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    O CONHECIMENTO DAS MÃES ACERCA DO TESTE DO PEZINHO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

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    Estudo descritivo de abordagem quantitativa. Objetivos: verificar o conhecimento das mães dos recém-nascidos acerca do teste do pezinho; identificar como foram informadas a respeito do mesmo. Os dados foram coletados através de entrevista com 50 mulheres que compareceram a um Centro Municipal de Saúde. Os resultados indicam que o conhecimento das mulheres é superficial. Ressalta-se a importância da atuação da enfermeira na educação em saúde

    O CONHECIMENTO DAS MÃES ACERCA DO TESTE DO PEZINHO EM UMA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE

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    Estudo descritivo de abordagem quantitativa. Objetivos: verificar o conhecimento das mães dos recém-nascidos acerca do teste do pezinho; identificar como foram informadas a respeito do mesmo. Os dados foram coletados através de entrevista com 50 mulheres que compareceram a um Centro Municipal de Saúde. Os resultados indicam que o conhecimento das mulheres é superficial. Ressalta-se a importância da atuação da enfermeira na educação em saúde

    A MATERNAGEM DE MULHERES COM FILHO PRÉ-TERMO: BASES PARA A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NEONATAL

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    INTRODUÇÃOTrata-se da tese de Doutorado, defendida em 2009, na EAAN/UFRJ, na Linha de Pesquisa: Enfermagem em Saúde da Criança. Traz como temática a maternagem que são “os cuidados que a mãe (ou sua substituta) tem para criar o seu filho (ou uma criança); esses cuidados são condutas ou atitudes de interação, que mesmo quanto têm um objetivo físico, não deixam de provocar vivências na criança, as quais dão base para o seu desenvolvimento cognitivo e, especialmente, emocional”1:14. A escolha teve origem na minha experiência profissional assistencial e docente cuidando de crianças hospitalizadas acompanhadas de suas mães em diferentes cenários e na minha vivência pessoal. Observei que para essas mulheres a maternagem possível na Unidade Neonatal é estranha ao que fora aprendido ao ser maternada e ao (con)viver com outras mulheres em seu meio social. O objeto de estudo é “a maternagem da mulher que teve filho pré-termo hospitalizado em Unidade Neonatal”. As questões norteadoras: Como a mulher que teve filho pré-termo hospitalizado em Unidade Neonatal vivenciou a maternagem? De que forma a enfermeira da Unidade Neonatal pode contribuir para o desenvolvimento da maternagem suficientemente boa, a partir da experiência vivenciada da mulher.O estudo utilizou referencial de dois teóricos: 1) Winnicott psicanalista e pediatra que elaborou a Teoria do Desenvolvimento Primitivo, um estudo pormenorizado da relação mãe-filho e das influências da família e do ambiente, postulando a interação de processos inatos de maturação com a presença de um ambiente facilitador, desde uma fase de dependência absoluta à independência humana²; 2) Leininger, enfermeira, que elaborou a Teoria Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural, utilizou-se da Antropologia, e assegurou que o cuidado é a essência da Enfermagem e fundou a enfermagem transcultural3. OBJETIVOS:Compreender a experiência vivenciada da maternagem da mulher que teve filho pré-termo hospitalizado em Unidade Neonatal; e discutir a experiência vivenciada da maternagem em relação à assistência de enfermagem recebida na Unidade Neonatal.METODOLOGIA:O método utilizado foi a História de Vida, com o referencial de Daniel Bertaux4. O projeto foi aprovado sem exigências pelo CEP SMS-RJ parecer nº 05A/2008. O cenário do estudo foi o ambulatório de follow-up de uma Maternidade do Rio de Janeiro, que atende egressos da Unidade Neonatal. Foram entrevistadas 23 mulheres que tiveram filhos pré-termo hospitalizado em unidade neonatal, no período de março a junho de 2008. A pergunta norteadora da entrevista foi: “Fale o que você considera importante a respeito da sua vida que tenha relação com a sua experiência como mãe durante a hospitalização de seu filho pré-termo na Unidade Neonatal”. Atingiu-se o critério do ponto de saturação4. O processo analítico empregado foi a análise temática4. É importante frisar que as categorias de análise não foram determinadas antes do trabalho de campo, foram construídas a partir das entrevistas. Os depoimentos foram analisados respeitando-se a individualidade e a especificidade de cada depoente, porém os seus discursos foram agrupados, de acordo com os temas identificados.RESULTADOS:Emergiram duas categorias analíticas: 1ª) Os Alicerces da Maternagem — do desejo à maternidade; 2ª) O Cuidado Materno ao Pré-Termo da Unidade Neonatal ao Lar e a Existência Humana. Ao analisar os depoimentos, algumas mulheres falaram da instância do desejo consciente, ou não, pela maternidade, pela constituição de sua família, revelaram diferentes motivações que resultaram na vinda de seus filhos. A família é um dado essencial de nossa civilização, o modo pelo qual organizamos nossas famílias demonstra na prática como é nossa cultura. Vinte e duas mulheres entrevistadas neste estudo vivenciaram o parto prematuro, uma adotou um bebê pré-termo, quinze submeteram-se a cesariana e sete o parto vaginal (na visão winnicottiana o parto normal acontece quando mãe e feto estão prontos tanto do ponto de vista psicológico como fisiológico, alcançado no termo). A criança deixa a mãe prematuramente, agravando a dor ligada à separação que o parto impõe, pois o parto é prematuro tanto para à mãe quanto para a criança5. Uma coisa importante a respeito da experiência da recém mãe, em seus contatos iniciais com o bebê, “é a tranqüilidade que os profissionais lhe dão de que seu filho é normal (seja o que for que isso possa significar)”6:25, algumas entrevistadas se reconfortaram em saber que seu bebê não tinha doença associada era apenas muito pequeno. Porém estar diante do seu bebê real, diferente do idealizado foi um choque a ser superado. O nascimento prematuro provoca profundas alterações na dinâmica familiar e os pais de recém-nascidos graves entram num estágio de luto, sendo possível identificar os estágios: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação7. As mães somente conseguem assumir a criança à medida que aceitam a perda das idealizações projetadas na gravidez, todas precisam de um tempo para lidar com a tristeza de se ter um filho que não pode nascer do jeito que se queria8. Há necessidade de apoiar as puérperas cujos filhos são encaminhados para a UTIN, porque estas são obrigadas a percorrer caminhos que nada têm a ver com o imaginado ou trilhado por figuras familiares. Muito há a fazer pelas mães na UTI, para que possam resgatar sua própria competência, apercebendo-se de sua capacidade de exercer um cuidado especial e único – a maternagem – diferente do oferecido pela equipe. Capaz de unir; por meio do toque e da palavra, as experiências iniciais do bebê na UTI, facilitando a integração do bebê, protegendo-o tanto do ponto de vista psíquico quanto imunológico e fisiológico8. A internação em UTIN costuma provocar muito medo, pelo ambiente físico desconhecido e gravidade dos casos, mas também porque a família perde o contato com o filho, que passa a “pertencer” 5 a um corpo de médicos e enfermeiras. O cuidado materno foi identificado nos diferentes setores que compõem a Unidade Neonatal, e foram discutidos: as modalidades de alimentação do pré-termo, o processo de amamentação, a dependência e apropriação da tecnologia, a alta do bebê condicionada ao ganho ponderal, a morte. As depoentes descreveram a rede de apoio tanto familiar como a tecida com as outras mulheres mães acompanhantes. Quanto a vivência da maternagem no domicílio, embora com grande desejo de ir para casa, algumas mulheres relataram medo de cuidarem sozinhas de seus filhos sem o aparato tecnológico e os profissionais de saúde, pois a partir da saída do hospital a responsabilidade pela vida da criança estava em suas mãos. Alguns depoimentos revelaram que mulheres abriram mão dos seus planos pessoais (trabalho ou estudo) para dedicar-se exclusivamente a criança que demanda de um cuidado materno diferente do bebê nascido a termo. Essas crianças são acompanhadas em diferentes serviços para que possam atingir o seu melhor desenvolvimento de acordo com suas possibilidades. Os percalços vividos pela mulher/família na busca de um atendimento qualificado no ciclo gravídico-puerperal, já que o direito à saúde é garantido ao indivíduo desde o seu nascimento. Entretanto, vivemos uma realidade em que os serviços têm sido oferecidos de modo parcial a grande parte da população brasileira. Há um descompasso entre a avançada política pública de atenção perinatal e a realidade brasileira. As mulheres deste estudo vivenciaram peregrinação desde as Unidades Básicas de Saúde no pré-natal, passando por maternidades, muita das vezes fora do seu município de origem, por sua conta e risco. Uma vez resolvida a situação de nascimento, houve mulheres que cientes do direito de acompanharem seus filhos hospitalizados, lutaram contra imposições das rotinas hospitalares até encontrarem profissionais que de fato a acolhessem. As que permaneceram acompanhando por um longo período de tempo submeteram-se a condições desumanas de acomodação. CONCLUSÃO:O cuidado profissional da enfermagem, na maioria dos relatos das mulheres entrevistadas apareceu como facilitadora da maternagem. A enfermagem ajudou no primeiro contato mãe-filho seja no centro obstétrico ou na unidade neonatal. Apresentou esse pré-termo e o ambiente da UTI à mãe e aos familiares, ensinou uma nova forma de cuidar de um bebê que nascera prematuro para que a mãe/família assumisse os cuidados no domicílio, elaborando uma nova forma de maternar. O cuidado de enfermagem, sob este ponto de vista funcionou como facilitador para o cuidado da mãe para com o bebê.REFERÊNCIAS:1. Elyseu Júnior S. Maternagem e personalidade: um guia para os pais. Campinas (SP): Átomo; 2000.2. Winnicott DW. O ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional. Porto Alegre (RS): Artmed; 2007.3. Leininger MM. Culture care diversity and universality: a worldwide nursing theory. 2ª ed. Boston (USA): Jones and Bartlett Publishers; 2006.4. Bertaux D. Los relatos de vida. Barcelona (Espanha): Bellaterra; 2005.5. Baldini SM, Krebs VLJ. Reações psicológicas nos pais de recém-nascidos internados em unidade de terapia intensiva. Pediatria Moderna. 2000 (ed especial); 36: 242-6.6. Winnicott DW. A criança e o seu mundo. 6ªed. Rio de Janeiro(RJ): Zahar; 1985.7. Kubbler-Ross E. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais têm para ensinar aos médicos, enfermeiros, religiosos e aos próprios doentes. 6ªed. São Paulo(SP): Martins Fontes;1994.8. Braga N, Morsch D. Os Primeiros Dias na UTI. In: Moreira MEL (org). Quando a vida começa diferente: o bebê e sua família na UTI neonatal. Rio de Janeiro(RJ): FIOCRUZ; 2003. p 51-68.

    A MATERNAGEM DE MULHERES COM FILHO PRÉ-TERMO: BASES PARA A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NEONATAL

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    INTRODUÇÃO Trata-se da tese de Doutorado, defendida em 2009, na EAAN/UFRJ, na Linha de Pesquisa: Enfermagem em Saúde da Criança. Traz como temática a maternagem que são “os cuidados que a mãe (ou sua substituta) tem para criar o seu filho (ou uma criança); esses cuidados são condutas ou atitudes de interação, que mesmo quanto têm um objetivo físico, não deixam de provocar vivências na criança, as quais dão base para o seu desenvolvimento cognitivo e, especialmente, emocional”1:14. A escolha teve origem na minha experiência profissional assistencial e docente cuidando de crianças hospitalizadas acompanhadas de suas mães em diferentes cenários e na minha vivência pessoal. Observei que para essas mulheres a maternagem possível na Unidade Neonatal é estranha ao que fora aprendido ao ser maternada e ao (con)viver com outras mulheres em seu meio social. O objeto de estudo é “a maternagem da mulher que teve filho pré-termo hospitalizado em Unidade Neonatal”. As questões norteadoras: Como a mulher que teve filho pré-termo hospitalizado em Unidade Neonatal vivenciou a maternagem? De que forma a enfermeira da Unidade Neonatal pode contribuir para o desenvolvimento da maternagem suficientemente boa, a partir da experiência vivenciada da mulher. O estudo utilizou referencial de dois teóricos: 1) Winnicott psicanalista e pediatra que elaborou a Teoria do Desenvolvimento Primitivo, um estudo pormenorizado da relação mãe-filho e das influências da família e do ambiente, postulando a interação de processos inatos de maturação com a presença de um ambiente facilitador, desde uma fase de dependência absoluta à independência humana²; 2) Leininger, enfermeira, que elaborou a Teoria Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural, utilizou-se da Antropologia, e assegurou que o cuidado é a essência da Enfermagem e fundou a enfermagem transcultural3. OBJETIVOS: Compreender a experiência vivenciada da maternagem da mulher que teve filho pré-termo hospitalizado em Unidade Neonatal; e discutir a experiência vivenciada da maternagem em relação à assistência de enfermagem recebida na Unidade Neonatal. METODOLOGIA: O método utilizado foi a História de Vida, com o referencial de Daniel Bertaux4. O projeto foi aprovado sem exigências pelo CEP SMS-RJ parecer nº 05A/2008. O cenário do estudo foi o ambulatório de follow-up de uma Maternidade do Rio de Janeiro, que atende egressos da Unidade Neonatal. Foram entrevistadas 23 mulheres que tiveram filhos pré-termo hospitalizado em unidade neonatal, no período de março a junho de 2008. A pergunta norteadora da entrevista foi: “Fale o que você considera importante a respeito da sua vida que tenha relação com a sua experiência como mãe durante a hospitalização de seu filho pré-termo na Unidade Neonatal”. Atingiu-se o critério do ponto de saturação4. O processo analítico empregado foi a análise temática4. É importante frisar que as categorias de análise não foram determinadas antes do trabalho de campo, foram construídas a partir das entrevistas. Os depoimentos foram analisados respeitando-se a individualidade e a especificidade de cada depoente, porém os seus discursos foram agrupados, de acordo com os temas identificados. RESULTADOS: Emergiram duas categorias analíticas: 1ª) Os Alicerces da Maternagem — do desejo à maternidade; 2ª) O Cuidado Materno ao Pré-Termo da Unidade Neonatal ao Lar e a Existência Humana. Ao analisar os depoimentos, algumas mulheres falaram da instância do desejo consciente, ou não, pela maternidade, pela constituição de sua família, revelaram diferentes motivações que resultaram na vinda de seus filhos. A família é um dado essencial de nossa civilização, o modo pelo qual organizamos nossas famílias demonstra na prática como é nossa cultura. Vinte e duas mulheres entrevistadas neste estudo vivenciaram o parto prematuro, uma adotou um bebê pré-termo, quinze submeteram-se a cesariana e sete o parto vaginal (na visão winnicottiana o parto normal acontece quando mãe e feto estão prontos tanto do ponto de vista psicológico como fisiológico, alcançado no termo). A criança deixa a mãe prematuramente, agravando a dor ligada à separação que o parto impõe, pois o parto é prematuro tanto para à mãe quanto para a criança5. Uma coisa importante a respeito da experiência da recém mãe, em seus contatos iniciais com o bebê, “é a tranqüilidade que os profissionais lhe dão de que seu filho é normal (seja o que for que isso possa significar)”6:25, algumas entrevistadas se reconfortaram em saber que seu bebê não tinha doença associada era apenas muito pequeno. Porém estar diante do seu bebê real, diferente do idealizado foi um choque a ser superado. O nascimento prematuro provoca profundas alterações na dinâmica familiar e os pais de recém-nascidos graves entram num estágio de luto, sendo possível identificar os estágios: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação7. As mães somente conseguem assumir a criança à medida que aceitam a perda das idealizações projetadas na gravidez, todas precisam de um tempo para lidar com a tristeza de se ter um filho que não pode nascer do jeito que se queria8. Há necessidade de apoiar as puérperas cujos filhos são encaminhados para a UTIN, porque estas são obrigadas a percorrer caminhos que nada têm a ver com o imaginado ou trilhado por figuras familiares. Muito há a fazer pelas mães na UTI, para que possam resgatar sua própria competência, apercebendo-se de sua capacidade de exercer um cuidado especial e único – a maternagem – diferente do oferecido pela equipe. Capaz de unir; por meio do toque e da palavra, as experiências iniciais do bebê na UTI, facilitando a integração do bebê, protegendo-o tanto do ponto de vista psíquico quanto imunológico e fisiológico8. A internação em UTIN costuma provocar muito medo, pelo ambiente físico desconhecido e gravidade dos casos, mas também porque a família perde o contato com o filho, que passa a “pertencer” 5 a um corpo de médicos e enfermeiras. O cuidado materno foi identificado nos diferentes setores que compõem a Unidade Neonatal, e foram discutidos: as modalidades de alimentação do pré-termo, o processo de amamentação, a dependência e apropriação da tecnologia, a alta do bebê condicionada ao ganho ponderal, a morte. As depoentes descreveram a rede de apoio tanto familiar como a tecida com as outras mulheres mães acompanhantes. Quanto a vivência da maternagem no domicílio, embora com grande desejo de ir para casa, algumas mulheres relataram medo de cuidarem sozinhas de seus filhos sem o aparato tecnológico e os profissionais de saúde, pois a partir da saída do hospital a responsabilidade pela vida da criança estava em suas mãos. Alguns depoimentos revelaram que mulheres abriram mão dos seus planos pessoais (trabalho ou estudo) para dedicar-se exclusivamente a criança que demanda de um cuidado materno diferente do bebê nascido a termo. Essas crianças são acompanhadas em diferentes serviços para que possam atingir o seu melhor desenvolvimento de acordo com suas possibilidades. Os percalços vividos pela mulher/família na busca de um atendimento qualificado no ciclo gravídico-puerperal, já que o direito à saúde é garantido ao indivíduo desde o seu nascimento. Entretanto, vivemos uma realidade em que os serviços têm sido oferecidos de modo parcial a grande parte da população brasileira. Há um descompasso entre a avançada política pública de atenção perinatal e a realidade brasileira. As mulheres deste estudo vivenciaram peregrinação desde as Unidades Básicas de Saúde no pré-natal, passando por maternidades, muita das vezes fora do seu município de origem, por sua conta e risco. Uma vez resolvida a situação de nascimento, houve mulheres que cientes do direito de acompanharem seus filhos hospitalizados, lutaram contra imposições das rotinas hospitalares até encontrarem profissionais que de fato a acolhessem. As que permaneceram acompanhando por um longo período de tempo submeteram-se a condições desumanas de acomodação. CONCLUSÃO: O cuidado profissional da enfermagem, na maioria dos relatos das mulheres entrevistadas apareceu como facilitadora da maternagem. A enfermagem ajudou no primeiro contato mãe-filho seja no centro obstétrico ou na unidade neonatal. Apresentou esse pré-termo e o ambiente da UTI à mãe e aos familiares, ensinou uma nova forma de cuidar de um bebê que nascera prematuro para que a mãe/família assumisse os cuidados no domicílio, elaborando uma nova forma de maternar. O cuidado de enfermagem, sob este ponto de vista funcionou como facilitador para o cuidado da mãe para com o bebê. REFERÊNCIAS: 1. Elyseu Júnior S. Maternagem e personalidade: um guia para os pais. Campinas (SP): Átomo; 2000. 2. Winnicott DW. O ambiente e os processos de maturação: estudos sobre a teoria do desenvolvimento emocional. Porto Alegre (RS): Artmed; 2007. 3. Leininger MM. Culture care diversity and universality: a worldwide nursing theory. 2ª ed. Boston (USA): Jones and Bartlett Publishers; 2006. 4. Bertaux D. Los relatos de vida. Barcelona (Espanha): Bellaterra; 2005. 5. Baldini SM, Krebs VLJ. Reações psicológicas nos pais de recém-nascidos internados em unidade de terapia intensiva. Pediatria Moderna. 2000 (ed especial); 36: 242-6. 6. Winnicott DW. A criança e o seu mundo. 6ªed. Rio de Janeiro(RJ): Zahar; 1985. 7. Kubbler-Ross E. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais têm para ensinar aos médicos, enfermeiros, religiosos e aos próprios doentes. 6ªed. São Paulo(SP): Martins Fontes;1994. 8. Braga N, Morsch D. Os Primeiros Dias na UTI. In: Moreira MEL (org). Quando a vida começa diferente: o bebê e sua família na UTI neonatal. Rio de Janeiro(RJ): FIOCRUZ; 2003. p 51-68.

    O PROCESSO DE ALEITAMENTO MATERNO DE RECÉM-NASCIDOS PRÉ-TERMO: BASES PARA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

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    Priscilla Teixeira Leite Nogueira; Inês Maria Meneses dos SantosIC-UNIRIODescritores: Enfermagem neonatal; Prematuridade ; Aleitamento materno.   INTRODUÇÃO: A partir do interesse na área de saúde da mulher e do recém-nascido, e através das observações nos estágios e no próprio cotidiano, chamou a atenção para o grande número de mães, de pré-termos que desenvolvem dificuldades na amamentação, ocasionando com isso um desmame precoce. Dessa observação surgiu a motivação para a elaboração do presente estudo, tendo em vista a importância do aleitamento materno para a saúde materna e neonatal, representando um fator determinante na humanização do nascimento e proporcionando inúmeras vantagens para os pré-termos das quais destacam-se: Propriedades nutritivas e imunológicas do leite humano, seu papel na maturação gastrintestinal e formação do vínculo mãe-filho, aumento do desempenho neurocomportamental, menor incidência de infecção, melhor desenvolvimento cognitivo e psicomotor e menor incidência de re-hospitalização. (Scochi e Serra, 2004, Galdeano e Mendes, 2006). A prematuridade é um dos grandes problemas de saúde pública, contribuindo com elevados números para a morbi-mortalidade infantil, por isso os recém-nascidos prematuros necessitam de uma assistência que possibilite a sua sobrevivência. (Flávio e Vaz, 1986, p.298). É importante ressaltar a redução nas taxas de infecção, principalmente da enterocolite necrozante, em prematuros alimentados com leite materno, evitando com isso, o retorno à hospitalização e possível reincidência do recém-nascido para UTI. (Sociedade Brasileira de Pediatria, 2008).  Partindo do princípio que a enfermeira desempenha um papel fundamental, dentre os profissionais de saúde, no que diz respeito a essa prática, e com a finalidade de reduzir as dificuldades encontradas, baseio meu estudo na estimulação e reavaliação das estratégias para reversão desse quadro, a fim de que os benefícios a curto e longo prazo sejam assegurados. OBJETIVOS: Descrever as dificuldades vivenciadas pelo binômio mãe-filho pré-termo no processo de aleitamento de pré-termos em uma UTIN e alojamento conjunto; propor estratégias para promoção do aleitamento materno à pré-termos na UTIN e alojamento conjunto. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa quanti-qualitativa. O estudo será desenvolvido na UTIN e no Alojamento conjunto do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle. A amostra será constituída do binômio mães/recém-nascidos prematuros, onde o critério de escolha para os casos será restringido às mães de prematuros em aleitamento. Os dados serão coletados utilizando três técnicas: Entrevista com a mãe, pesquisa em prontuário e Observação e avaliação da mamada. Foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa EEAN\HESFA, protocolo nº 21/2009. RESULTADOS E CONCLUSÃO: Por tratar-se de um projeto de pesquisa em andamento de IC, aprovado para iniciar em agosto de 2010, não há dados disponíveis. No momento o estudo encontra-se na etapa da coleta de dados, a partir desta etapa será possível analisar e integrar as fontes, permitindo, assim, uma maior compreensão das questões que nos cercam sobre o tema. CONTRIBUIÇÕES PARA A ENFERMAGEM: Considero que conhecer e compreender o complexo processo do nascimento e os fatores que nele interferem, especialmente no caso da prematuridade, é fundamental para a assistência  de qualidade efetiva ao binômio mãe-filho, bem como para otimizar e racionalizar o atendimento prestado em todas as etapas do ciclo reprodutivo, priorizando as ações de prevenção, recuperação e manutenção da vida. E identificar fatores de risco associados ao ciclo gravídico-puerperal possibilita direcionar e adotar medidas preventivas e curativas de forma adequada. REFERÊNCIAS:                                                                                                                                                                     SCOCHI, S.G.C. , SERRA, A.O.S. (2004). DIFICULDADES MATERNAS NO PROCESSO DE ALEITAMENTO MATERNO DE PREMATUROS EM UMA UTI NEONATAL. REVISTA LATINO- AMERICANA DE ENFERMAGEM. (12), NO.4. RIBEIRÃO PRETO JULY/AUG.                                                                                                                                    HUNGLER, P.B. , POLIT, F.D. (1995). FUNDAMENTOS DE PESQUISA EM ENFERMAGEM. 3ª ED. PORTO ALEGRE. ARTES MÉDICAS.                                                                                                                                                    GALDEANO, E.L. , MENDES, D.P.A. (2006). PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS QUANTO AOS FATORES DE RISCO PARA VÍNCULO MÃE-BEBÊ PREJUDICADO. CIÊNCIA, CUIDADO E SAÚDE. (5), NO.3, 363-371. MARINGÁ SETEMBRO/DEZEMBRO.                                                                                                                                                    FLÁVIO C.A. , VAZ (1986). PREMATURIDADE- FATORES ETIOLÓGICOS. (8), 169-171. SÃO PAULO. DISPONÍVEL NO SITE: HTTP://WWW.PEDIATRIASAOPAULO.USP.BR/UPLOAD/PDF/962.PDF                                                                                                                                                        SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. (2008). CURSO NESTLÉ DE ATUALIZAÇÃO EM PEDIATRIA. 65ª ED. NATAL.                                                                                                   FOGO, M. (1998). PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO E INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO DO RECÉM-NASCIDO PREMATURO. MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MOTRICIDADE ORAL- FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR. SÃO PAULO.                                                                                                           .                                                                                                                                                                SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. (2008). MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A ALIMENTAÇÃO DO LACTENTE, DO PRÉ-ESCOLAR, DO ESCOLAR, DO ADOLESCENTE E NA ESCOLA. DEPARTAMENTO DE NUTROLOGIA. 2.ED. SÃO PAULO.                                                                                                                                                                 ANDRADE, M.S. , MATSUO, T. , MONTEIRO, A.C. , RÉA, F.M. , VANNUCHI, O.T.M. (2004). INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA E ALEITAMENTO MATERNO EM UNIDADE DE NEONATOLOGIA. REVISTA SAÚDE PÚBLICA. (38), NO.3, 422-8.                                                                                                                                                              LAMOUNIER, J.A. , LANA, A.P.B. (2001). CENTRO DE SAÚDE AMIGO DA CRIANÇA: UMA REFERÊNCIA EM ALEITAMENTO MATERNO. REVISTA DE MEDICINA MINAS GERAIS. (11), NO.4, 235-245.                                          .                                                                           CUMAN, N.K.R. , RAMOS, C.A.H.(2009). FATORES DE RISCO PARA PREMATURIDADE. ESC. ANNA NERY REVISTA DE ENFERMAGEM. (13), NO.2, 297-304.                                                                                                                           KENNER, C. (2001). ENFERMAGEM NEONATAL. 2.ED. RIO DE JANEIRO: REICHMANN & AFFONSO.                  .                                              SILVA, P.J.M. , TAMEZ, N.R. (1999). ENFERMAGEM NA UTI NEONATAL- ASSISTÊNCIA AO RECÉM-NASCIDO DE ALTO RISCO. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN.                                                                                                                                                                                                                                      CATTONI, M.D. , ISSLER, H. , NEIVA, B.C.F. , RAMOS, A.L.J. (2003). DESMAME PRECOCE: IMPLICAÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO MOTOR-ORAL. J. PEDIATRIA (RIO J.). (79), NO.1. PORTO ALEGRE JAN./FEB.                 HUBNER, M.M. (1998). GUIA PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS E PROJETOS DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO E DOUTORADO. EDITORA MACKENZIE. 

    A PERCEPÇÃO DAS MULHERES ACERCA DA SUA PARTURI(A)ÇÃO

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    OBJETIVES: to describe the assistance received during the process of pregnancy, delivery and birth from the mother perspective; to analyzing the perception of women about the assistance received in normal delivery, from their life story. METHOD: Qualitative study. The Life Story method was used. Ten catholic women were interviewed of a church of the city of Rio de Janeiro, who had experience of normal deliveries in the health public network. RESULT: The thematic analysis resulted in three categories: pregnancy, parturition and puerperium. CONCLUSION: Conclusions pointed to the professional practices in the management of delivery are based by the biomedical model, yet distant recommended by the Humanization Program of the Office of Health.OBJETIVOS: descrever, sob a ótica materna, a assistência recebida durante os processos de gestação, parto e nascimento; analisar a percepção da mulher sobre a assistência recebida no parto eutócico, tomando como base sua história de vida. MÉTODO: Estudo qualitativo. Utilizou o método História de Vida. Foram entrevistadas dez mulheres católicas de uma igreja do município do Rio de Janeiro, que vivenciaram partos eutócicos na rede pública de saúde. RESULTADOS: A análise temática resultou em três categorias: gravidez, parturição e puerpério. CONCLUSÃO: As práticas profissionais no manejo do parto estão enviesadas pelo modelo biomédico, ainda distante do preconizado pelo Programa de Humanização do Ministério da Saúde

    O PROCESSO DE ALEITAMENTO MATERNO DE RECÉM-NASCIDOS PRÉ-TERMO: BASES PARA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

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    Priscilla Teixeira Leite Nogueira; Inês Maria Meneses dos Santos IC-UNIRIO Descritores: Enfermagem neonatal; Prematuridade ; Aleitamento materno.   INTRODUÇÃO: A partir do interesse na área de saúde da mulher e do recém-nascido, e através das observações nos estágios e no próprio cotidiano, chamou a atenção para o grande número de mães, de pré-termos que desenvolvem dificuldades na amamentação, ocasionando com isso um desmame precoce. Dessa observação surgiu a motivação para a elaboração do presente estudo, tendo em vista a importância do aleitamento materno para a saúde materna e neonatal, representando um fator determinante na humanização do nascimento e proporcionando inúmeras vantagens para os pré-termos das quais destacam-se: Propriedades nutritivas e imunológicas do leite humano, seu papel na maturação gastrintestinal e formação do vínculo mãe-filho, aumento do desempenho neurocomportamental, menor incidência de infecção, melhor desenvolvimento cognitivo e psicomotor e menor incidência de re-hospitalização. (Scochi e Serra, 2004, Galdeano e Mendes, 2006). A prematuridade é um dos grandes problemas de saúde pública, contribuindo com elevados números para a morbi-mortalidade infantil, por isso os recém-nascidos prematuros necessitam de uma assistência que possibilite a sua sobrevivência. (Flávio e Vaz, 1986, p.298). É importante ressaltar a redução nas taxas de infecção, principalmente da enterocolite necrozante, em prematuros alimentados com leite materno, evitando com isso, o retorno à hospitalização e possível reincidência do recém-nascido para UTI. (Sociedade Brasileira de Pediatria, 2008).  Partindo do princípio que a enfermeira desempenha um papel fundamental, dentre os profissionais de saúde, no que diz respeito a essa prática, e com a finalidade de reduzir as dificuldades encontradas, baseio meu estudo na estimulação e reavaliação das estratégias para reversão desse quadro, a fim de que os benefícios a curto e longo prazo sejam assegurados. OBJETIVOS: Descrever as dificuldades vivenciadas pelo binômio mãe-filho pré-termo no processo de aleitamento de pré-termos em uma UTIN e alojamento conjunto; propor estratégias para promoção do aleitamento materno à pré-termos na UTIN e alojamento conjunto. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa quanti-qualitativa. O estudo será desenvolvido na UTIN e no Alojamento conjunto do Hospital Universitário Gaffrée e Guinle. A amostra será constituída do binômio mães/recém-nascidos prematuros, onde o critério de escolha para os casos será restringido às mães de prematuros em aleitamento. Os dados serão coletados utilizando três técnicas: Entrevista com a mãe, pesquisa em prontuário e Observação e avaliação da mamada. Foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa EEAN\HESFA, protocolo nº 21/2009. RESULTADOS E CONCLUSÃO: Por tratar-se de um projeto de pesquisa em andamento de IC, aprovado para iniciar em agosto de 2010, não há dados disponíveis. No momento o estudo encontra-se na etapa da coleta de dados, a partir desta etapa será possível analisar e integrar as fontes, permitindo, assim, uma maior compreensão das questões que nos cercam sobre o tema. CONTRIBUIÇÕES PARA A ENFERMAGEM: Considero que conhecer e compreender o complexo processo do nascimento e os fatores que nele interferem, especialmente no caso da prematuridade, é fundamental para a assistência  de qualidade efetiva ao binômio mãe-filho, bem como para otimizar e racionalizar o atendimento prestado em todas as etapas do ciclo reprodutivo, priorizando as ações de prevenção, recuperação e manutenção da vida. E identificar fatores de risco associados ao ciclo gravídico-puerperal possibilita direcionar e adotar medidas preventivas e curativas de forma adequada. REFERÊNCIAS:                                                                                                                                                                     SCOCHI, S.G.C. , SERRA, A.O.S. (2004). DIFICULDADES MATERNAS NO PROCESSO DE ALEITAMENTO MATERNO DE PREMATUROS EM UMA UTI NEONATAL. REVISTA LATINO- AMERICANA DE ENFERMAGEM. (12), NO.4. RIBEIRÃO PRETO JULY/AUG.                                                                                                                                    HUNGLER, P.B. , POLIT, F.D. (1995). FUNDAMENTOS DE PESQUISA EM ENFERMAGEM. 3ª ED. PORTO ALEGRE. ARTES MÉDICAS.                                                                                                                                                    GALDEANO, E.L. , MENDES, D.P.A. (2006). PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS QUANTO AOS FATORES DE RISCO PARA VÍNCULO MÃE-BEBÊ PREJUDICADO. CIÊNCIA, CUIDADO E SAÚDE. (5), NO.3, 363-371. MARINGÁ SETEMBRO/DEZEMBRO.                                                                                                                                                    FLÁVIO C.A. , VAZ (1986). PREMATURIDADE- FATORES ETIOLÓGICOS. (8), 169-171. SÃO PAULO. DISPONÍVEL NO SITE: HTTP://WWW.PEDIATRIASAOPAULO.USP.BR/UPLOAD/PDF/962.PDF                                                                                                                                                        SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. (2008). CURSO NESTLÉ DE ATUALIZAÇÃO EM PEDIATRIA. 65ª ED. NATAL.                                                                                                   FOGO, M. (1998). PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO E INCENTIVO AO ALEITAMENTO MATERNO DO RECÉM-NASCIDO PREMATURO. MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MOTRICIDADE ORAL- FONOAUDIOLOGIA HOSPITALAR. SÃO PAULO.                                                                                                           .                                                                                                                                                                SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. (2008). MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A ALIMENTAÇÃO DO LACTENTE, DO PRÉ-ESCOLAR, DO ESCOLAR, DO ADOLESCENTE E NA ESCOLA. DEPARTAMENTO DE NUTROLOGIA. 2.ED. SÃO PAULO.                                                                                                                                                                 ANDRADE, M.S. , MATSUO, T. , MONTEIRO, A.C. , RÉA, F.M. , VANNUCHI, O.T.M. (2004). INICIATIVA HOSPITAL AMIGO DA CRIANÇA E ALEITAMENTO MATERNO EM UNIDADE DE NEONATOLOGIA. REVISTA SAÚDE PÚBLICA. (38), NO.3, 422-8.                                                                                                                                                              LAMOUNIER, J.A. , LANA, A.P.B. (2001). CENTRO DE SAÚDE AMIGO DA CRIANÇA: UMA REFERÊNCIA EM ALEITAMENTO MATERNO. REVISTA DE MEDICINA MINAS GERAIS. (11), NO.4, 235-245.                                          .                                                                           CUMAN, N.K.R. , RAMOS, C.A.H.(2009). FATORES DE RISCO PARA PREMATURIDADE. ESC. ANNA NERY REVISTA DE ENFERMAGEM. (13), NO.2, 297-304.                                                                                                                           KENNER, C. (2001). ENFERMAGEM NEONATAL. 2.ED. RIO DE JANEIRO: REICHMANN & AFFONSO.                  .                                              SILVA, P.J.M. , TAMEZ, N.R. (1999). ENFERMAGEM NA UTI NEONATAL- ASSISTÊNCIA AO RECÉM-NASCIDO DE ALTO RISCO. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN.                                                                                                                                                                                                                                      CATTONI, M.D. , ISSLER, H. , NEIVA, B.C.F. , RAMOS, A.L.J. (2003). DESMAME PRECOCE: IMPLICAÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO MOTOR-ORAL. J. PEDIATRIA (RIO J.). (79), NO.1. PORTO ALEGRE JAN./FEB.                 HUBNER, M.M. (1998). GUIA PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIAS E PROJETOS DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO E DOUTORADO. EDITORA MACKENZIE. 

    ACCESSION TO THE HUMANIZATION POLICY IN THE NEWBORN IMMEDIATE CARE – PERCEPTION OF THE NURSING TEAM

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    Objetivos: Descrever a percepção da equipe de enfermagem quanto à humanização dos cuidados imediatos prestados ao recém-nascido (RN); e analisar a implementação do modelo de assistência humanizada nos cuidados imediatos prestados ao RN na percepção da equipe de enfermagem. Métodos: Estudo descritivo, qualitativo, realizado em uma maternidade do Rio de Janeiro, no período de agosto a setembro de 2010. Foram entrevistados vinte integrantes da equipe de enfermagem. Resultados: Da análise temática emergiram duas categorias: 1) O que é humanização dos cuidados imediatos ao RN para a equipe de enfermagem; 2) A implementação do modelo de assistência humanizada ao RN – uma realidade (im)possível. Conclusão: A humanização foi relacionada ao contato precoce pele-a-pele entre mãe e filho e à amamentação. A dificuldade para a implementação do modelo humanizado apareceu vinculada à resistência dos profissionais, em especial da equipe médica. O cuidado humanizado foi relacionado à atuação do enfermeiro obstetra

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    Objetivos: Descrever a percepção da equipe de enfermagem quanto à humanização dos cuidados imediatos prestados ao recém-nascido (RN); e analisar a implementação do modelo de assistência humanizada nos cuidados imediatos prestados ao RN na percepção da equipe de enfermagem. Métodos: Estudo descritivo, qualitativo, realizado em uma maternidade do Rio de Janeiro, no período de agosto a setembro de 2010. Foram entrevistados vinte integrantes da equipe de enfermagem. Resultados: Da análise temática emergiram duas categorias: 1) O que é humanização dos cuidados imediatos ao RN para a equipe de enfermagem; 2) A implementação do modelo de assistência humanizada ao RN – uma realidade (im)possível. Conclusão: A humanização foi relacionada ao contato precoce pele-a-pele entre mãe e filho e à amamentação. A dificuldade para a implementação do modelo humanizado apareceu vinculada à resistência dos profissionais, em especial da equipe médica. O cuidado humanizado foi relacionado à atuação do enfermeiro obstetra

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