2 research outputs found

    DIVERSIDADE FLORÍSTICA EM QUATRO BAIRROS DE SANTARÉM, PARÁ

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    A arborização urbana proporciona melhorias na qualidade de vida da população, além de benefícios no âmbito ambiental, social e econômico. Porém, para que isso ocorra é necessário um bom planejamento e monitoramento contínuo das espécies implementadas nas vias públicas das cidades. O presente trabalho objetivou diagnosticar a composição florística, origem de espécies usadas na arborização de Santarém – PA. Um inventário do tipo censo foi realizado em quatro bairros de Santarém (Centro, Santa Clara, Aparecida e Jardim Santarém), onde foram coletados dados de Diâmetro Altura do Peito (DAP), Diâmetro de Copa, Fitossanidade, Altura (h), Origem eregistros fotográficos de todos os indivíduos com altura (h) ≥ 1,5m. Os dados foram avaliados quanto à composição florística, índices de diversidade de Shannon-Wiener (H’) e de Equabilidade de Pielou (J). Foram registrados 1.426 indivíduos arbóreos, distribuídos entre 17 famílias botânicas, 42 gêneros, 48 espécies e 150 indivíduos não identificados. A diversidade de espécies foi H’=2,4, um valor médio quando comparado com outros. Dentre as espécies registradas 19 são exóticas e 29 são nativas. Em ordem decrescente, as espécies mais frequentes foram: Manguifera indica (Mangueira) (27%), Licania tomentosa (Oiti) (14%), Handroantus serratifolius (Ipê-amarelo) (11,7%), Azadirachta indica (Nim) (9,2%) e Ficus americana (Figueira) (7,2%). No geral, observou-se um predomínio de indivíduos de espécies exóticas na arborização nos bairros de Santarém, (52% dos indivíduos inventariados), o que sugere uma desvalorização da flora local nativa, que possui espécies de grande potencial para serem utilizadas na arborização urbana dentro do bioma Amazônia, como por exemplo, Oiti, Ipê-amarelo e Chuva-de-ouro

    DIVERSIDADE FLORÍSTICA EM QUATRO BAIRROS DE SANTARÉM, PARÁ

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    A arborização urbana proporciona melhorias na qualidade de vida da população, além de benefícios no âmbito ambiental, social e econômico. Porém, para que isso ocorra é necessário um bom planejamento e monitoramento contínuo das espécies implementadas nas vias públicas das cidades. O presente trabalho objetivou diagnosticar a composição florística, origem de espécies usadas na arborização de Santarém – PA. Um inventário do tipo censo foi realizado em quatro bairros de Santarém (Centro, Santa Clara, Aparecida e Jardim Santarém), onde foram coletados dados de Diâmetro Altura do Peito (DAP), Diâmetro de Copa, Fitossanidade, Altura (h), Origem eregistros fotográficos de todos os indivíduos com altura (h) ≥ 1,5m. Os dados foram avaliados quanto à composição florística, índices de diversidade de Shannon-Wiener (H’) e de Equabilidade de Pielou (J). Foram registrados 1.426 indivíduos arbóreos, distribuídos entre 17 famílias botânicas, 42 gêneros, 48 espécies e 150 indivíduos não identificados. A diversidade de espécies foi H’=2,4, um valor médio quando comparado com outros. Dentre as espécies registradas 19 são exóticas e 29 são nativas. Em ordem decrescente, as espécies mais frequentes foram: Manguifera indica (Mangueira) (27%), Licania tomentosa (Oiti) (14%), Handroantus serratifolius (Ipê-amarelo) (11,7%), Azadirachta indica (Nim) (9,2%) e Ficus americana (Figueira) (7,2%). No geral, observou-se um predomínio de indivíduos de espécies exóticas na arborização nos bairros de Santarém, (52% dos indivíduos inventariados), o que sugere uma desvalorização da flora local nativa, que possui espécies de grande potencial para serem utilizadas na arborização urbana dentro do bioma Amazônia, como por exemplo, Oiti, Ipê-amarelo e Chuva-de-ouro
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