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    Associação entre desempenho funcional e quedas em idosas classificadas segundo a faixa etária

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    Objetivo: Avaliar o desempenho funcional e o histórico de quedas de idosas. Método: Estudo observacional de corte transversal, onde foram selecionadas 57 idosas da comunidade, divididas em 3 grupos, segundo a faixa etária: G1- 60 a 69 anos; G2- 70 a 79 anos e G3- 80 a 89 anos. Foram avaliados: mobilidade funcional ("Timed Up & Go Test"); potência muscular (Teste de sentar e levantar 5 vezes); força de preensão manual (dinamômetro manual JAMAR®), histórico e prevalência de quedas. A análise das diferenças intergrupos foi realizada por meio da ANOVA One way e post hoc Tukey. As correlações foram avaliadas por meio do teste de Spearman. Resultados: Idosas do G3 quando comparadas aos grupos G1 e G2, apresentaram diminuição da FPM (18,08 ± 3,29 Kgf vs. 28,10 ± 4,26 Kgf; 18,08 ± 3,29Kgf vs. 22,92 ± 4,01, p = 0,001), da potencia muscular (14,44 ± 2,85s vs. 12,27 ± 2,34s; 14,44 ± 2,85s vs. 13,16 ± 2,27s, p = 0,04) e da mobilidade funcional (11,56 ± 3,10s vs. 8,57 ± 2,25s; 11,56 ± 3,10s vs. 10,30 ± 2,58s, p = 0,004). A maior prevalência de quedas foi nas idosas do G2 (52,6%) sendo que, nos últimos 6 meses, 26% caíram 1 vez, 5% caíram 2 vezes; 10% caíram 3 e 4 vezes. As idosas do G1 e G3 caíram 1 vez. A frequência de quedas apresentou correlação com mobilidade funcional (r = -0,52, p = 0,018). A idade apresentou correlação com a força de preensão manual (r = -0,67, p = 0,0001), potencia muscular (r = 0,31, p = 0,02) e com mobilidade funcional (r = 0,49, p = 0,0001). Conclusão: A prevalência de quedas foi maior na faixa etária entre 70-79 anos e quanto maior a idade pior o desempenho musculoesquelético e funcional
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