cápsulas de cefalexina produzidas em farmácias de manipulação comercializadas na cidade de Caruaru – PE / Quality analysis of cephalexin capsules produced and commercialized in manipulation pharmacies in the city of Caruaru – PE

Objetivo: Avaliar a qualidade de amostras de cápsulas duras do antibiótico cefalexina produzidas e comercializadas em farmácias magistrais da cidade de Caruaru – PE, observando os parâmetros de potência da cefalexina manipulada, características organolépticas e peso-médio. Métodos: Para o doseamento do antibiótico foi utilizado o método microbiológico de difusão em ágar utilizando cilindros com aplicação de diluições do medicamento em concentrações de 2.5µ/ml, 5.0 µ/ml e 10 µ/ml os quais geraram diferentes diâmetros de halos de inibição do microrganismo teste Staphylococcus aureus ATCC 6538p. Para verificação da conformidade do conteúdo foi feito o peso médio das amostras. Resultados: A análise dos dados revelou que grande parte das farmácias da cidade comercializam cápsulas de cefalexina fora dos padrões estabelecidos pela Farmacopéia Brasileira, visto que seis das sete amostras analisadas estavam reprovadas em relação ao peso médio. Além disso, nenhuma das amostras atingiu o mesmo padrão de potência antimicrobiana obtido com o padrão USP no ensaio microbiológico. Conclusão: Conclui-se que se faz necessário um acompanhamento contínuo dos medicamentos, em especial antimicrobianos, produzidos em farmácias de manipulação